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Mostrando postagens de junho 13, 2013

A simples teoria que explica a matéria escura

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Embora sua existência tenha sido proposta há pelo menos 80 anos, a chamada “ matéria escura ” ainda é pouco compreendida e mesmo equipamentos sofisticados não puderam comprovar que ela, de fato, existe. Para jogar uma luz sobre o estranho fenômeno , os físicos teóricos Robert Scherrer e Chiu Man Ho, da Universidade Vanderbilt (EUA), propuseram um modelo relativamente simples: as partículas de matéria escura possuem um campo magnético pouco comum, em formato de toroide (uma “rosquinha”, para facilitar), denominado anapole (termo em inglês), que explicaria suas propriedades.   “A maioria dos modelos para matéria escura propõe que ela interage por meio de forças exóticas que não encontramos no dia-a-dia”, explica Scherrer. “A matéria escura com anapole usa eletromagnetismo comum, sobre o qual você aprende na escola. Além disso, o modelo faz previsões bastante específicas sobre o nível de matéria escura que deverá aparecer em detectores espalhados pelo mundo” – o que não deve

Sulcos em Marte podem ser feitos por gelos deslizantes

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Seguindo uma hipótese complicada, os cientistas propõem que as enormes ranhuras podem ter sido feitas por blocos de dióxido de carbono congelado, também conhecido como gelo seco, deslizando morro abaixo em almofadas de gás.[Imagem: NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona] Até agora, acreditava-se que os sulcos lineares, formações rochosas intrigantes encontradas na superfície de Marte, tivessem sido criados por água corrente no passado remoto do planeta. Mas parece que essas formações, que têm entre algumas centenas de metros até 2,5 quilômetros, são igualmente curiosas em sua origem. Serina Diniega e seus colegas do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA afirmam que as enormes ranhuras podem ter sido feitas por blocos de dióxido de carbono congelado, também conhecido como gelo seco. De acordo com a hipótese dos cientistas, os blocos deslizariam pelas dunas de areia de Marte sobre "almofadas" de gás de dióxido de carbono, como se fossem hovercrafts (ou aerodesli

Quantidade inédita de buracos negros é descoberta perto da Via-Láctea

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Galáxia de Andrômeda abriga maior número já descoberto desse fenômeno Em Andrômeda, foram identificados 26 possíveis buracos negros: o maior número já encontrado em uma galáxia fora da Via-Láctea. No detalhe, close dos raio-x emitidos mostra o núcleo da galáxia Foto: Nasa / Divulgação   Astrônomos descobriram um número sem precedentes de buracos negros na galáxia de Andrômeda, umas das mais próximas da nossa Via-Láctea. Com base em mais de 150 observações realizadas com o telescópio espacial Chandra ao longo de 13 anos., pesquisadores da Nasa (agência espacial americana) identificaram 26 possíveis buracos-negros - o maior número já descoberto em uma galáxia além daquela na qual vivemos. Muitos especialistas consideram Andrômeda uma galáxia-irmã da Via-Láctea, e as duas vão eventualmente colidir, daqui a bilhões de anos.   Apesar de estarmos empolgados por encontrar tantos buracos negros em Andrômeda, achamos que essa é apenas a ponta do iceberg", afirmou Robin Barn

Quatro Planetas ao Pôr-do-Sol

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Créditos e Direitos de autor: Chris Kotsiopoulos ( GreekSky ) Você consegue ver 4 planetas na imagem acima feita num pôr-do-Sol sereno a partir de uma série de imagens feitas no dia 25 de Maio de 2013? A imagem composta acima segue o rastro de três deles, Júpiter, Vênus e Mercúrio (da esquerda para a direita) caindo em direção ao horizonte oeste, se agrupando na impressionante tripla conjunção planetária do último mês. Similar em brilho ao planeta Mercúrio, a estrela Elnath (Beta Tauri) também é registrada na cena, deixando seus pontos marcados mais a direita. Mas está faltando um planeta, não? Bem, a imagem acima mostra também em primeiro plano, as águas rasas do lago de sal Alikes, refletindo em cores exuberantes o pôr-do-Sol sobre a Ilha de Kos, na Grécia, ou seja, o planeta Terra. Atualmente, o planeta Júpiter já está desaparecendo no brilho solar, mas Mercúrio e Vênus permanecem visíveis, baixo no horizonte durante o pôr-do-Sol. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap1306

A Bolha de Gás Do Centro da Galáxia NGC 4438

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    O que está acontecendo no centro dessa galáxia? Uma inspeção detalhada do centro da NGC 4438, como visível nessa imagem colorida recentemente lançada pelo Telescópio Espacial Hubble, revela uma bolha incomum de gás quente e vermelho. Os astrônomos especulam que essa estranha bolha foi criada por um buraco negro massivo que reside ali. À medida que o gás circula o buraco negro, a gravidade e a fricção puxam o gás e o aquecem. Parte desse gás quente então cai no buraco negro, mas não todo. Outra parte fica tão quente que é expelida pelos polos em jatos. Quando esses jatos se chocam com o material próximo, eles aquecem esse material e geram o brilho detectado. A galáxia NGC 4438 localiza-se a aproximadamente 50 milhões de anos-luz da Terra, e a bolha central capturada pelo Hubble mede aproximadamente 800 anos-luz de diâmetro. Crédito: Jeffrey Kenney (Yale) et al., WFPC2, HST NASA Fonte: Cienctec