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Mostrando postagens de julho 1, 2011

Galeria de Imagens - Restos de Supernovas

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Um resto de uma supernova é constituído por materiais deixados para trás por uma gigantesca explosão de uma estrela, numa supernova. Existem dois possíveis caminhos para este fim: ou uma estrela massiva cessa de gerar energia de fusão no seu núcleo, e colapsa para dentro sobre a força da sua própria gravidade, ou uma anã branca pode acumular material de uma estrela companheira até que atinge uma massa crítica, ocorrendo uma explosão termonuclear.  De qualquer caso, a explosão de supernova resultante expele muito do ou a quase totalidade do material estelar com grande força. Nesta imagem acima, pode-se visualisar os restos de uma estrela Super Nova, que já foi enorme no passado. Parte da energia expelida pelos gases da estrela, é liberada na forma de energia visivel entre o infravermelho 380 nm até o ultra violeta 780 nm, nanometros, sendo que 1nm=10exp-9 m=10Å, e um Angstrom é 1Å =10exp-10 m. A 500,000 quilómetros por hora, uma onda de choque de uma supernova viaja pelo espaço interes

Astrônomo consegue medir o período exato de rotação de Netuno pela primeira vez

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Medir com precisão o período rotacional de um planeta gasoso em nosso Sistema Solar é uma façanha ímpar. A dificuldade é tanta que o planeta Júpiter foi o único contemplado até então. Agora, um cientista do planetário da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos conseguiu medir a duração exata de um dia em Netuno, um planeta ainda mais distante de nós. O resultado deve-se ao estudo minucioso de imagens captadas durante vinte anos. O artigo sobre o estudo foi publicado na revista Icarus da American Astronomical Society. Nesta imagem, as cores e contrastes foram modificados para destacar as características atmosféricas do planeta. Os ventos na atmosfera de Netuno podem atingir a velocidade de som ou mais. A grande mancha escura de Netuno se destaca como a característica mais proeminente do lado esquerdo. A mancha mais fraca (Dark Spot2) e a Estrutura Polar do Sul estão presas à rotação do planeta, fato que permitiu a Karkoschka determinar com precisão quanto tempo um dia dura em Netun

Spitzer Mostra Que Galáxias no Início do Universo Não Cresceram Através de Colisões Mas Sim Se Alimentando Continuamente de Gás

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As galáxias uma vez já foram pensadas como sendo tigres vorazes mas de acordo com um novo estudo usando o Telescópio Espacial Spitzer da NASA, os astrônomos chegaram a conclusão de que elas se parecem mais com vacas graciosas. Os astrônomos descobriram que as galáxias no universo distante inicial ingeriram de forma continua seu combustível de formação de estrelas por longos períodos de tempo. Essa nova hipótese, vai contra as teorias anteriores que diziam que as galáxias devoravam seu combustível em rápidas explosões (como ataques de tigres) após terem se fundido com outras galáxias. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=14077 Ciência e Tecnologia

Espelhos do futuro maior telescópio do mundo estão prontos

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Cientistas da Nasa testam o espelho que será usado no telescópio James Webb. Foto: Nasa/Divulgação Os espelhos do telescópio James Webb , que a Nasa deve lançar ao espaço em 2014 para estudar o Universo em frequência infravermelha, já estão prontos para observar as primeiras galáxias, informou na quinta-feira a agência espacial americana em comunicado. Os espelhos são parte essencial de um telescópio e a qualidade deles é crucial para o bom uso do objeto. Por isso, a conclusão do processo de elaboração de todos os espelhos que farão parte do telescópio espacial representa um "importante marco", segundo a Nasa. O telescópio Webb é composto por quatro tipos de espelhos. O principal tem uma área de aproximadamente 25 m², e permitirá aos cientistas capturar a luz mais fraca dos objetos distantes no universo, de maneira mais rápida que qualquer observatório anterior. Os espelhos são feitos de berílio (elemento químico metálico, utilizado para endurecer ligas de outros metais) e s

Observatório desafia física pós-Einstein

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O Telescópio de Raios Gama Integral, da Agência Espacial Europeia, revelou novos resultados que vão afetar drasticamente a busca pela chamada "física pós-Einstein". Os dados do observatório espacial mostraram que qualquer "granulação" quântica do espaço deve ter uma escala muito menor do que se previa. O GRB 041219A ocorreu em 19 de dezembro de 2004 e foi imediatamente classificado no topo da lista dos GRBs em brilho.[Imagem: ESA/SPI Team/ECF] Granularidade do espaço A Teoria Geral da Relatividade de Einstein descreve as propriedades da gravidade e assume que o espaço é um tecido suave e contínuo. No entanto, a teoria quântica sugere que o espaço deve ser granulado quando visto em uma escala suficientemente pequena, como a areia em uma praia. Uma das maiores ocupações dos físicos na atualidade está na tentativa de casar estes dois conceitos, criando uma única teoria da gravitação quântica. Agora, o Integral colocou novos limites muito mais rigorosos para o taman

VAR!

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Créditos e direitos autorais : E. Hubble, NASA, ESA, R. Gendler, Z. Levay and the Hubble Heritage Team Nos anos de 1920, examinando chapas fotográficas do telescópio de 100 polegadas do Observatório de Monte Wilson, Edwin Hubble determinou a distância até a então chamada Nebulosa de Andrômeda, demonstrando de forma decisiva a existência de outras galáxias no universo além da Via Láctea. Suas anotações estão evidentes na imagem da chapa histórica colocada no destaque da parte inferior direita da imagem acima mostrada no contexto com imagens obtidas por telescópios baseados em Terra e pelo Telescópio Espacial Hubble da mesma região aproximadamente 90 anos depois. Comparando as diferentes chapas, Hubble pesquisou pelas chamadas novas, estrelas que experimentam um repentino aumento em seu brilho. Ele descobriu algumas na chapa e as marcou com a letra N. Mais tarde, ele descobriu que uma dessas estrelas, a do canto superior direita (marcada com linhas) era na verdade um tipo de e