Postagens

Mostrando postagens de setembro 6, 2013

Resumo da teoria da Criação do Universo

Imagem
Confirmada a observação de que o Universo se expande em todos os sentidos, os cientistas passaram a levantar a hipótese de que as milhões de galáxias que povoam os céus tenham surgido a partir de uma fantástica explosão cósmica, segundo essa hipótese, os corpos celestes de hoje são produtos da transformação física dos fragmentos daquilo que explodiu no Big Bang que originou o universo. E essa explosão teria ocorrido há cerca de 20 bilhões de anos atrás. O que hoje nós chamamos de galáxias, surgiram à partir de um mesmo ponto, de um provável bloco de matéria original A mesma foi proposta pelo astrofísico belga Georges Lemaître, que acreditava que no passado remoto o Big Bang teria originado todo o Universo.   Naquela matéria original, que deve ter existido no centro do espaço cósmico, certamente estiveram reunidos todos os prótons, nêutrons e elétrons que hoje existentes em qualquer parte do Universo. Essa massa ainda não teria a estrutura atômica ou molecular. Essa matéria teri

O gigantesco meteorito “brasileiro” que pode ter extinto milhares de espécies

Imagem
É bem conhecido que os dinossauros foram aniquilados 66 milhões de anos atrás, quando um grande impacto de meteoro ocorreu no que é hoje o sul do México. Agora, novas evidências corroboram a ideia de que um impacto que mudou o clima terrestre teve um papel decisivo na maior extinção de todas, no fim do período Permiano, mas em um local diferente. Embora a teoria do meteoro e da extinção já seja bem aceita há um bom tempo, faltava uma cratera adequada para confirmá-la. O Professor Eric Tohver, da Universidade Ocidental da Austrália, acredita ter encontrado a cratera de impacto que define que essa foi, mesmo, a causa da extinção dos dinos, mas com detalhes significativamente diferentes.   No ano passado, o Dr. Tohver estudou uma estrutura de impacto que fica na fronteira dos estados de Mato Grosso e Goiás, no Brasil – a chamada cratera do Araguainha, com 254,7 milhões de anos, com uma margem de erro de 2,5 milhões, mais ou menos. Estimativas anteriores tinham sugerido que o Arag

Superterra tem atmosfera rica em água, diz estudo

Imagem
Concepção artística da estrela Gliese 1214, em azul, com o planeta GJ 1214b passando à sua frente, em preto Um grupo de astrônomos diz ter detectado a assinatura da atmosfera de um planeta que não tem análogo no Sistema Solar. E ela seria rica em água. O trabalho foi liderado por Norio Narita, do Observatório Astronômico Nacional do Japão, e usou dois instrumentos do Telescópio Subaru para investigar uma superterra ao redor da estrela anã vermelha GJ 1214 , localizada a 40 anos-luz da Terra. Infelizmente, esse mundo é quente demais para abrigar vida. As superterras são planetas com tamanho intermediário entre os menores gigantes gasosos do Sistema Solar (Urano e Netuno) e os maiores planetas rochosos (Terra e Vênus).   Como não há correspondente em nosso sistema planetário, os astrônomos têm vários modelos de como podem ser esses mundos. Agora, com essa nova observação, eles parecem ter mais segurança de que não se trata de uma versão em miniatura de Netuno. "Se fosse