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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Galeria de Imagens - Nebulosas

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Uma beleza indescritível pode ser encontrada na Nebulosa Trífida . Também conhecida como M20 , esta nebulosa fotogênica está visível através de bons binóculos na direção da constelação de Sagittarius. Os processos energéticos de formação estrelar criam não apenas as belas cores mais também o caos. O gás brilhante em vermelho resulta da luz estelar irradiando o gás hidrogênio. Os filamentos de poeira cósmica escura que enlaçam a M20 foram criados a partir das camadas externas expulsas de frias estrelas gigantes vermelhas e dos escombros de explosões de supernovas. Quais são as estrelas brilhantes que iluminam a nebulosa de reflexão azul é ainda um assunto que está sob investigação. A luz da M20 que vemos hoje a deixou cerca de 3.000 anos atrás, embora a distância exata permaneça desconhecida. Sabemos, no entanto, que a luz leva 50 anos para cruzar a nebulosa M20. Estrelas massivas residem dentro de NGC 6357 , um complexo de nebulosas de emissão em expansão a 8.000 anos-luz de

Dos 50 bilhões de planetas, pelo ao menos 500 milhões podem ter temperaturas compatíveis com a vida.

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Via Láctea tem 50 bilhões de planetas, segundo cientistas. Mesmo que os dados estejam super estimados é importante ter uma idéia de quantos mundos existem na nossa galáxia Cientistas da Nasa apresentaram novas estimativas sobre a quantidade de planetas que podem existir somente em nossa Via Láctea: um numero espantoso e talvez superestimado de 50 bilhões de planetas. Destes, 500 milhões podem ter temperaturas compatíveis com a vida. Os dados que foram apresentados durante a reunião da Sociedade Americana para o Avanço da Ciência (na sigla em inglês, AAAS) em Washington, Estados Unidos, usaram como base os primeiros resultados da missão Kepler, que enviou um telescópio ao espaço para descobrir a existência de planetas fora do sistema solar. Para chegar a esse número, William Borucki, cientista-chefe da missão, levaram em conta a quantidade de candidatos a planetas já encontrados pelo Kepler (cerca de 1200, 54 deles dentro da zona habitável) e estimaram que uma a cada duas estrelas têm

Os Pilares Que Apontam Para a Eta Carinae

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Essa imagem em cores falsas feita pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA mostra a região conhecida como Pilar Sul da grande região de formação de estrelas na Nebulosa da Carina. Como uma melancia aberta e mostrando suas sementes, a o telescópio infravermelho disseca essa nuvem revelando os embriões das estrelas (amarelo ou branco) que estão dentro de estruturas de pilar formadas por uma poeira espessa (rosa). Gás quente estão em verde e as estrelas que se apresentam em primeiro plano em azul. Nem todos os embriões de novas estrelas podem ser vistos com facilidade. Estrela mais brilhante, famosa e massiva dessa nebulosa a Eta Carinae é muito brilhante para ser observada por telescópios infravermelhos, os raios que são por ela emitidos dão a pista sobre a sua presença numa região acima da imageada. A radiação ultravioleta e o vento estelar da Eta Carinae e de suas irmãs têm dividido a nuvem em pedaços deixando os pilares em total confusão. Esse processo dispara o nascimento de novas e

Em cerca de 5 bilhões de anos nosso sol esgotará seu combustível nuclear se tornando numa gigante vermelha

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O que nos resta é apostar na tecnologia do futuro para que as futuras gerações possam encontrar outra estrela e planeta para sobreviverem a esta calamidade cósmica Em cerca de 5 bilhões de anos nosso sol esgotará seu combustível nuclear, o que impede que a estrela colapse sobre seu próprio peso, na tentativa da estrela de evitar que isto ocorra o Sol que antes transformava hidrogênio em energia agora fará uma tentativa desesperada de transformar hélio em energia, mas esta transformação é uma reação energética muito violenta e abrupta. O Sol precisará aquecer o seu núcleo 10 vezes mais o que fará com que ela aumente de tamanho, aproximadamente 200 vezes seu tamanho atual, o que poderá proporcionar este nascer ou por do Sol como estrela gigante vermelha. Não sabemos se ele irá chegar a órbita da terra com precisão, isto dependerá de quanta massa ele perderá neste processo, mas o certo é que em cerca de 2,5 bilhões de anos a vida como conhecemos na terra não mais existirá, os oce

Galáxias Conchas na Constelação de Peixes

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                                                         Créditos e Direitos autorais Stephen Leshin Essa paisagem cósmica colorida mostra um sistema de galáxias peculiar catalogado como Arp 227 localizado a aproximadamente 100 milhões de anos-luz de distância. Nadando dentro dos limites da constelação de Pisces , o Arp 227 consiste de duas galáxias proeminentes à esquerda, a curiosa galáxia de concha NGC 474 e sua vizinha azul espiral-armada NGC 470. Os arcos largos e apagados da NGC 44 poderiam ter se formado pelo encontro gravitacional com a vizinha NGC 470. Uma hipótese alternativa defende que as conchas poderiam ser causadas pela fusão com uma galáxia menor produzindo um efeito análogo a ondas na superfície de um lago. De forma marcante a grande galáxia no lado direito dessa imagem profunda do céu, a NGC 467, parece estar envolvida por conchas apagadas, também, evidências de outro sistema interativo de galáxias. Galáxias intrigantes no plano de fundo estão espalhadas pelo cam

Encontrados dois planetas na mesma órbita

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Alguma s pesquisas são divulgadas com alarde excessivo, enquanto outras parecem pecar pela modéstia. Uma bactéria vivendo à base de arsênio e um computador do tamanho da ponta de uma agulha são exemplos claros do primeiro caso, apenas para ficar nos mais recentes. Mas agora parece estarmos frente a frente com o caso oposto - muito mais bem-vindo. Se esta descoberta for confirmada por futuras observações mais detalhadas, ela poderá dar sustentação a uma teoria sobre a origem da nossa Lua. [Imagem: NASA/Ames/JPL-Caltech] Objetos de interesse do Kepler A primeira divulgação dos dados científicos do Telescópio Espacial Kepler privilegiou o anúncio de um sistema planetário com seis planetas. Na ocasião, deu-se menos importância para o fato de que os dados revelavam nada menos do que 54 planetas na zona habitável, com potencial para abrigar formas de vida mais parecidas com a nossa. E deve haver muitas outras preciosidades mais ao fundo do baú de descobertas impressionantes que o Kepler f

Supernova 1987A: O Chandra Faz Uma Imagem De Uma Jovem Onda De Choque Gerada Pela Supernova

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A imagem em raios-X feita pelo Chandra da SN 1987A em Janeiro de 200, mostra uma concha de expansão de gás quente produzida pela explosão da supernova. Essa observação e observações anteriores do Chandra em Outubro de 1999 são as primeiras imagens em raios-X já feitas de uma onda de choque depois de um evento de supernova. As cores representam diferentes intensidades da emissão dos raios-X, com a cor branca representando a região mais brilhante. Observações ópticas da SN 1987A feitas pelo Telescópio Espacial Hubble têm revelado pontos quentes gradualmente brilhantes a partir do anel de matéria que foi ejetado pela estrela milhares de anos antes da explosão. A imagem de raios-X do Chandra mostra a causa desse anel brilhante. Uma onda de choque viajando a uma velocidade de 4500 km/s, está se chocando com porções do anel óptico. O gás na concha de expansão tem uma temperatura de aproximadamente 10 milhões de graus Celsius, e é visível somente com um telescópio de raios-X. A SN 1987A está

Lua Vermelha de Neve Sobre Edmonton

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Créditos & Copyright: Luca Vanzella O que está flutuando entre esses prédios? A Lua. A imagem acima foi feita duas semanas atrás à medida que a Lua cheia começou a nascer sobre Edmonton em Alberta no Canadá. A estranha coincidência entre o tamanho angular da distante Lua e a largura angular dos prédios próximos criaram essa interessante justaposição. Para fazer essa imagem, foi preciso caminhar para trás com o objetivo de diminuir o tamanho angular das construções. A temperatura estava muito baixa, -25 graus Celsius, que as plumas de vapor podiam ser vistas surgindo das refinarias vizinhas. A imagem acima foi feita em um determinado momento em que as plumas pararam de aparecer. A Lua nascente aparece vermelha aqui pela mesma razão que o Sol aparece vermelho quando está se pondo, ou seja, a luz azul é de maneira preferencial dispersada pelo ar. Nesse caso, as plumas de vapor também ajudaram para fazer com que a Lua aparecesse um pouco achatada. A próxima Lua cheia, chamada de Lua C

Zeta Reticuli

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Zeta Reticuli é um sistema estelar binário localizada na constelação Reticulum a cerca de 39 anos-luz da terra. É visível a olho nu em noites escuras apenas ao sul dos trópicos. Essas estrelas ficaram mais conhecidas depois da suposta abdução de Betty e Barney Hill em 1961. Betty Hill afirmou sob hipnose que os aliens, conhecidos como Greys, a haviam mostrado uma espécie de mapa e indicado a ela de onde eles vinham, Betty desenhou o que ela foi capaz de se lembrar.  Ao ser estudado por astrônomos o mapa pareceu indicar como a "casa" dos alienígenas essas duas estrelas, que por acaso são muito parecidas com o nosso Sol e poderiam teoricamente abrigar vida. Reticulum (Ret), a Rede, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Reticuli. É uma das 14 constelações criadas pelo astrônomo francês Nicolas Louis de Lacaille no século XVIII. As constelações vizinhas são Dorado, Horologium e Hydrus. Fonte: http://pt.wikiped

Cientistas afirmam que o sol “rouba” os cometas de outras estrelas

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Segundo uma nova pesquisa, o sol pode ser um ladrão cósmico que rouba a maioria de seus cometas de outras estrelas. As novas simulações de computador sugerem que bilhões de cometas que cruzam o sistema solar (a maioria deles) se originaram longe da nossa “vizinhança”, mas acabaram agarrados e atraídos pela gravidade do nosso sol mais tarde. Esse cenário vai contra o modelo de longa data da evolução dos cometas, que afirma que a maioria dos cometas locais vem de uma mesma região, onde o sol e os planetas se formaram. Essa região, conhecida como a Nuvem de Oort, circunda o sistema solar e se estende muito além de Plutão. Segundo os pesquisadores, no entanto, o modelo padrão não consegue explicar ou chegar ao número de cometas que realmente existem. Cometas são pequenos corpos gelados que se inflamam conforme se aproximam do sol, e a radiação solar vaporiza seu gelo para criar uma cauda brilhante. A distância da Nuvem de Oort da Terra faz com que seja difícil de observar, muito men

Hipérion de Saturno: Um Satélite com Crateras Estranhas

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                                        Créditos: Cassini Imaging Team, SSI, JPL, ESA, NASA O que localiza-se na base das estranhas crateras de Hipérion ? Ninguém sabe ao certo. Para ajudar a responder a essa e outras perguntas, a sonda Cassini que está orbitando o sistema de Saturno varreu a lua que tem uma estranha textura de esponja em 2005 e em 2010 fez imagens com detalhes sem precedência. Uma imagem da passagem da sonda pelo satélite em 2005 é mostrada acima em cores falsas, e pode-se destacar nessa imagem um mundo com estranhas crateras e uma superfície estranha. As pequenas diferenças nas cores provavelmente mostram diferenças na composição da superfície. Na base da maior parte das crateras existe algum tipo de material escuro desconhecido. A observação da imagem mostra feições brilhantes indicando que o material escuro tem somente dez metros de espessura em alguns lugares. Hipérion tem aproximadamente 250 km de diâmetro, gira de forma caótica e tem uma densidade tão baixa qu

Explosão solar é mistério para ciência

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                        Telescópio solar instalado no Complexo Astronômico El Leoncito, en San Juan, Argentina Apesar das explosões solares registradas pela Nasa (agência espacial norte-americana) neste mês, tudo indica que o Sol anda mais preguiçoso do que o "normal". As chamadas "tempestades solares", erupções na superfície do Sol que liberam alta carga de energia no espaço, costumam atingir seu pico a cada 11 anos. Como o último ponto mais alto foi registrado em 2001, era esperado que o próximo ocorresse no ano que vem. "Mas isso está longe de acontecer", explica o físico solar Pierre Kaufmann, especialista em astrofísica solar. De acordo com ele, a atividade do Sol está bastante retardada. E ainda: as explosões recentes tiveram baixa intensidade, depois de quatro anos de "repouso" solar. "Pelo andar da carruagem, pode ser que o auge do ciclo atual do Sol aconteça só em 2016", diz o cientista. Outra possibilidade é que o ciclo sola

Composição da Matéria Escura

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Sejamos claros - não sabemos a natureza exata da matéria escura. Mas podemos analisar algumas possibilidades.                                                            NASA/CXC/CfA/STScI/ESO Essa imagem de um telescópio de raio X mostra que a matéria escura (em azul) forma a maior parte da massa dessa galáxia Primeiro, a matéria escura poderia ser matéria comum, feita de prótons, nêutrons e elétrons. Essa matéria comum não emite nem absorve luz, mas mostra os efeitos gravitacionais. Veja a seguir algumas possibilidades. •Anãs marrons - objetos grandes formados da mesma maneira que as estrelas, mas nunca acumularam gases e poeira suficientes para chegar à massa crítica e iniciar a fusão do hidrogênio (veja Como funcionam as estrelas, Como funciona o Sol). As anãs marrons têm cerca de 5% da massa do Sol, isto é, são geralmente maiores que um planeta, mas não tão grandes quanto uma estrela. Os astrônomos chamam essas "estrelas" e objetos semelhantes de Machos (Massive Com

Nuvem Estelar de Sagitário

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                            Nuvem Estelar de Sagitário (M24), fotografada pelo Hubble Space Telescope da NASA. A Nuvem Estelar de Sagitário (catalogada como o objeto de nº 24 no catálogo Messier e com o nº 4715 no Index Catalogue), é uma densa nuvem de estrelas em nossa galáxia, na constelação de Sagitário. É semelhante a NGC 206, em nossa galáxia vizinha, Andrômeda. Foi descoberta em 1764, por Charles Messier, com magnitude entre 4,5 e 5,0, com 1,5 graus de diâmetro. Contém um aglomerado aberto pouco brilhante, chamado de NGC 6603. Fica no braço espiral de Sagitário, a proximadamente 10.000 anos-luz de distância. Perto desta nuvem, foram catalogadas algumas regiões escuras, que mais tarde, descobriram que eram nebulosas escuras, na parte norte da nuvem. E. E. Barnard as catalogou como 92 e 93 no seu catálogo de nebulosas escuras. Há vários outros objetos nesta região, além de aglomerdos abertos e nebulosas. Fonte: http://pt.wikipedia.org

Aglomerado Globular M22

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             Crédito: K. Sahu (STScI) et al, WFPC2, HST, NASA. Detalhe: N. A. Sharp, programa REU / NOAO / AURA / NSF O que está causando os flashes incomum por trás do aglomerado globular M22? Esta bola repleta de estrelas é o mais brilhante aglomerado globular visível do hemisfério norte da Terra. M22, mostrada na íntegra no entremeio, abrange cerca de 50 anos-luz e situa-se 8.500 anos-luz de distância na direção da constelação de Sagitário. Centro de M22 foi recentemente fotografada várias vezes pela alta resolução do Telescópio Espacial Hubble. Atrás de M22 são muitas mais estrelas perto do centro da nossa Galáxia. Inesperadamente, várias estrelas perto do centro galáctico - bem atrás M22 - parecia quase o dobro do brilho e retornar ao normal dentro de 20 horas. Uma das hipóteses colocadas para explicar essas alterações de brilho rápido é o efeito de lente gravitacional de planetas gigantes circulando livremente no aglomerado. Um problema com isto é que não há essa população

Aglomerado M25

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          Créditos & Copyright: Jean-Charles Cuillandre (CFHT) e Giovanni Anselmi (Astronomia coelum), Hawaiian Starlight Muitas estrelas como o nosso Sol foram formados em aglomerados abertos. O aglomerado aberto na foto acima, M25, contém milhares de estrelas e tem cerca de dois mil anos luz de distancia. As estrelas do aglomerado todas formadas em conjunto cerca de 90 milhões de anos atrás. As estrelas jovens e brilhantes em M25 aparecem em azul. Os enxames abertos, também chamados de aglomerados galácticos, contêm menos estrelas e mais jovens do que os aglomerados globulares. Também ao contrário dos aglomerados globulares, aglomerados abertos são geralmente confinados ao plano da nossa galáxia. M25 é visível com binóculos na direcção da constelação do Arqueiro (Sagitário). Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap090831.html

Zoom sobre a Nebulosa do Cachimbo

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                               A nuvem escura da Nebulosa do Cachimbo. Crédito ESO GigaGalaxy Zoom A Nebulosa do Cachimbo é uma nebulosa escura na constelação Ophiuchus . Essa nuvem de gás e poeira espalhados por um vasto território no céu, e que pertence a um complexo ainda maior conhecido como Dark Horse Nebula. Apesar de sua escuridão, os observadores podem localizar facilmente a Nebulosa do Cachimbo a olho nu, longe das luzes da cidade. Ela está localizada cerca de um terço do caminho entre a Nebulosa da Lagoa e da estrela Antares. Quando olhamos para a Nebulosa do Cachimbo, dois elementos destacam-se distintamente. Um deles é o tubo e o outro recipiente do cachimbo. A opaca nebulosa feita pela fumaça do cachimbo é uma nuvem que absorve a luz das estrelas de fundo na Via Láctea. Edward Emerson Barnard, o pioneiro da astrofotografia, catalogou uma série de nebulosa escura Barnard 59, 65, 66, 67 (mangueira), também conhecida como LDN 1773 e Barnard 78 (casa da tubulação) , Também

Cassiopeia A: O Observatório Chandra da NASA Descobre Superfluido no Núcleo de Uma Estrela de Nêutrons

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Essa composição mostra uma bela visão de raio-X e de luz óptica da Cassiopeia A (Cas A), uma remanescente de supernova localizada na Via Láctea a aproximadamente 11000 anos-luz de distância da Terra. Essas são partes remanescentes de uma estrela massiva que explodiu a aproximadamente 330 anos atrás, como medida na escala de tempo terrestre. Os raios-X captados pelo Chandra são mostrados em vermelho, verde e azul juntamente com os dados ópticos registrados pelo Hubble mostrados em dourado. No centro da imagem está uma estrela de nêutrons, uma estrela ultra densa criada pela supernova. Dez anos de observações com o Chandra têm revelado um declínio de 4% na temperatura dessa estrela de nêutrons, um resfriamento rápido não esperado. Dois novos artigo feitos por grupos de pesquisa independente mostram que esse resfriamento é provavelmente causado pela formação de um superfluidos de nêutrons nas regiões centrais, a primeira evidência direta para esse estado bizarro da matéria no núcleo de

NGC 1999: A Região Sul de Orion

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                                Créditos da Imagem & Copyright: Adam Block, MT. Lemmon SkyCenter, U. Arizona Ao sul da grande região de formação de estrelas conhecida como Nebulosa de Orion localiza-se a nebulosa de reflexão azul NGC 1999 . Posicionada na borda do complexo de nuvens moleculares de Orion a aproximadamente 1500 anos-luz de distância, a iluminação da NGC 1999 é devido a estrela variável V380 Orionis mergulhada nessa nebulosa. A nebulosa é caracterizada por uma marca escura em forma de T próximo ao centro, que só pode ser vista nessa vasta imagem cósmica que se espalha por mais de 10 anos-luz. A forma escura uma vez foi assumida como sendo uma nuvem de poeira obscurecida onde é possível observar sua silhueta que se destaca contra a nebulosa de reflexão brilhante. Mas imagens infravermelhas recentes indicam que a forma é provavelmente um buraco gerado pelo vento energético das jovens estrelas. De fato, essa região é repleta de jovens estrelas energéticas que produze

Formação Planetária em Ação?

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Astrónomos podem ter descoberto o primeiro objeto limpando o seu caminho no disco natal circundando uma estrela jovem                             Concepção artística do disco em torno da jovem estrela T Cha/ESO/L. Calçada Uma equipe internacional de astrónomos utilizou o Very Large Telescope do ESO para estudar um disco de matéria de curta duração em torno de uma estrela jovem que se encontra nas fases iniciais da formação de um sistema planetário. Pela primeira vez foi detectado um companheiro mais pequeno que pode ser o causador de um grande espaço vazio encontrado no disco. Observações futuras determinarão se este companheiro é um planeta ou uma anã castanha. Os planetas formam-se a partir de discos de matéria em torno de estrelas jovens, mas a transição de disco de poeira para sistema planetário é rápida, o que faz com que poucos objetos sejam observados durante essa fase. Um destes objetos é T Chamaeleontis (T Cha), uma estrela de baixa luminosidade situada na pequena c

Cometas podem ter muito menos carbono do que se pensava

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No passado, cientistas detectaram moléculas carregadas de carbono em cometas, incluindo alguns aminoácidos simples, que são considerados os blocos de construção para a vida. A presença dessas moléculas orgânicas em cometas, bem como o fato de que os cometas atingem planetas regularmente, sugeriu que eles poderiam ter “semeado” a Terra com os materiais à base de carbono necessários para formar a vida. Agora, pesquisadores descobriram que os cometas podem conter muito menos carbono do que se pensava. Isso implica que o papel que eles desempenharam na entrega dos ingredientes para a vida na Terra pode ser diferente do que se acreditava. Para saber mais sobre o carbono nos cometas, os cientistas analisaram imagens de campo do cometa C/2004 Q2, registradas por satélite. Os pesquisadores se concentraram na luz ultravioleta derramada por um “envelope” de poeira e gás ao redor do núcleo do cometa. Os átomos de carbono dos cometas tornam-se ionizados, ou carregados eletricamente, quando são ati

Exoplaneta habitável ainda é duvidoso

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         Uma nova análise não constatou a existência de Gliese 581g Ainda não arrume as malas para ir à Gliese 581g ─ o planeta extra-solar potencialmente habitável, anunciado em setembro. Se existir, esse planeta é um mundo com cerca de três vezes a massa da Terra e orbita uma fraca estrela há 20 anos-luz do sol. Gliese 581g chamou atenção, pois a sua órbita o coloca em um estado habitável ─ onde pode existir água nos três estados, segundo os dados dos astrônomos americanos Paul Butler e Steven Vogt. Uma equipe de europeus informou que os dados não oferecem qualquer comprovação de que Gliese 581g é habitável. Philip Gragory, da University of British Columbia, analisou os dados dos americanos Paul Butler e Steven Vogt, bem como dos europeus e chegou a uma conclusão ainda mais desiludia. Seu trabalho foi apresentado à Monthly Notices da Royal Astronomical Society.  Vogt e Butler encontraram evidências de seis planetas no sistema Gliese 581, incluindo o 581g. Mas Gregory, aplican

Fluxos de Material Derretido por Impactos Assume Forma de Garfo no Lado Escuro da Lua

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Crateras lunares de impacto jovens de idade Copérnica exibem depósitos espetaculares de materiais parecidos com lava produzidos pelo derretimento nas crateras ao redor. Esses derretimentos causados pelo impacto são observados como finos depósitos de rochas, fluxos e montes. A imagem acima destaca um exemplo espetacular de um grande fluxo derretido causado pelo impacto que flui desde uma jovem cratera em uma região montanhosa, como 3.1 km de diâmetro. A porção distal desse fluxo de material derretido pelo impacto curvo se divide em dois fluxos separados há aproximadamente 2.5 km de distância do anel da crateras. O que fez com que esse fluxo de material derretido pelo impacto se dividisse em dois como um garfo?  A topografia local na sua maioria provavelmente influencia a trajetória do fluxo. No ponto onde os fluxos divergem, o fluxo principal tem 320 metros de largura. O segmento norte do fluxo se estende por 675 metros além do ponto de divergência e tem 200 metros de largura no fim. O

Vulcões na Região de Lacus Mortis na Lua

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Leia a matéria completa em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=488&codigo_categoria=4&nome_categoria=Arquivos&codigo_subcategoria=1&nome_subcategoria=Imagens Créditos: Ciência e Tecnologia

Mosaico de Alta Resolução da Lua Feito Pela Sonda LRO

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Imagem da LRO Destaque Image (NASA / GSFC / Arizona State University.} Esta imagem é 3% do diâmetro da uma resolução máxima! A sonda LRO fez uma imagem espetacular do lado visível da Lua, na realidade a imagem é o resultado da junção de inúmeras imagens feitas da Lua. A resolução da imagem é de 145 m/pixel, o que nos permite visitar locais conhecidos e entender em alguns casos de uma melhor forma certas feições. Por exemplo, os fluxos de lava na porção oeste da Imbrium são vistos nessa imagem melhor do que em qualquer outra imagem da Lua já feita. Observando o interior estranho da cratera Airy cheia de crateras secundárias e de aglomerados de pequenas crateras e em quase todos os locais que você observar incluindo  alguns locais nas regiões montanhosas é possível ver pequenos canais, muitos não familiares para a maior parte dos cientistas e observadores da Lua. Esse mosaico feito pela Wide Angle Camera será a nova imagem padrão para interpretações geológicas, comparações com dados esp

Discos protoplanetários são fotografados pela primeira vez

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Esta é a primeira vez que discos protoplanetários de tamanho comparável ao nosso próprio Sistema Solar foram detectados tão claramente. [Imagem: MPIA / Christian Thalmann] Discos protoplanetários Astrônomos obtiveram pela primeira vez imagens detalhadas de discos protoplanetários de duas estrelas. Acredita-se que os planetas se formem a partir de discos de gás e poeira que circundam estrelas jovens. Assim, observar esses locais é como fazer uma viagem ao passado da Terra e de seus irmãos. Esta é a primeira vez que discos protoplanetários de tamanho comparável ao nosso próprio Sistema Solar foram detectados tão claramente, revelando características como anéis e espaços vazios que estão associados com a formação de planetas gigantes. Os dois discos protoplanetários agora detectados diretamente estão ao redor da jovem estrela LkCa 15, que fica a cerca de 450 anos-luz da Terra, na constelação de Touro, e da estrela AB Aur, na constelação de Auriga, a uma distância de 470 anos-lu

Descoberto novos masers na Via Láctea

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                                     © National Science Foundation (ilustração da estrela W43A) Foram descobertos três novos masers (microwave amplification by stimulated emission of radiation) na Via Láctea . Os masers funcionam da mesma forma que os lasers, mas em vez de emitirem luz visível, emitem microondas. Foi observado também um dos masers mais rápidos já encontrado, atingindo velocidades de até 350 km/s, e uma rara "fonte de água", uma classe especial de maser gerado pela massa de estrelas moribundas ou regiões de grande concentração de massa de estrelas em formação. Usando o Australian Telescope Compact Array em New South Wales, Rees Glen da CSIRO (Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation), encontrou os três masers usando dados coletados pela HOPS (H2O Southern Galactic Plane Survey), investigando as características dos três únicos maser de água localizados na Via Láctea, e procurando por uma frequência de radiação particular na região de m

Planeta-X: afinal, o que é e onde se encontra esse planeta?

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Planeta Netuno registrado pela câmera de ângulo estreito da nave Voyager 2, entre 16 e 17 de agosto de 1989. O termo "planeta-x" foi empregado pela primeira vez quando o astrônomo John Adams percebeu um estranho comportamento na órbita de Urano. Essa anomalia levou à descoberta de Netuno em 1846. Crédito: Nasa. Recentemente , a possibilidade da existência de mais um planeta no Sistema Solar fez o termo "Planeta-x" voltar à moda e diversos blogs passaram a especular que o hipotético objeto seria na verdade o Planeta-X, sempre lembrado e temido, mas nunca comprovado. Para os que ainda não sabem, o Planeta-X não existe. Esse é um termo utilizado informalmente sempre que se especula sobre a possibilidade de um novo objeto no Sistema Solar. Não se trata de um planeta, mas de uma expressão popular. O termo "planeta-X" foi usado pela primeira vez no século 19, quando o astrônomo John Adams percebeu um estranho comportamento na órbita de Urano e que estaria

Telescópio do gelo detecta padrão inexplicável de raios cósmicos

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O "mapa do céu" parcial gerado pelo IceCube mostra a intensidade relativa dos raios cósmicos que atingem diretamente o Hemisfério Sul da Terra. [Imagem: IceCube Neutrino Observatory] Mapa de raios cósmicos Embora ainda esteja em fase de construção, o Observatório de Neutrinos IceCube, localizado nas profundezas de gelo do Pólo Sul já está produzindo resultados científicos. O mais impressionante é que, ao contrário dos achados iniciais do LHC, que validaram as teorias fundamentais da física, o IceCube descobriu um fenômeno para o qual o inusitado telescópio sequer foi projetado para estudar. O "mapa do céu" parcial gerado por seus dados mostra a intensidade relativa dos raios cósmicos que atingem diretamente o Hemisfério Sul da Terra. Ao contrário do previsto, o mapa mostra um padrão incomum de raios cósmicos, com um excesso (cores mais quentes) detectado em uma parte do céu e um défice (cores mais frias) em outro. Raios cósmicos O IceCube é um telescópio que ca