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Mostrando postagens de abril 26, 2011

Como funcionam as galáxias 1 - Formação de galáxias

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Não se sabe realmente como as diversas galáxias se formaram e tomaram as diferentes formas que hoje as caracterizam. Mas os cientistas tem uma idéia sobre sua origem e evolução. Pouco depois do Big Bang, cerca de 14 bilhões de anos atrás, nuvens de gases e poeira em colapso podem ter levado à formação de galáxias. As interações entre galáxias, em especial as colisões entre elas, desempenham importante papel em sua evolução. As observações de Edwin Hubble e a subseqüente Lei de Hubble levaram à idéia de que o universo está se expandindo. Podemos estimar a idade do universo com base em seu ritmo de expansão. Como algumas galáxias ficam a bilhões de anos-luz de distância, pode-se determinar que se formaram pouco depois do Big Bang (ao observar o espaço mais profundo, estamos olhando um passado mais remoto). A maioria das galáxias se formou cedo, mas dados do telescópio Galaxy Explorer (Galex), da NASA, indicam que algumas galáxias se formaram recentemente - ao longo dos últimos bil

Foto de telescópio mostra 'raio verde' antes da Lua sumir no horizonte

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Efeito é raro de ser observado no ocaso do satélite natural. Coloração aparece como efeito da atmosfera terrestre. Raro de ser detectado, o raio verde aparece no topo da Lua na imagem divulgada pelo Observatório Europeu do Sul. O fenômeno ocorre pela refração sofrida pela luz na atmosfera terrestre. (Foto: G.Hüdepohl / ESO) Um astrônomo do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) conseguiu detectar um efeito visual durante o ocaso da Lua causado pela refração da atmosfera terrestre e raro de ser observado: um raio verde no topo do satélite. A imagem foi obtida com o Very Large Telescope (Telescópio Muito Grande, em tradução livre), instrumento localizado no Chile. Gerhard Hüdepohl, engenheiro eletrônico do ESO, foi o responsável pela realização da foto. Os raios verdes são mais comuns de serem vistos durante o pôr do sol, em lugares com atmosfera muito limpa e quando o observador está a uma distância ideal da linha do horizonte. O fenômeno dura apenas alguns segundos.

O que são as Galáxias?

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                                                        Galáxia Sombrero ou M104 Créditos:NASA Galáxias são grupos de bilhões ou trilhões de estrelas, planetas, gases, nebulosas e poeira cósmica que orbitam em torno do mesmo centro e se mantêm coesos pela própria ação da gravidade, o conjunto de galáxias forma o Universo. Calcula-se que existam aproximadamente 100 bilhões delas, das quais alguns milhares estão catalogados. São classificadas em espirais, elípticas ou irregulares. A galáxia onde está o Sistema Solar é chamada de Via Láctea. De tipo espiral, ela tem diâmetro de 100 anos-luz e contém cerca de 200 bilhões de estrelas. Três galáxias são visíveis da Terra a olho nu: a Pequena e a Grande Nuvem de Magalhães, galáxias-satélites da Via Láctea, e Andrômeda, situada a 2 milhões de anos-luz da Terra (1 ano-luz equivale a cerca de 9,5 trilhões de km). Em 1924, o astrônomo norte-americano Edwin Hubble (1889-1953), com o auxílio do telescópio do Observatório Monte Wilson, Washin

Os Lares da Destruição no Universo - Galáxias Que Abrigam Buracos Negros Gigantescos

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Essa ilustração artística mostra os dois tipos de galáxias espirais que povoam o nosso universo: aquelas que apresentam um bulbo central (na parte superior esquerda) e aquelas que não possuem esse bulbo (em primeiro plano). Novas observações feitas com o Telescópio Espacial Spitzer da Nasa fornecem fortes evidência de que as galáxias sem bulbo podem como suas companheiras em contra partida, possuírem buracos negros supermassivos em seus núcleos. Anteriormente os astrônomos pensavam que uma galáxia sem um bulbo poderia não ter um buraco negro supermassivo. Nessa ilustração, os jatos atirados para longe do buraco negro são mostrados como finas correntes. As descobertas estão redesenhando as teorias sobre a formação das galáxias, sugerindo que a cintura da galáxia não determina se ela será o lar de um grande buraco negro. Créditos: http://www.cienctec.com.br    http://www.nasaimages.org

Enxame Estelar - NGC 3603

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Crédito: B. Brandl (Cornell) et al., ISAAC, VLT, ESO NGC 3603 é lar de um massivo enxame estelar, densos pilares de poeira, e uma estrela prestes a explodir. O enxame aberto central contém cerca de 2,000 estrelas, cada das quais muito mais bilhante e massiva que o Sol. Juntas, as radiações destas estrelas estão a energizar e a afastar o material vizinho, fazendo de NGC 3603 uma das mais interessantes regiões H II conhecidas. NGC 3603 fica a aproximadamente 20,000 anos-luz, e a região aqui vista cobre mais ou menos 20 anos-luz. Talvez o mais interessante nesta imagem a cores seja o grande número de ténues estrelas visíveis. Estas estrelas são menos massivas que o Sol, demonstrando que um grande número de estrelas de pequena massa também se formam em regiões activas de formação estelar. Fonte: http://www.ccvalg.pt/

UGC 9128: Uma Galáxia Anã Pequena, Mas Perfeitamente Formada

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As galáxias se apresentam no universo em diversas formas e tamanhos, com a maior parte delas classificadas como elípticas ou espirais. Contudo, algumas delas caem em categorias conhecidas como irregulares, como a UGC 9128 que é mostrada nessa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble das agências espaciais NASA/ESA. Leia o post completo em :   http://cienctec.com.br/wordpress/?p=10979   Ciência e Tecnologia

Vénus em raios-X

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Crédito: NASA/MPE/K.Dennerl. Esta imagem, obtida através do satélite Chandra, é a primeira imagem em raios-X do planeta Vénus. Muito diferente das imagens ópticas a que estamos habituados, esta imagem mostra o quarto-crescente de Vénus. Os raios-X detectados provêm de radiação fluorescente emitida por oxigénio na atmosfera do planeta. Raios-X emitidos pelo Sol borbadeiam a atmosfera de Vénus, excitam os átomos de oxigénio existentes e estes, quando regressam aos seus estados de energia mais baixa, emitem mais raios-X. Este tipo de imagens sensíveis a esta radiação ajudam os cientistas a examinar regiões da atmosfera de Vénus que seriam difíceis de investigar de outra forma. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org

Usando supercomputadores para compreender supernovas

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Um astrofísico da Universidade de Princeton usou supercomputadores para simular uma explosão bem dentro de uma estrela chamada supernova. Não é uma explosão termonuclear comum como as que alimentam uma estrela saudável. Ao invés, é o tipo de explosão que sela o seu destino. Cientistas no estado americano da Califórnia descobriram um novo tipo de explosão estelar. A descoberta centra-se numa supernova na galáxia NGC 1821, a 160 milhões de anos-luz, de acordo com o astrónomo Dovi Poznanski do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley. A luz da estrela chegou à Terra em 2002 e foi registada por um telescópio robótico do Observatório Lick. Crédito: Tony Piro "O resto da estrela, a sua superfície, e a maioria da sua massa, está completamente abstraída do seu destino iminente, mas a explosão, que demora apenas várias segundos, propaga-se pela estrela num período de horas até um dia," explica Adam Burrows. Com ajuda do NSF (National Science Foundation), Burrows usou supercomputadores

Estrelas - Sua fabulosa façanha de vida e a morte foi o que deu origem a toda matéria mais pesada que o hélio no universo

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como se formam as estrelas brilhantes no nosso universo? Uma estrela é um corpo celeste luminoso formado de plasma. Como uma estrela possui sempre muita massa, sua gravidade a comprime, criando enormes pressões (e consequentemente muito calor) no seu interior, o que produz a fusão nuclear. A fusão nuclear gera a energia que mantém a expansão necessária para equilibrar sua compressão gravitacional. Leia a matéria completa em: http://www.astrofisicos.com.br/artigos-especiais/o-que-sao-estrelas-no-universo-como-se-formam/index.htm    Astrofísicos 

Algumas galáxias engolem outras

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Estrelas, como um conjunto, orbitam em certo sentido ao redor do “coração” de sua galáxia. Há vários anos os cientistas observam que existem, aqui e ali, algumas estrelas que orbitavam em sentido contrário ao da maioria, mas nunca houve a certeza do motivo. Na última semana, astrônomos da Universidade de Tenerife (Ilhas Canárias, Espanha) fizeram uma descoberta que parece solucionar esse mistério. Liderados pelo cientista Kaj Kolja Kleinberg, eles observaram uma galáxia chamada NGC 1700, localizada a cerca de 160 anos-luz do Planeta Terra. Tal galáxia apresentava estas características: continha estrelas que orbitavam no sentido oposto ao das demais. Através dos espectros de luz, notaram que as estrelas próximas ao centro da galáxia são mais jovens do que as periféricas. Isso os fez reforçar o que já era a teoria dominante, embora não houvesse provas: algumas galáxias “engolem” as outras. Isso explica porque havia estrelas mais jovens que outras na mesma galáxia; as que orbitam em sent

Hidrogênio na Grande Nuvem de Magalhães

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                                         Créditos e direitos autorais : Marco Lorenzi (Star Echoes) Uma galáxia satélite da nossa Via Láctea, a Grande Nuvem de Magalhães (LMC) é um sinal encantador que pode ser observado nos céus escuros do sul na direção da constelação de Dorado. Localizada a apenas 180000 anos-luz de distância da Terra, a LMC pode ser observada com impressionante detalhe nesse mosaico profundo constituído de imagens telescópicas. O mosaico inclui imagens feitas através de um filtro restrito que transmite somente a luz vermelha dos átomos de hidrogênio. Ionizado pela luz energética das estrelas, um átomo de hidrogênio emite uma luz característica vermelha de H-alfa à medida que um simples elétron é recapturado e sofre uma transição para um estado de energia mais baixo. Como resultado, esse mosaico aparece salpicado com nuvens rosadas de gás hidrogênio ao redor de estrelas jovens e massivas. Esculpido pelos fortes ventos estelares e pela radiação ultravioleta, as nu