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Mostrando postagens de outubro 23, 2012

Recordar é Viver: A Primeira Imagem Colorida da Superfície de Titã

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Essa imagem foi capturada pela sonda Huygens da Agência Espacial Europeia, durante a sua descida de sucesso e pouso em Titã. Essa é uma imagem colorida, obtida após um processamento que adicionou a ela dados espectrais, e deu assim uma melhor indicação da cor verdadeira da superfície. Inicialmente pensados como sendo rochas ou blocos de gelo, eles têm tamanhos de seixos. Os dois objetos rochosos um pouco abaixo do centro da imagem têm 15 cm (esquerda) e 4 cm (centro) respectivamente, e estão localizados a uma distância de 85 cm da Huygens. A superfície é mais escura do que originalmente se acreditava, consistindo de uma mistura de água e gelo de hidrocarboneto. Existem também evidências de erosão na base desses objetos indicando uma possível atividade fluvial. Fonte: Cientec - http://cienctec.com.br/wordpress/

As maiores estrelas que existem

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A cada 10 000 astros do tamanho do Sol, existe apenas uma estrela hipergigante. Estrela hipergigante", a R136a1 tem mais de 300 vezes a massa do Sol - isto é duas vezes mais do que os astrônomos acreditavam até hoje ser o tamanho máximo de uma estrela. (Imagem: ESO/M. Kornmesser) Elas são raríssimas: entre os mais de 200 bilhões de estrelas da Via Láctea, há apenas algumas dezenas de hipergigantes. Ainda assim, são muito importantes para a Astronomia. Estudando-as, os astrônomos “viajam” aos primórdios da formação das galáxias, há cerca de 15 bilhões de anos. Um tempo em que o céu era esplendidamente iluminado por esses super-holofotes, cuja potência luminosa ultrapassa a do Sol em até 1 milhão de vezes. As hipergigantes são exageradas em tudo: têm pelo menos cinqüenta vezes a massa solar e podem ser tão grandes que preencheriam toda a distância do Sol a Saturno, 1,4 bilhão de quilômetros. A sua raridade tem a ver com o processo de nascimento de estrelas: é muito mais

‘Espaguete galáctico’ é movido a campos magnéticos

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Cientistas descobriram as forças que mantém unida uma estranha rede, com 100 milhões de anos, de filamentos de gás que se estendem em uma gigantesca galáxia elíptica. Os filamentos eram uma incógnita, pois deveriam se dissolver sob a pressão do gás ainda mais quente que o rodeia. Novas imagens do Hubble Space Telescope mostraram linha individuais de gás grudadas com os filamentos, o que permitiu que os pesquisadores estimassem os campos magnéticos necessários para manter todo o conjunto unido. “Quando você vê um pedaço de corda de uma certa distância ela parece um objeto único, mas quando você chega mais perto enxerga uma série de fios”, disse Andrew Fabian, um astrofísico da Universidade de Cambrige, no Reino Unido, que coordenou o estudo detalhado na edição desta semana da revista científica Nature. Imagens anteriores da galáxia NGC 1275 mal mostraram os próprios filamentos, mas as últimas fotos do Hubble estão com resolução dez vezes maior. Fios individuais aparecem se esten

Superar a velocidade da luz é matematicamente possível

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Este gráfico mostra a relação entre três diferentes velocidades: v, u e U. "v" é velocidade de um segundo observador medida pelo primeiro observador; "u" é a velocidade de uma partícula em movimento medida pelo segundo observador; e "U" é a velocidade relativa da partícula do ponto de vista do primeiro observador.[Imagem: Hill/Cox] Velocidade superluminal Matematicamente - e, por enquanto, apenas matematicamente - é possível fazer com que a Teoria da Relatividade Especial de Einstein funcione além da velocidade da luz. É o que demonstraram James Hill e Barry Cox, da Universidade de Adelaide, na Austrália. Embora a teoria de Einstein afirme que nada possa se mover mais rápido do que a velocidade da luz, os dois matemáticos desenvolveram novas fórmulas que permitem quebrar esse limite universal de velocidade.  Nós somos matemáticos, não físicos, por isso abordamos o problema de uma perspectiva teórica matemática," disse o Dr. Cox. "Noss

Astrónomos descobrem surpreendente tendência na evolução galáctica

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Este gráfico mostra as fracções de discos galácticos "calmos" ao longo do tempo. Existe uma mudança constante na direcção de percentagens mais altas de galáxias assentadas com o passaro do tempo. Em qualquer altura, as galáxias mais massivas são as mais calmas. Galáxias mais distante e menos massivas em média exibem movimentos internos mais desorganizados, com gás movendo-se em múltiplas direcções, e velocidades de rotação mais lentas. Crédito: Centro Aeroespacial Goddarda da NASA Um estudo detalhado de centenas de galáxias observadas pelos telescópios Keck no Hawaii e pelo Telescópio Espacial Hubble revelou um padrão inesperado de mudança que se estende a mais de 8 mil milhões de anos, ou mais de metade da idade do Universo. Os astrónomos pensavam que as galáxias em forma de disco no Universo próximo tinham sido estabelecidas na sua forma actual há cerca de 8 mil milhões de anos atrás, com pouco desenvolvimento adicional desde então," afirma Susan Kassin, astrón