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Mostrando postagens de novembro 29, 2010

Hubble fotografa galáxia à beira de grande vazio cósmico

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Estimativas do diâmetro do Vazio Local vão de 30 milhões a mais de 150 milhões de anos-luz                                   NGC 6503, com jovens estrelas em seus braços espirais/HST/Nasa-ESA O nascimento de novas estrelas dá à galáxia NGC 6503 um brilho rosado, nesta imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble. Essa galáxia, uma versão reduzida da Via-Láctea, está à beira de um grande vazio espacial, onde existem poucas galáxias. A nova imagem dá especial destaque às zonas rosadas, que marcam onde estrelas surgiram recentemente nos braços espirais da galáxia. Embora tenha uma estrutura semelhante à da Via-Láctea, o disco de NGC 6503 tem diâmetro de apenas 30.000 anos-luz, ou cerca de 30% da envergadura de nossa galáxia. NGC 6503 fica a aproximadamente 17 milhões de anos-luz, na constelação do Dragão. Ela foi descoberta em 1864 pelo astrônomo alemão Arthur Auwers. A galáxia fica na beira de uma região deserta do espaço, chamada o Vazio Local. Os aglomerados de galáxias de Hércules,

Experimentos do LHC Trazem Nova Luz Para o Início do Universo

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Após menos de três semanas depois de acelerar íons pesados, os três experimentos que estudaram a colisão de íons no LHC, o acelerador já quebrou novo paradigma sobre a matéria que deve ter existido nos primeiros instantes de vida do universo. O experimento ALICE, que é otimizado para o estudo de íons pesados publicou dois artigos apenas alguns dias depois de iniciar a aceleração de íons de chumbo. Agora, as primeiras observações diretas do fenômeno conhecido como apagamento de jatos foi feita tanto com colaborações do ATLAS como do CMS. Esse resultado é relatado em um artigo da colaboração ATLAS aceito ara publicação na revista especializada Physical Review Letters. Um artigo do CMS será lançado em seguida e é o resultado de todos os experimentos que serão apresentados em um seminário em 2 de Dezembro de 2010 no CERN. Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=200&codigo_categoria=3&nome_categoria=Notícias&codigo_subcategoria=0&a

Universo era líquido logo depois do Big Bang

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Esta é uma imagem de uma colisão real de núcleos de chumbo, captada pelo experimento ALICE. Os riscos representam o caminho das partículas, os "cacos" que voam para todos os lados depois da colisão.[Imagem: Cern] Universo líquido Embora a referência seja sempre feita ao LHC, que é o acelerador como um todo, suas peças principais são os sensores que detectam os resultados dos impactos das partículas que colidem. São quatro aparelhos: ALICE (A Large Ion Collider Experiment), LHCb (LHC Beauty), ATLAS (A Toroidal LHC Apparatus) e CMS (Compact Muon Solenoid). Logo depois do Big Bang, nos primeiros instantes de sua existência, o Universo primordial não era apenas muito quente e denso, mas também tinha a consistência de um líquido. Este é o primeiro resultado dos mini Big Bangs criados pelo LHC. Os mini Big Bangs, reproduções em escala reduzida daquilo que deve ter acontecido quando nosso Universo foi criado, foram gerados quando íons de chumbo começaram a colidir depois de acele

Correntes de Estrelas Sendo Devoradas Pela NGC 4216

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Localizada a aproximadamente 40 milhões de anos-luz de distância da Terra, está a galáxia espiral que se apresenta de lado para nós, conhecida como NGC 4216. Essa galáxia tem aproximadamente o mesmo tamanho da Via Láctea, cerca de 100000 anos-luz de comprimento. Posicionada dentro do denso Aglomerado de Galáxias de Virgem, nessa foto aqui reproduzida a NGC 4216 aparece centrada na imagem e tem como companheiras outras duas galáxias também membros do Aglomerado de Virgem, a NGC 4206 (esquerda) e a NGC 4222. Como outras galáxias espirais, incluindo a Via Láctea, a NGC 4216 cresceu graças ao processo de canibalismo galáctico, ou seja, devorou as galáxia satélites menores que se localizavam na sua vizinhança gravitacional. Na verdade, essa imagem registra esse ato de canibalismo, onde galáxias satélites ainda distintas mostrando uma corrente de estrelas apagadas que se estende por milhares de anos-luz em direção ao halo da NGC 4216. Fazendo parte de um projeto que tem como objetivo caçar