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Mostrando postagens de fevereiro 8, 2011

Novas Imagens Mostram Nuvens no Sol Semelhantes a Nuvens na Terra

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Os físicos liderados pelo pesquisador da University of Warwick, estudando novas imagens de nuvens de material que explodiu do Sol identificaram instabilidades formando nessa nuvem que explodiu, algo similar que é encontrado nas nuvens da atmosfera terrestre. Leia a postagem completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8345 Créditos: Ciência e Tecnologia

Galeria de Imagens - Fotos das novas imagens do lado oculto da lua

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Imagem mostra mapa topográfico do hemisfério sul da Lua, feito a partir de imagens registradas por uma sonda da Nasa - a agência espacial americana. Foto: Nasa/Reprodução Os mapas feitos pelo Lola são os mais acurados e mostram mais lugares na superfície da Lua do que qualquer outro mapa anterior. O dispositivo também permite estudar o histórico de iluminação no ambiente lunar. Foto : Nasa/Reprodução Imagem do hemisfério norte lunar. As cores falsas indicam relevo: as áreas em vermelho são as mais elevadas e as em azul as mais baixas. Foto: Nasa/Reprodução Fonte: http://noticias.terra.com.br/

Imagem mostra estranho colorido de nebulosa

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A nebulosa IC 443 é vista na imagem gerada pela sonda WISE, da Nasa, e divulgada nesta sexta-feira (10). A região contém nuvens de poeira e gás originadas a partir de uma supernova, estágio da vida de uma estrela muito massiva que habitava aquela área do espaço. Distante 5 mil anos-luz (aproximadamente 47 quintilhões de quilômetros), a área se encontra na direção de Eta Geminorum, estrela próxima à Castor, uma das duas mais famosas da constelação de Gêmeos e visível a olho nu. Chamada em inglês de "água-viva", a nebulosa mostra como explosões estelares afetam o ambiente que as cerca. (Foto: Nasa / AP Photo) A agência espacial americana (Nasa) divulgou nesta terça-feira, dia 8, a imagem do estranho colorido de uma nebulosa, remanescente da supernova IC 443 . Também conhecida como a Nebulosa Jellyfish , a IC 443 é particularmente interessante porque fornece um olhar sobre como as explosões estelares interagem com seu meio. As estrelas têm um ciclo de vida - elas nascem, amadu

Galeria de Imagens - Fotos incríveis tiradas pela Voyager 1 em 33 anos..

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                                 Nasa/JPL Esta foto da lua Io, de Júpiter, foi criada a partir de várias imagens tiradas pela sonda em 1979. A espaçonave estava a 804 mil km da lua quando tirou a fotografia.                                  Nasa/JPL A Voyager 1 fotografou Saturno e suas duas luas< Tétis e Dione, em novembro de 1980. Sombras dos três anéis brilhantes do planeta e Tétis podem ser vistos no topo das nuvens de Saturno                                 Nasa/JPL Esta imagem da Grande Mancha Vermelha de Júpiter foimontada a partir de três negativos em preto e branco e depois processada para produzir uma foto colorida.                                 Nasa/JPL Esta foto colorida da lua Io de Júpiter foi tirada pela Voygaer em 1979 a uma distância de 124.080 km dela. A mancha preta com um padrão irregular de irradiação perto do pé da foto pode ser uma cratera vulcânica liberando fluxos lava.                                 Nasa/JPL Esta imagem mel

O Brasil dá Início à Corrida dos Grandes Telescópios

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Para os astrônomos, o Cerro Aramazones no Deserto do Atacama no Chile praticamente clama por um observatório. Acima dele está o mesmo ar seco e estável que faz do Very Large Telescope (VLT), 20 quilômetros dália no Cerro Paranal, um dos melhores locais do mundo para se observar o céu. Mas a 3064 metros de altura, mais de 400 metros mais alto do que o Paranal, o Armazones deve ter condições ainda melhores para a prática da astronomia de alta resolução. Leia a postagem completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=8085 Créditos: Ciência e Tecnologia

A Curva Analema – O Caminho do Sol Durante o Ano

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       Créditos da Imagem & Copyright: Tamas Ladanyi (TWAN) Fazendo uma retrospectiva do ano, o que é muito normal nessa época, você saberia dizer onde esteve o Sol no céu em cada dia durante o ano de 2010 às 9:00 UT? Claro que você tem, e nem precisa pesquisar muito para descobrir a resposta. O Sol esteve localizado em algum ponto da curva celeste em forma de 8 que descreve a sua trajetória, essa curva é conhecida como analema. Na imagem acima, aqui reproduzida, apresenta-se um analema registrado a partir de um jardim residencial na pequena cidade de Veszprem na Hungria. Essa composição de um analema foi feita usando 36 exposições separadas do Sol, sempre registrado às 9:00 UT, durante o ano, além disso na imagem existe um plano de fundo feito sem um filtro solar. A imagem de fundo é única e foi registrada na tarde ensolarada de 9 de Outubro de 2010 às 13:45 UT. À esquerda na imagem está a sombra do fotógrafo. As posições do Sol nas datas de solstício de 2010 aparecem na parte s

As nebulosas na hierarquia cósmica

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Para compreender o lugar das nebulosas no universo, é melhor pensar como um astrônomo. Os astrônomos ordenam o universo ao organizá-lo em uma série de níveis "aninhados". As nebulosas, que são objetos enormes por direito próprio, ocupam nível médio nessa hierarquia. A sequência é a seguinte: o nível mais elevado é o dos superaglomerados, seguido pelos aglomerados, galáxias, nebulosas, sistemas estelares, estrelas, planetas e luas. Vamos considerar cada nível brevemente. • Superaglomerados consistem de diversos aglomerados galácticos. Eles representam o nível mais elevado na hierarquia cósmica e são os maiores objetos do universo. Alguns deles se estendem por até 100 milhões de anos-luz. Um ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano. A luz viaja a 300 mil km por segundo e por isso ela é capaz de cobrir 9,46 trilhões de km por ano. Exemplos de superaglomerados seriam o de Virgem, ou Local; o Coma; o Hércules; o Perseus; e a Supergaláxia Sul. • Um aglomerado é um grup

Como funcionam as nebulosas

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A sonda espacial Pioneer 10 foi lançada em 3 de março de 1972. Depois de uma jornada através de nosso sistema solar, ela chegou ao espaço exterior, seguindo uma trajetória que a conduzirá a Aldebaran, uma estrela localizada na constelação de Touro. O que a Pioneer 10 encontrará ao realizar sua viagem de dois milhões de anos pelo espaço interestelar? O nada? Um vazio? Completa escuridão? Nebulosas, como a Nebulosa Ampulheta , podem inspirar espanto e admiraçãoNa verdade, o grande vazio que existe entre o Sol e Aldebaran não está vazio, mas repleto de poeira e gases - aquilo que os astrônomos denominam "matéria interestelar". Ocasionalmente essa matéria interestelar se agrega de maneira visível a observadores postados na Terra, quer como uma nuvem (em inglês) brilhante ou como uma silhueta escura diante de um fundo mais claro. Essas nuvens são chamadas de nebulosas. Cada uma delas é uma nebulosa, da palavra latina "nebula", que designa nuvens ou névoa. a Nebulosa Am

O Olho Brilhante da NGC 6751

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Os astrônomos usando o Telescópio Espacial Hubble da NASA obteve imagens de uma nebulosa planetária incomum, a NGC 6751 . Brilhando na constelação da Aquila, como um olho gigante, a nebulosa é uma nuvem de gás ejetada alguns milhares de anos atrás a partir de uma estrela quente no centro. “Nebulosas Planetárias” são denominadas pelo fato de apresentar uma forma arredondada quando observadas através de pequenos telescópios, mas nada tem a ver com planetas. Elas são conchas de gás emitidas pelas estrlas com massas semelhantes à do Sol, quando essas estrelas se encontram próximo do fim de suas vidas. A perda das camadas externas da estrela para o espaço expõe o núcleo estelar quente, onde fortes rajadas de radiação ultravioleta causam a ejeção de gás que se torna fluorescente como uma nebulosa planetária. Os astrônomos fazem a previsão de que o Sol irá ejetar sua nebulosa planetária em aproximadamente 6 bilhões de anos. As observações do Hubble foram obtidas em 1998 usando para isso a W

O Instrumento HAWK-I Acoplado ao VLT Espia Uma Super Galáxia

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                                                     Crèditos: ESO  O instrumento chamado de HAWK-I acoplado ao Very Large Telescope do ESO no Observatório do Paranal no Chile tem sido usado para gerar um grande efeito em produzir distintas imagens da distante galáxia NGC 157 . Com um conjunto de estrelas centrais que lembra um S gigante como o usado pelo Super-homem, essa espiral celeste é um belo exemplo de como a nova tecnologia está ajudando os astrônomos a aprenderem cada dia mais sobre o universo. O HAWK-I fica localizado no High-Acuity Wide-field K-band Imager e é um dos últimos e mais poderosos instrumentos instalados no VLT. Ele detecta a luz infravermelha, permitindo que os astrônomos possam espiar através do gás e da poeira que normalmente obscurece nossa visão. Isso revela um universo antes escondido e dá aos astrônomos a oportunidade de estudar densas áreas de formação de estrelas. Aprendendo mais sobre a formação de estrelas é um importante passo na direção de expandi

Restos de outra galáxia são encontrados dentro da Via Láctea

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Visualização do Fluxo de Aquário, oriundo de um evento galáctico que ocorreu há apenas 700 milhões de anos. [Imagem: Arman Khalatyan, AIP] Fluxo de Aquário   Uma equipe internacional de astrônomos descobriu uma nova corrente de estrelas na Via Láctea, remanescente de uma outra galáxia menor, que foi atraída e incorporada pela força gravitacional da nossa própria galáxia. A corrente foi batizada de "Fluxo de Aquário", ou "Corrente de Aquário" (Aquarius Stream). Essa atração, fatal para a outra galáxia, deve ter ocorrido há cerca de 700 milhões de anos, calculam os cientistas. Isto torna o Fluxo de Aquário extremamente jovem - os outros fluxos de estrelas conhecidos têm bilhões de anos de idade e estão localizados na periferia da nossa galáxia. Ao contrário de praticamente todos os fluxos de estrelas conhecidas, o Fluxo de Aquário está dentro do disco galáctico, onde a alta concentração de estrelas da Via Láctea torna difícil sua identificação. "Ele

Duas sondas gêmeas, um planeta desaparecido e a origem da Lua

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                              Ilustração de uma ondas das sondas gêmeas da missão STEREO.[Imagem: NASA] Um planeta desaparecido, chamado Theia , foi arrancado de sua órbita e chocou-se com a Terra. Os estilhaços do impacto formaram a Lua. Duas sondas gêmeas estão prestes a confirmar essa teoria. As duas sondas gêmeas fazem parte da missão STEREO (Solar Terrestrial Relations Observatory), da NASA. Elas foram lançadas em Outubro de 2006 para fazer medições do clima espacial, principalmente das partículas ejetadas pelo Sol e que atingem a Terra, algumas vezes com grandes possibilidades de impacto sobre as telecomunicações e os sistemas de energia. Mas elas estão prestes a testar uma teoria que mais parece saída do roteiro de um filme de Hollywood: a teoria que afirma que a Lua pode ter se originado do choque da Terra com um planeta do Sistema Solar já extinto, chamado Theia. Pontos de Lagrange As duas sondas estão prestes a entrar em uma região muito especial do espaço entre o Sol e a