Galeria de Imagens - Imagens Astronomicas do ESO

O fogo escondido da nebulosa da Chama. Esta foi a primeira imagem do telescópio Vista e mostra a região de formação estelar também conhecida como NGC 2024, na constelação de Órion, e seus arredores. O registro foi feito em infravermelho, o que mostra o núcleo escondido atrás de poeira e revela um agrupamento de jovens estrelas no coração da nebulosa. Outras duas nebulosas podem ser vistas: próximo ao centro, embaixo, está NGC 2023 e, a sua direita, está a Cabeça de Cavalo.Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação

Retrato de um dramático berço estelar. Esta imagem mostra a Tarântula e outras nebulosas em vermelho. Além delas, pode ser vista uma das mais famosas supernovas, a SN 1987A (na parte inferior) e um agrupamento de jovens estrelas (esq.). Esta imagem é um mosaico criado a partir de observações do telescópio MPG/ESO, em La Silla, pelos astrônomos Joao Alves (Calar Alto, Espanha) e Benoit Vandame e Yuri Beletski (ESO).Foto: ESO/Divulgação

A nebulosa Helix. Esta imagem de NGC 7293, como também é conhecida, foi composta a partir de registros do telescópio Max-Planck Society/ESO, no observatório de La Silla. O azul vem de átomos de oxigênio que brilham por causa da radiação ultravioleta da estrela no centro da nebulosa e do gás quente. O vermelho vem de hidrogênio e nitrogênio. Atrás da nebulosa podem ser vistas algumas galáxias.Foto: ESO/Divulgação


Um brilhante berçário estelar. Segundo o ESO, esta imagem de RCW120 revelou uma bolha de gás ionizado com cerca de 10 anos-luz de diâmetro e que está em expansão, o que força o material ao redor a formar densas nuvens e, por sua vez, leva à criação de novas estrelas.Foto: ESO/APEX/DSS2/ SuperCosmos/ Deharveng(LAM)/ Zavagno(LAM)/Divulgação


Visão em infravermelho da nebulosa de Órion. Esta imagem foi feita pelo telescópio Vista e mostra detalhes que normalmente ficam escondidos pelas nuvens de poeira da nebulosa, que também é conhecida como Messier 42 e fica a 1.350 anos-luz.Foto: ESO/J. Emerson/VISTA. Acknowledgment: Cambridge Astronomical Survey Unit/Divulgação

As belas tonalidades de um Sombrero. A galáxia em espiral Messier 104, mais conhecida como Sombrero, devido ao seu formato que lembra o clássico chapéu mexicano, fica na constelação de Virgem a 50 milhões de anos-luz. Este é o 104º objeto descrito no famoso catálogo do astrônomo francês Charles Messier (1730 - 1817), apesar de não ser descrito nas duas primeiras edições.Foto: ESO/P. Barthel/Divulgação

O centro da Via Láctea. As áreas centrais da nossa galáxia são observadas aqui próximo ao infravermelho pelo VLT. Seguindo os movimentos da estrelas centrais por mais de 16 anos, os astrônomos foram capazes de determinar a massa do buraco negro supermassivo do centro da galáxia.Foto: ESO/S. Gillessen et al./Divulgação


O centro da Via Láctea. Esta é a segunda imagem do projeto GigaGalaxy Zoom. Com 340 milhões de pixels, ela mostra áreas centrais da nossa galáxia. O registro mostra uma área do céu que vai das constelações de Sagitário a Escorpião. As coloridas regiões de Rho Ophiuchi e Antares podem ser vistas à direita, assim com as áreas escuras, como a nebulosa Serpente. Mais avermelhadas, podem ser vistas as nebulosas Lagoa e Trifídia, assim como NGC 6357 e NGC 6334.Foto: ESO/S. Guisard /Divulgação

Um "piscina" de galáxias distantes. Esta imagem foi feita a partir de observações em um período de 40 horas e constitui a mais profunda imagem em banda U já registrada da superfície do planeta. Algumas galáxias são 1 bilhão de vezes menos brilhantes que a capacidade do olho humano em vê-las.Foto: ESO/ Mario Nonino, Piero Rosati and the ESO GOODS Team/Divulgação

A galáxia espiral NGC 1232. Esta imagem de setembro de 1998 é composta de três exposições em ultravioleta, azul e infravermelho. As áreas centrais contêm velhas estrelas em vermelho, enquanto os braços em espiral são povoados com jovens azuis e regiões de formação estelar.Foto: ESO/Divulgação

O berçário de estrelas NGC 3603. Chamada de "fábrica cósmica" pelo ESO, essa região forma freneticamente estrelas em suas nuvens de gás e poeira. Além disso, é uma das áreas deste tipo mais próximas da Terra, a "apenas" 22 mil anos-luz do Sol, o que ajuda os astrônomos a estudarem a formação de estrelas, muito comum em outras galáxias, mas longe demais para estudos detalhados.Foto: ESO/Divulgação


A nebulosa de Órion. Esta imagem na verdade é um mosaico composto de 81 registros no infravermelho do VLT e que mostra o centro da nebulosa. Na região central da imagem, é possível ver um grupo de estrelas que, no total, é formada por cerca de 1 mil astros com aproximadamente 1 milhão de anos. Foto: ESO/M.McCaughrean et al. (AIP)/Divulgação

Fonte: ESO

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