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Mostrando postagens de junho, 2013

Sonda Voyager 1 da Nasa explora a fronteira final da nossa bolha solar

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Dados da sonda Voyager 1, agora a mais de 198 bilhões de quilômetros do Sol, sugerem que a sonda está mais perto de se tornar o primeiro objeto humano a alcançar o meio interestelar. Pesquisas usando os dados da sonda Voyager e publicadas hoje na revista Science forneceram um novo detalhe sobre a última região que a sonda cruzará antes de deixar a heliosfera, ou seja, a bolha ao redor do nosso Sol, e entrar no espaço interestelar. Três artigos descrevem como a sonda Voyager 1 entra numa região chamada de estrada magnética, resultado de observações simultâneas da taxa mais alta das partículas carregadas de fora da heliosfera e do desaparecimento das partículas carregadas de dentro da helisofera. Os cientistas observaram dois dos três sinais da chegada ao meio interestelar, que eles esperavam ver: o desparecimento das partículas carregadas à medida que a sonda se afasta do campo magnético solar, e os raios cósmicos à medida que ela se aproxima da fronteira com o meio interestelar.

O universo é infinito: mito ou realidade?

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Durante o ano de 1917, Albert Einstein estava às voltas com o problema da inércia (formulada há 400 anos): porque os corpos oferecem resistência à mudança de seu estado atual, um corpo tende a permanecer em repouso ou movimento retilíneo uniforme a menos que alguma força seja aplicada a ele. Mas faltava explicar por que isto acontecia. Segundo a ideia de outros físicos, a inércia é o resultado da interação com o campo gravitacional de outras estrelas. Mas quantas estrelas? Einstein tinha alguns problemas com a ideia de um universo infinito, com infinitas estrelas: a massa seria infinita, e a inércia também seria infinita – os corpos não se moveriam.   Mas a ideia de um universo limitado flutuando no meio do vazio também tinha seus problemas. Um deles era uma explicação para o motivo das estrelas não escaparem para fora deste universo, esvaziando-o. A solução pareceu maluca até mesmo para Einstein: o universo poderia ser finito, mas sem bordas, sem limites. O campo gravitacion

O Halo da Super Lua

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Créditos da Imagem e Direitos autorais: Luis Argerich Uma Lua Cheia no perigeu nascia, enquanto o Sol se punha no último sábado. No seu ponto mais próximo da Terra, a maior e mais brilhante Lua Cheia do ano de 2013 também é conhecida como Super Lua. Observada desde Punta Piedras, na Argentina, e na foz do Rio de La Plata, perto de Buienos Aires, a luz da Super Lua criou esse belo halo lunar circular. O tamanho do halo lunar é determinado pela geometria dos cristais de gelo de seis lados existentes nas nuvens finas e altas da Terra. Os cristais defletem os raios de luz provenientes da Lua de maneira mais forte através de um ângulo mínimo de 22 graus. Assim, esse halo tem um raio interno de 22 graus, assim como os halos das luas, digamos, normais. Muito mais comuns que uma Super Lua, os belos halos de 22 graus podem ser registrados em qualquer época do ano. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap130628.html

Primeiros planetas em trânsito descobertos num enxame estelar

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No enxame estelar NGC 6811, os astrónomos descobriram dois planetas mais pequenos que Neptuno em órbita de estrelas tipo-Sol. Crédito: Michael Bachofner Todas as estrelas começam as suas vidas em grupos. A maioria, incluindo o nosso Sol, nascem em grupos pequenos e benignos que rapidamente se desfazem. Outros formam-se em agrupamentos enormes e densos que sobrevivem milhares de milhões de anos como enxames estelares. Dentro destes ricos e densos aglomerados, as estrelas disputam o espaço com milhares de vizinhos enquanto a radiação forte e os duros ventos estelares varrem o espaço interestelar, retirando materiais da formação planetária de estrelas próximas. Parecem assim lugares improváveis para encontrar mundos. No entanto, a 3000 anos-luz da Terra, no enxame aberto NGC 6811, os astrónomos descobriram dois planetas mais pequenos que Neptuno em órbita de estrelas tipo-Sol.   A descoberta, publicada na revista Nature, mostra que os planetas podem desenvolver-se mesmo em gru

Galáxias por um fio

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Créditos e direitos autorais : Aquisição - Martin Winder, Processamento - Warren Keller   As galáxias NGC 5216 (superior direita) e NGC 5218 parecem estar realmente conectadas por um fino cordão. Evidentemente, este cordão é um rastro cósmico de gás, poeira, e estrelas com cerca de 22.000 anos-luz de comprimento. Também conhecido como sistema de Keenan (homenagem a seu descobridor ) e Arp 104, o par de galáxias interligadas está a cerca de 17 milhões de anos-luz de distância na constelação de Ursa Maior. O rastro de fragmentos que as une, juntamente com a extensão em forma de vírgula da NGC 5218 e os braços distorcidos da NGC 5216 são uma conseqüência dos fluxos mútuos gravitacionais que perturbam as galáxias enquanto elas repetidamente oscilam uma próxima à outra. Durando bilhões de anos, os encontros irão provavelmente resultar em sua fusão numa única galáxia de estrelas. Essas fusões galácticas espetaculares são agora compreendidas como sendo uma parte

SDSSJ1430: Uma Galáxia em Anel de Einstein

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Créditos e direitos autorais : A. Bolton ( UH/IfA ) para SLACS e NASA / ESA   O que é grande, azul e pode envolver uma galáxia inteira? A miragem causada por uma lente gravitational . Na foto acima, à esquerda, a gravidade de uma galáxia branca normal distorce gravitacionalmente a luz de uma galáxia azul mais distante. Geralmente, isso resulta em duas imagens discerníveis da galáxia distante, mas aqui o alinhamento da lente é tão preciso que a galáxia ao fundo é distorcida em um anel quase completo. Uma vez que tais efeitos de lente gravitacional foram previstos em detalhes por Albert Einstein, mais de 70 anos atrás, tais imagens, como o SDSSJ1430, são agora conhecidos como Einstein Rings (Anéis de Einstein) . O SDSSJ1430 foi descoberto durante a campanha do Sloan Lens Advanced Camera for Surveys (SLACS) , um programa de observação que tem por objetivo inspecionar os candidatos a lente gravitacional encontrados pela Sloan Digital Sky Survey (SDSS)

A prova de que o nosso universo pode ter colidido com um outro universo

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Esta imagem revela algo bizarro sobre o nosso universo primordial. Em grande escala, há maiores variações de temperatura para a direita do que para a esquerda. Poderíamos estar vendo a colisão de nosso universo com um outro universo? Alguns físicos pensam que sim. Esta é uma das várias imagens da radiação cósmica de fundo produzida pelo telescópios espaciais. Isso mostra como nosso universo era pouco depois de nascer. Se o nosso universo se chocou com um um vizinho durante um surto de crescimento em seu primeiro segundo, a colisão teria deixado uma marca.   A imagem, lançada por astrônomos em março, confirmou o que uma imagem anteriormente havia sugerido: a assimetria entre as duas metades do cosmo, algo que não deveria existir. Com poucas pistas sobre o que aconteceu nos primeiros momentos do universo, o físico Matthew Kleban, da Universidade de Nova York, está entre as dezenas de cosmólogos teóricos tentando formar uma história da origem cósmica com uma nova evi

Astrônomos Conseguem Espiar As Galáxias em Estado Bruto

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Um rádio telescópio do CSIRO detectou a matéria prima para gerar as primeiras estrelas nas galáxias que se formaram quando o universo tinha apenas três bilhões de anos de vida, ou seja, menos de um quarto da sua idade atual. Isso abre o caminho para se estudar como essas galáxias iniciais geraram suas primeiras estrelas. O telescópio é o Australia Telescope Compact Array do CSIRO, perto de Narrabi, NSW. “Ele é um dos poucos telescópios do mundo que podem fazer esse difícil trabalho, pois ele é tanto extremamente sensível e pode receber ondas de rádio dos comprimentos de ondas corretos”, disse o astrônomo e o professor Ron Ekers do CSIRO.   A matéria prima para gerar as estrelas é o gás hidrogênio molecular frio, H2. Ele não pode ser detectado diretamente, mas a sua presença é revelada por um gás traçador, no caso, o monóxido de carbono (CO), que emite ondas de rádio. Em um projeto, o astrônomo Dr. Bjorn Emonts (CSIRO Astronomy and Space Science) e seus colegas usaram o Compact

Nasa descobre mais de 10 mil asteroides e cometas próximos à Terra

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Astrônomos estimam que número total pode ser 10 vezes maior Imagem divulgado pela Nasa mostra movimentação do asteroide 2013 MZ5 (indicado pela seta) com um conjunto de estrelas ao fundo Foto: PS-1/UH / Divulgação Mais de 10 mil asteroides e cometas que podem passar próximos à Terra já foram descobertos por astrônomos. A marca foi atingida no último dia 18 de junho, quando o telescópio Pan-STARRS-1, localizado no cume da cratera vulcânica do Monte Haleakalā, no Maui (a 3 mil metros de altura), detectou o 10.000º objeto espacial nas proximidades do planeta: o asteroide 2013 MZ5. Operado pela Universidade do Havaí, o telscópio faz parte dos projetos financiados pela Nasa, a agência espacial americana.   "Encontrar 10 mil objetos próximos à Terra é uma marca significativa", afirmou Lindley Johnson, da Nasa. "No entanto, há um número pelo menos 10 vezes maior ainda a ser descoberto antes que possamos estar certos de que teremos encontrado todos e quaisquer obje

Apesar da expectativa, obstáculos técnicos e naturais ainda separam o homem de Marte

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Gravidade, radiação e ausência de atmosfera desafiam ciência e tecnologia para uma eventual missão ao planeta vizinho Paisagem marciana, registrada pelo robô Curiosity Foto: NASA/JPL-Caltech / MSSS   A Nasa projeta para a década de 2030 a primeira missão tripulada ao planeta vermelho - antes disso, a agência planeja aterrissar em um asteroide nas cercanias marcianas e, talvez, retornar à Lua. O multimilionário americano Dennis Tito, porém, ambiciona patrocinar uma volta em Marte em 2018. A ideia de Tito é sobrevoar o planeta a 160 quilômetros de sua superfície, em uma viagem que duraria 501 dias e aproveitaria a gravidade para, em dez horas, contornar Marte e pegar impulso de volta à Terra. Se falhar nos cálculos e se aproximar demais – ou "de menos" – do planeta, a nave de Tito, que deve ter como tripulação um casal, ficará para sempre presa na órbita marciana ou no espaço sideral.    Isso porque, como explica Délcio Basso, coordenador do

Galáxia milhões de vezes menor que a Via Láctea reforça previsões sobre distribuição de matéria escura no espaço

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Detecção alimenta esperança de que haja milhares de aglomerados de matéria escura de baixa massa no Universo Sague 2, na área ampliada, evidencia como a matéria escura se aglomera ao redor de galáxias maiores Foto: Garrison-Kimmel, Bullock (UCI) / Divulgação   A escura e pequena galáxia na periferia da Via Láctea pode ser a menor conhecida no universo, dizem os astrônomos. Conhecida como Segue 2, termo na língua inglesa, a galáxia anã é composta de apenas mil estrelas unidas por um aglomerado de matéria escura. Em comparação, a Via Láctea contém pelo menos 100 bilhões de estrelas. – Encontrar uma galáxia tão pequena é como encontrar um elefante menor do que um rato – disse James Bullock, cosmologista na Universidade da Califórnia, Irvine, e um dos autores de um artigo sobre a Segue 2 publicado no periódico The Astrophysical Journal.   A Segue 2, descoberta pela primeira vez em 2009 como parte do Sloan Digital Sky Survey (Pesquisa Sloan Digital do Cé

Três planetas na zona habitável de uma estrela próxima

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Gliese 667C re-examinada Ilustração mostra como seria exoplaneta Gliese 667Cd Uma equipe de astrônomos combinou novas observações de Gliese 667C com dados obtidos anteriormente pelo instrumento HARPS, montado no telescópio de 3,6 metros do ESO, no Chile, e revelou um sistema com pelo menos seis planetas. Três destes planetas são super-Terras orbitando em torno da estrela numa região onde a água pode existir sob forma líquida, o que torna estes planetas bons candidatos à presença de vida. Este é o primeiro sistema descoberto onde a zona habitável se encontra repleta de planetas.   Gliese 667C é uma estrela muito estudada. Com cerca de um terço da massa do Sol, faz parte de um sistema estelar triplo conhecido como Gliese 667 (também referido como GJ 667), situado a 22 anos-luz de distância na constelação do Escorpião. Encontra-se muito próximo de nós - na vizinhança solar - muito mais próximo do que os sistemas estelares investigados com o auxílio de telescópio

Descobertas de planetas semelhantes à Terra reforçam busca por vida alienígena

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Dentro e fora do Sistema Solar, especialistas consideram extremamente provável que haja vida microscópica Em 19 de abril de 1963 , o jornal The New York Times noticiou para o mundo: "Outro sistema solar é encontrado a 36 trilhões de milhas do Sol". O astrônomo holandês Peter van de Camp detectara o movimento de um pequeno corpo luminoso em torno da Estrela de Barnard. A notícia deixou o meio científico eufórico – por pouco tempo. Por volta de 1974, o consenso era que movimentos na lente do telescópio utilizado na descoberta haviam sido responsáveis pela aparente oscilação na luz da estrela, tomada pelo cientista como produzida pela passagem de um planeta em seu entorno.   Meio século depois, a descoberta de sistemas solares no Universo é uma realidade em ascensão – o que apenas reforça a coceira atrás da orelha: com tantos planetas, haverá vida lá fora? Para especialistas, a resposta é "provavelmente sim". – Inevitavelmente deverá haver uma estrela semel

O Par Arp 142 é observado pelo Hubble

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Créditos da imagem : NASA, ESA, e The Hubble Heritage Team (STScI / AURA) O que está acontecendo com essa galáxia espiral? Há apenas algumas centenas de milhões de anos atrás, a NGC 2936, a galáxia mais superior das duas mostradas acima, provavelmente era uma galáxia espiral normal – rodando e criando estrelas – levando sua própria vida. Mas então ela passou muito perto de uma galáxia elíptica massiva, a NGC 2937 abaixo, e deu então um mergulho. Chamada de Galáxia do Golfinho, devido a sua forma icônica, a NGC 2936, não está somente sendo defletida, mas também sendo distorcida pelo encontro gravitacional. Uma explosão de estrelas jovens e azuis forma o nariz do golfinho em direção à parte esquerda da galáxia superior, enquanto o centro da galáxia espiral lembra um olho. De modo alternativo, o par de galáxias, é conhecido como Arp 142, e parece muito com um pinguim protegendo o seu ovo. Além disso, intrigantes linhas de poeira escuras e correntes brilhantes de estrelas azu

Super lua sobre Washington

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Créditos da Imagem: NASA/Bill Ingalls A imagem acima mostra uma Super Lua nascendo por trás do Washington Monument, no domingo, dia 23 de Junho de 2013, em Washington, D.C. Nesse ano de 2013, a Super Lua foi 13.5% maior e 30% mais brilhante do que uma típica Lua Cheia. Isso é o que acontece quando a Lua atinge o perigeu, o ponto em sua órbita mais próximo do planeta Terra. Durante o perigeu que ocorreu em 23 de Junho de 2013, a Lua esteve a 221824 milhas de distância da Terra, mais próxima do nosso planeta do que as 252581 milhas que ela atinge quando está no apogeu, ou seja, o ponto mais distante da Terra durante a sua órbita assimétrica. Fonte: http://www.nasa.gov

Equipe da New Horizons mantém plano de voo original para Plutão

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Esta imagem, obtida pelo Telescópio Hubble, mostra cinco luas em órbita do distante e gelado planeta anão Plutão.Crédito: NASA, ESA, M. Showalter, Instituto SETI   Depois de um intenso estudo de 18 meses para determinar se a sonda New Horizons da NASA poderia enfrentar impactos potencialmente destructivos durante a sua passagem planeada para 2015 pelo sistema planetário duplo de Plutão, a equipe da missão decidiu "manter o rumo" - e ficar com a trajetória originalmente planeada porque o perigo que a poeira e os detritos representam é muito menor do que se temia. O estudo de avaliação foi realizado porque descobriu-se que o sistema de Plutão é muito mais complexo - e, portanto, ainda mais cientificamente interessante - depois da New Horizons ter sido lançada em Janeiro de 2006 a partir de Cabo Canaveral, na Flórida, EUA.   Há dois anos atrás, cientistas que usavam o icónico Telescópio Espacial Hubble descobriram duas novas luas em órbita de Plutão, perfaz

Como seria se os planetas do Sistema Solar estivessem no lugar da Lua?

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Você saberia dizer para onde a seta está apontando? O artista e também astrônomo Ron Miller, ex-diretor de arte da NASA, é o responsável pelas imagens. Através de truques e efeitos especiais, é possível imaginar como seria Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno se estivessem mais próximos da Terra, mostrando suas dimensões reais. Os planetas foram posicionados com a mesma distância que a Terra tem da Lua. Sendo assim, o que vemos nas imagens é a visão que teríamos se esses planetas ocupassem o lugar do nosso satélite natural. Para que você possa comparar e entender a grandiosidade de alguns planetas, Júpiter é 11 vezes maior que a Terra e Marte é 2 vezes maior que a Lua. Na primeira foto , o artista mostra a Lua em suas dimensões normais. Abaixo você confere o resultado com os outros planetas:   NETUNO Essa é a visão que teríamos se Netuno estivesse no lugar da Lua. Lindo, não? Foto: Reprodução / Ron Miller   JUPITER Júpiter tem quase 40 ve

Astrônomos põem em xeque descoberta de planeta parecido com a Terra

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Planeta de Alfa Centauro B não é o primeiro mundo promissor a desaparecer nas sombras da incerteza Os corações cósmicos começaram a bater mais acelerados no último outono no Hemisfério Norte quando uma equipe de astrônomos europeus anunciou ter encontrado um planeta com massa comparável à da Terra orbitando ao redor da Alfa Centauro B, parte de uma estrela tripla que é a vizinha mais próxima do Sol, somente a 4,4 anos-luz daqui. Como afirmou na época Geoffrey W. Marcy, astrônomo da Universidade da Califórnia, campus de Berkeley: "É tão perto que quase que dá para cuspir lá." Segundo astrônomos, perto o suficiente para enviar uma sonda científica que nela chegaria durante nossas vidas. O novo planeta, somente a seis milhões de quilômetros de sua estrela, seria infernalmente quente para ter vida, mas, ainda de acordo com astrônomos, onde existe um planeta, devem existir outros, numa localização mais confortável para a vida.    Agora, no entanto, caiu uma ducha de á

A Superfície derretida do planeta Vênus

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Créditos da Imagem: E. De Jong et al. ( JPL ), MIPL , Magellan Team , NASA Se você pudesse olhar através de Vênus com os olhos de um radar, o que você poderia ver? Essa reconstrução computacional da superfície de Vênus foi criada de dados obtidos pela sonda Magellan, ou em português, sonda Magalhães. A sonda orbitou o planeta Vênus entre 1990 e 1994. A Magalhães encontrou muitas feições superficiais interessantes em Vênus, incluindo grandes domos circulares, normalmente com 25 km de diâmetro e que são mostrados na imagem acima. Acredita-se que o vulcanismo criou esses domos, embora o mecanismo preciso de como isso aconteceu ainda permanece desconhecido. A superfície de Vênus é tão quente e hostil que nenhuma sonda que pousou em sua superfície para estudá-lo em detalhe, durou mais do que poucos minutos. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap130623.html