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Mostrando postagens de outubro 27, 2009

Braço de Órion

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Estrutura da Via Láctea - Neste esquema, o Braço de Órion é rotulado "Local Spur". A posição do Sistema Solar é indicado pelo ponto amarelo O Braço de Órion ou Braço Local é um braço espiral menor da Via Láctea. O Sistema Solar, assim como quase todas as estrelas vistas a olho nu, estão dentro do Braço de Órion.  Está localizado entre o Braço de Sagitário e o Braço de Perseus, dois dos quatro maiores braços espirais da Via Láctea. Dentro do Braço de Órion, o Sistema Solar e a Terra estão localizados perto da borda interior na Bolha Local, aproximadamente 8000 parsecs (26.000 anos-luz) do centro galáctico. Fonte: http://pt.wikipedia.org

Nebulosa de Órion

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A nebulosa de Órion, (também denominado nebulosa de Orião) também descrita como M42 ou NGC 1976, de acordo com a nomenclatura astronômica, é uma nebulosa difusa que se encontra a 1500 anos-luz do sistema solar. O seu nome provém da sua localização na constelação de Órion. Possui 25 anos-luz de diâmetro, uma densidade de 600 átomos/cm³ e temperatura de 70K. Trata-se de uma região de formação estelar: em seu interior as estrelas estão nascendo e começando a brilhar constantemente. Há uma enorme concentração de poeira estelar e de gases nessa região, o que sugere a existência de água, pela junção de hidrogênio e oxigênio. No céu de inverno do hemisfério sul é simples identificar a nebulosa como uma mancha difusa na região entre as "Três Marias" e as estrelas Rigel e Saiph, no interior da constelação de Órion. Qualquer telescópio, mesmo de pequeno alcance, pode identificar a Nebulosa de Órion. A Nebulosa de Órion é um dos objetos mais fotografados no céu noturno e está entr

Constelação Orion

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Orion, Oríon, Órion ou Orionte, o caçador Órion, é uma constelação do equador celeste. As estrelas que compõem esta constelação podem ter como elemento do seu nome o genitivo "Orionis". Órion é uma constelação reconhecida em todo o mundo, por incluir estrelas brilhantes e visíveis de ambos os hemisférios.A constelação tem a forma de um trapézio formado por quatro estrelas: Betelgeuse (Alfa de Órion) de magnitude aparente 0.50, Rigel (Beta de Órion) de magnitude aparente 0.12, Bellatrix (Gama de Órion) de magnitude aparente 1.64 e Saiph (Kapa de Órion) de magnitude aparente 2.06. É uma constelação fácil de ser enxergada pois, dentre as estrelas que a compõem, destaca-se a presença de três, Mintaka (Delta de Órion) de magnitude aparente 2.23, Alnilam (Epsilon de Órion) de magnitude aparente 1.70 e Alnitak (Zeta de Órion) de magnitude aparente 2.03, popularmente conhecidas como "As Três Marias", que formam o cinturão de Órion e está localizado no cento desta. N

Cygnus X-1: Ainda uma «estrela»

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Primeira conclusão de que existe um buraco negro deve-se a este sistema Uma estrela gigante azulada Desde que foi descoberto há 45 anos, o Cygnus X-1 continua a ser a fonte de raio-X cósmico mais estudado. Há uma década, este ganhou um lugar merecido na história da astronomia, quando a combinação do raio-X e de observações ópticas levaram à conclusão de que existe um buraco negro, a primeira vez que foi identificado. O sistema Cygnus X-1 é constituído por um buraco negro com uma massa dez vezes superior à do sol numa órbita próxima e com um uma estrela gigante azulada, esta já com a massa de pelo menos 20 sois.O gás exalado como um vento estrelar enublado foca-se no buraco negro e algum deste gás forma mesmo um disco espiral para o interior do buraco.  A energia gravitacional que é libertada por este fluído gasoso origina e emissão de raios-X vindos do Cygnus X-1. Embora já tenho sido publicados centenas de artigos sobre este sistema, o seu estatuto de buraco negro cinti

Rosetta se despedirá da Terra rumo ao espaço profundo

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O ponto alto da missão será a liberação do módulo Philae, que pousará no cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko para estudar a sua superfície.[Imagem: ESA] Caçadora de cometas  Rosetta, a sonda espacial "caçadora de cometas" da Agência Espacial Europeia (ESA), irá aproximar-se da Terra no próximo dia 13 de Novembro para ganhar energia orbital e começar a etapa final da sua viagem de 10 anos, até o exterior do Sistema Solar. Está previsto que a sonda realize diversas observações do sistema Terra-Lua antes rumar até ao cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko, onde um módulo da sonda tentará pousar no cometa. Esta será a terceira aproximação da Terra e a última das quatro assistências gravitacionais que a Rosetta precisa fazer para alcançar a sua trajetória final. Está previsto que a sonda alcance o ponto mais próximo da Terra às 05h45 do dia 13 de Novembro, no horário de Brasília. Esta manobra dará à Rosetta o impulso necessário para continuar a viagem até ao exterior do Siste