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Mostrando postagens de outubro 26, 2011

O distante Éris é gémeo de Plutão

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Calculado com precisão o tamanho do planeta anão no momento em que ocultou uma estrela de fraca luminosidade Cientistas anunciaram nesta quarta-feira que um planeta-anão, localizado nas profundezas do espaço, e que provocou uma das maiores controvérsias da astronomia moderna, parece ser um "gêmeo" mais frio de Plutão. O grupo internacional de astrônomos descobriu ainda que o tamanho do planeta-anão Eris é menor do que se pensava, com dimensões inferiores a de Plutão, na pesquisa publicada pela revista Nature. Atmosfera - A superfície de Eris é anormalmente brilhante, o que sugere que tem uma cobertura gelada, que de alguma forma é refrigerada. Se fosse permanentemente assim, a superfície seria escurecida por raios cósmicos e impactos de micrometeoritos ao longo do tempo. A teoria é a de que Eris tem uma atmosfera rica em metano que, nas profundezas do espaço, congela até a superfície, mas de tempos em tempos revive e depois volta a se congelar. Quando o planeta-anão alcança

Validado Novo Método para a Descoberta de Exoplanetas

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Uma equipe de astrónomos utilizou observações realizadas pelo telescópio Kepler para confirmar com um método inovador a presença de um exoplaneta em torno de uma estrela mais maciça do que o Sol. A estrela KOI-13, uma anã de tipo espectral A0, semelhante a Sirius ou Vega, foi identificada pela equipa da missão Kepler como apresentado sinais de trânsitos de um segundo corpo, possivelmente um planeta. Designado de KOI-13.01 na nomenclatura adoptada pela equipa, o suposto planeta orbitava a estrela em apenas 1.76 dias. Nestas circuntâncias, adivinhava-se que teria algumas características pouco usuais: fortemente irradiado pela estrela hospedeira mais maciça e luminosa do que o Sol; a sua forma esférica distorcida pelas forças de maré provocadas pela estrela; uma velocidade orbital bastante elevada. Este “cocktail” tornou o KOI-13.01 num planeta interessante para experimentar um novo método de detecção de exoplanetas. De facto, recentemente foi desenvolvido um algoritmo, designado de BEER

Dentro, através e além dos anéis de Saturno

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Créditos da Imagem:Cassini Imaging Team, ISS, JPL, ESA, NASA Uma quarta lua é visível na imagem acima, se você olhar com cuidado a imagem poderá perceber esse pequeno satélite de Saturno. Porém o que chama atenção em primeiro lugar quando você olha na imagem é Titã, a maior lua de Saturno e uma das maiores do Sistema Solar. A feição escura que cruza o topo desse mundo que está eternamente coberto por nuvens é a calota polar norte. A segunda lua mais óbvia na imagem acima é Dione, visível em primeiro plano, Dione é um satélite que aparece repleto de crateras e com longos abismos de gelo. À esquerda da imagem pode-se ver alguns anéis de Saturno, incluindo o Anel A que apresenta a escura Falha de Encke. Mais a direita, fora dos anéis está Pandora, um satélite que tem apenas 80 km de diâmetro que contribui para alterar o Anel F de Saturno como mostra o vídeo abaixo. E a quarta lua, onde está? Se você olhar com cuidado dentro da Falha de Encke poderá encontra-lo, e essa pequena lua se cham

Paisagem Celeste do Centro do Cisne

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Créditos e direitos autorais : Daniel Marquardt Em pinceladas cósmicas de gás hidrogênio , essa bela paisagem cósmica se desdobra ao longo do plano de nossa Via Láctea e do centro da constelação boreal de Cisne . Registrada de um remoto local de observação ( ROSA ) no sul da França, a imagem abrange cerca de 6 graus. A brilhante estrela supergigante Gamma Cygni perto do centro da foto encontra-se atrás do complexo de nuvens de gás e poeira e de abarrotados campos estelares. À esquerda de Gamma Cygni, com formato de duas asas luminosas separadas por uma longa raia de poeira escura, encontra-se IC 1318, cujo nome popular é compreensivelmente a Nebulosa da Borboleta . A nebulosa mais compacta e brilhante no canto inferior direito é NGC 6888, a Nebulosa Crescente . Algumas estimativas de distância para Gamma Cygni colocam-na em torno de 750 anos-luz, enquanto estimativas para IC 1318 e NGC 6888 variam de 2.000 a 5.000 anos-luz. Fonte : http://apod.astronomos.com.br