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Mostrando postagens de setembro, 2014

Água da Terra é mais antiga que o sol

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IIustração da água em nosso sistema solar através do tempo desde antes do nascimento do sol A água foi crucial para o surgimento da vida na Terra e também é importante para avaliar a possibilidade de vida em outros planetas. Identificar a fonte original da água da Terra é a chave para a compreensão de como os ambientes que permitiram a vida surgiram, e qual a probabilidade de serem encontrados em outros lugares. Um novo trabalho de uma equipe, incluindo Conel Alexander, da Universidade de Carnegie (Reino Unido), descobriu que grande parte da água do nosso sistema solar provavelmente originou-se de gelos que se formaram no espaço interestelar. O estudo foi publicado na revista “Science”. A água é encontrada em todo o sistema solar, não só na Terra, mas em cometas gelados e luas e nas bacias sombreadas de Mercúrio. Ela também foi encontrada em amostras minerais de meteoritos na lua e em Marte. Cometas e asteroides em particular são objetos primitivos, e por isso fornecem uma

Philae com aterragem prevista para 12 de novembro

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Imagem que mostra a posição do local de aterragem primário para o "lander" Philae da sonda Rosetta.  Crédito: ESA/Rosetta/MPS para Equipa OSIRIS MPS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA A missão Rosetta da ESA vai lançar o módulo de aterragem, Philae, para a superfície do Cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko no dia 12 de Novembro. O local de aterragem, conhecido actualmente como Local J, está localizado no "lóbulo" mais pequeno do cometa. O local secundário encontra-se no lóbulo maior. Os locais foram seleccionados apenas seis semanas após a chegada da Rosetta ao cometa no dia 6 de Agosto, depois de uma viagem de 10 anos pelo Sistema Solar. Durante as últimas semanas, a missão Rosetta tem levado a cabo uma análise científica sem precedentes do cometa, um remanescente da história de 4,6 mil milhões de anos do Sistema Solar. Os resultados mais recentes da Rosetta serão apresentados por ocasião da aterragem, durante conferências de imprensa dedicadas ao tema. O f

Sinais de formação de sistema planetário em torno da estrela HD169142

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Os planetas formam-se a partir de discos de gás e poeira que orbitam estrelas jovens. Assim que a "semente" do planeta - composta por um pequeno agregado de poeira - é formada, continua a recolher material e esculpe uma cavidade ou lacuna no disco ao longo do seu percurso orbital. Imagem no comprimento de onda dos 7 mm do disco de poeira em redor da estrela HD 169142 com o VLA (Very Large Array). As posições dos candidatos a protoplanetas estão marcadas com os sinais de "+". A secção ampliada no canto superior direito mostra, à mesma escala, a brilhante fonte infravermelha na cavidade interior do disco, como observado pelo VLT no comprimento de onda de 3,8 micrómetros. Crédito: Osorio et al, VLA; Reggiani et al., VLT Esta fase de transição entre o disco original e o sistema planetário, difícil de estudar e ainda muito pouco conhecida, é precisamente o que foi observado na estrela HD169142 e é discutido em dois artigos publicados na revista The Astrophys

Astrobiologia o estudo da vida além da Terra

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Desde que os primeiros seres humanos desenvolveram consciência, e que o primeiro olhou para o céu e imaginou as estrelas como fogueiras distantes, a humanidade tenta saber se estamos sozinhos no Universo. Os gregos antigos argumentou que o nosso planeta não era o único berço para a vida, mas não tinham a tecnologia para provar suas crenças.  No final do século 20, as descobertas quase simultâneas dos possíveis restos de vida bacteriana em um meteorito marciano, e os primeiros planetas que orbitam outras estrelas, trouxe a questão da existência de vida fora da Terra para a vanguarda do esforço científico. No século 21, o novo campo a Astrobiologia aproveita a capacidade tecnológica e científica necessária para enfrentar seriamente essa questão antiga e fundamental. Astrobiologia é o estudo da vida no universo não apenas a busca por vida fora da terra mais como a vida se comporta lá, a busca por vida fora da Terra requer uma compreensão da vida e da natureza dos ambientes que supo

Sonda Mangalyaan faz imagem do planeta Marte

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A primeira sonda da Índia a visitar marte enviou para a Terra a sua foto mais espetacular do Planeta Vermelho até o momento, uma visão que revela o planeta como um todo de polo a polo. A nova foto feita pela sonda da Índia, Mangalyaan, for revelada nessa segunda-feira, dia 29 de Setembro de 2014 pela Indian Space Research Oragnization, ou ISRO. Essa imagem mostra Marte como um globo vermelho no espaço, com a calota polar sul do planeta claramente visível, enquanto que, uma imensa tempestade de poeira cobre parte da região norte. A sonda Mangalyaan usou sua Mars Color Camera para registrar essa bela imagem a cerca de 74500 quilômetros acima do Planeta Vermelho, no último domingo, dia 28 de Setembro de 2014, de acordo com a descrição da foto na própria ISRO. Essa é a terceira e a melhor imagem até o momento feita pela sonda desde que ela chegou no planeta na última semana. A Mars Color Camera é um dos cinco diferentes instrumentos que estão a bordo da Mangalyaan para estudar M

Um Arco-íris Completamente Circular sobre a Austrália

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Créditos da imagem: Colin Leonhardt (Birdseye View Photography) Você já viu um arco-íris completo? Do solo, normalmente, só se pode ver a parte superior do arco-íris visível porque as direções apontadas para o solo possuem menos gotas de chuva. Do ar, contudo, o círculo completo de 260 graus de um arco-íris é visível com mais frequência. Na imagem acima, o círculo completo de um arco-íris foi capturado sobre Cottesloe Beach perto de Perth na Austrália, no ano passado a partir de um helicóptero voando a partir do pôr-do-Sol. Um fenômeno dependente da posição do observador, primariamente causado pela reflexão interna da luz do Sol nas gotas de chuva, o arco-íris de 84 graus de diâmetro seguiu o helicóptero, intacto, pode cerca de 5 quilômetros. Como um bônus, um segundo arco-íris que estava mais apagado e com a cor revertida foi visto fora do primeiro. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap140930.html

Superaglomerados de galáxias, vácuos e rede cósmica

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Primeira imagem da teia cósmica, observações mostram a estrutura apenas à frente do quasar. Nesse artigo falaremos um pouco sobre superaglomerados de galáxias e sobre os vácuos do universo que compõem a chamada rede cósmica , que segundo os modelos atuais interliga as galáxias no universo. O  atual modelo cosmológico de formação de estruturas no universo, propõe que galáxias e superaglomerados de galáxias, fazem parte de uma imensa rede cósmica de matéria, e a maioria dessa matéria (cerca de 84 por cento), é a chamada matéria escura . Essa rede é idealizada por pesquisadores através de simulações da estrutura do universo. A rede cósmica foi visualizada através do brilho de um Quasar , Os astrônomos não tem uma estimativa exata, mas a rede cósmica pode ser formada por milhares de superaglomerados, que são conjuntos imensos de galáxias ligadas pela gravidade com milhões de anos-luz de diâmetro. Os Superaglomerados de Galáxias Os superaglomerados de galáxias permanecem

Rover Curiosity registra rochas incomuns em Pahrump Hills em Marte

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Como essas rochas se formaram em Marte? À medida que o rover Curiosity se aproxima do ponto em Marte, conhecido como Pahrump Hills, ele tem visto uma paisagem interessante e repleta de texturas curiosas, algumas delas pontuadas por essas rochas incomuns. A imagem acima mostra uma rocha curiosamente arredondada com aproximadamente 2 centímetros de diâmetro. Parecida com uma versão maior das numerosas esférulas conhecidas como blueberries, encontradas pelo rover Opportunity em 2004, o que faz com que essas rochas ganhem essa foram arredondada permanece algo desconhecido. Entre as possibilidades, pode-se citar a frequente rolagem ocorrida num fluxo de água, rochas derretidas na erupção vulcânica, ou um mecanismo de concreção. O detalhe da imagem, feito alguns dias depois, mostra outra pequena mais também incomum estrutura rochosa. À medida que o Curiosity se aproxima do Monte Sharp, diferentes camadas da paisagem serão imageadas e melhor estudadas para que se possa entender melhor a

Dois buracos negros dançando na galáxia 3C 75

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O que está acontecendo no centro da galáxia ativa 3C 75? As duas fontes brilhantes no centro dessa imagem composta onde a cor azul representa os raios-X e a cor rosa as emissões nos comprimentos de onda de rádio, são na verdade buracos negros supermassivos que se co-orbitam, energizando a gigantesca fonte de rádio 3C 75. Circundados por gás aquecidos a temperaturas milionárias e emitindo intensa radiação em raios-X, e expelindo jatos relativísticos de partículas, os buracos negros supermassivos estão separados por 25000 anos-luz de distância. Nos centros das duas galáxias em fusão no aglomerado de galáxias Abell 400 eles estão localizados a cerca de 300 milhões de anos-luz de distância da Terra. Os astrônomos concluíram que esses dois buracos negros supermassivos estão unidos pela gravidade num sistema binário, em parte pela aparência varrida para trás dos jatos se mais provavelmente devido ao movimento comum enquanto os buracos negros navegam através do quente aglomerado de gás

Buracos negros não existem

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Os misteriosos buracos negros são os objetos mais escuros e mais densos do universo, que nem sequer deixam escapar luz. Muito já foi teorizado sobre eles, mas uma pesquisa recente pode levar todo esse campo de estudo por água abaixo: ao fundir duas teorias aparentemente conflitantes, Laura Mersini-Houghton, professora de física na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (EUA) disse ter provado matematicamente que os buracos negros não existem. Eu ainda estou em choque”, disse Mersini-Houghton. “Estamos estudando esse problema [de fundir duas teorias diferentes] por mais de 50 anos e esta solução dá-nos muito que pensar”. As duas hipóteses mencionadas por Mersini-Houghton são a teoria da gravidade e a mecânica quântica. Os contraditórios buracos negros Cientistas creem que os buracos negros se formam quando uma estrela massiva colapsa sob sua própria gravidade em um único ponto do espaço (para entender o que isso significa, imagine a Terra sendo esmagada em uma

Sonda indiana divulga primeira foto de Marte

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  A sonda MOM (Mars Orbiter Mission) ou Mangalyaan da Índia entrou com sucesso em órbita do planeta Marte no passado dia 24 de Setembro, depois de disparar o seu motor principal e outros oito motores mais pequenos. A operação durou 1388,67 segundos, o que mudou a velocidade da nave espacial por 1099 m/s. Com esta operação, a sonda entrou numa órbita elíptica em torno de Marte. Os eventos relacionados com a inserção orbital evoluiram satisfatoriamente e a performance da sonda esteve dentro do normal. Está agora numa órbita cujo ponto mais próximo de Marte encontra-se a 421,7 km e o mais distante a 76.993,6 km. A inclinação da órbita em relação ao plano equatorial de Marte é de 150 graus, como se pretendia. Nesta órbita, a sonda demora 72 horas e 51 minutos e 51 segundos a completar uma volta a Marte. A Mangalyaan foi lançada a bordo do veículo de lançamento indiano PSLV no dia 5 de Novembro de 2013, onde ficou estacionada em órbita terrestre até dia 1 de Dezembro. Seguiu-se u

Água é descoberta, pela primeira vez, na atmosfera de exoplaneta do tamanho de Netuno

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O HAT-P-11b é o menor planeta fora do Sistema Solar encontrado pelos cientistas a apresentar essas condições. A descoberta, publicada na revista 'Nature', é mais um passo rumo à identificação de mundos que possam abrigar vida O planeta HAT-P-11b, que possui um raio quatro vezes maior que o da Terra e está localizado na constelação de Cisne, a 122 anos-luz (cada ano luz equivale a 9,46 trilhões de quilômetros) Cientistas americanos detectaram pela primeira vez vapor de água na atmosfera de um exoplaneta do tamanho de Netuno. O HAT-P-11b é o menor planeta fora do Sistema Solar encontrado pelos cientistas a apresentar essas condições. A descoberta, publicada nesta quarta-feira na revista Nature , permite avançar rumo à identificação de mundos em nossa galáxia com condições similares à da Terra — ou seja, que possam abrigar vida. Com um raio quatro vezes maior que o de nosso planeta e localizado na constelação de Cisne, a 124 anos-luz (cada ano-luz equivale a 9,46 tri

Dois possíveis fins para o universo

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Existem duas possibilidades para o possível fim do universo. A primeira é o "Big Crunch".   O Big Crunch é uma teoria segundo a qual o universo começará no futuro a contrair-se, devido à atração gravitacional, até entrar em colapso sobre si mesmo. Algumas perguntas dos cosmólogos são: E depois? Será que o universo vai realmente acabar? Ou será que continuará a expandir-se para sempre até esfriar-se totalmente e se tornar um Universo de escuridão? Ou será que ainda continuaria num ciclo eterno de Big Bangs e Big Crunchs? O princípio da elasticidade gravitacional.  Até 1998 pensava-se que a velocidade com a qual as galáxias se afastam deveria diminuir com o tempo devido à atracção gravitacional entre elas. A este princípio alguns astrofísicos chamam de "memória elástica" universal.  Pesquisas mais recentes (1998), baseadas em observações de supernovas extremamente distantes, comprovaram que a aceleração da expansão do universo é positiva, o que significa q

Sonda indiana Mangalyaan entra em órbita de Marte

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A viagem da sonda espacial durou pouco mais de 300 dias. [Imagem: ISRO] SUCESSO INDIANO A sonda espacial Mangalyaan, lançada pela Índia em novembro do ano passado, conseguiu entrar na órbita de Marte. "As probabilidades estavam contra nós. Das 51 missões lançadas até hoje [para Marte] apenas 21 tiveram sucesso. Nós conseguimos," disse primeiro-ministro do país, Narendra Modi, que acompanhou o evento na ISRO (Organização Indiana de Pesquisa Espacial). Agora, Índia, Estados Unidos, Rússia e União Europeia formam o seleto clube de exploração de Marte - tentativas do Japão (2003) e da China (2011) não tiveram sucesso. A sonda norte-americana MAVEN também chegou a Marte no início desta semana, para tentar responder à questão crucial se Marte já teve uma atmosfera, e como ele a perdeu. Além de acertar na primeira, a missão indiana destaca-se das demais pelo seu baixíssimo custo: meros US$73 milhões, contra US$672 milhões da MAVEN. Em 2008 a Índia lançou

Galáxias Gigantes" Ganham peso " Ao assimilar vizinhas mais pequenas

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De acordo com cientistas australianos, as galáxias gigantescas do Universo pararam de fabricar as suas próprias estrelas e em vez disso alimentam-se de galáxias vizinhas. Algumas das milhares de galáxias em fusão identificadas pelo estudo GAMA. Crédito: Professor Simon Driver e Dr. Aaron Robotham, ICRAR Os astrónomos observaram mais de 22.000 galáxias e descobriram que, enquanto galáxias mais pequenas são muito eficientes a criar estrelas a partir de gás e poeira, as galáxias mais massivas são muito menos eficientes na formação estelar, produzindo quase nenhumas estrelas novas, ao invés crescendo através da assimilação de outras galáxias. O estudo foi publicado a semana passada na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, da Universidade de Oxford. O Dr. Aaron Robotham, do ICRAR (International Centre for Radio Astronomy Research - University of Western Australia), afirma que galáxias mais pequenas e "anãs" são devoradas pelas suas homólogas m

Antimatéria no espaço reacende interesse na matéria escura

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ELÉTRONS E ANTIELÉTRONS A equipe do Espectrômetro Magnético Alfa (AMS-2 - Alpha Magnetic Spectrometer-2 ), um detector bilionário a bordo da Estação Espacial Internacional, apresentou novos dados confirmando o excesso de antielétrons, ou pósitrons, entre os raios cósmicos. Os dados confirmam os resultados iniciais, anunciados no início do ano passado , e ampliam a precisão das medições dos elétrons e dos pósitrons vindos do espaço - entre os chamados raios cósmicos . Apesar de mostrar comportamentos muito diferentes dos pósitrons e elétrons, quando os dados são combinados eles revelam uma linha única suave e crescente, um resultado intrigante, para o qual ainda não há explicações.[Imagem: M. Aguilar et al. - 0.1103/PhysRevLett.113.121102] O fluxo de pósitrons é significativamente diferente do fluxo de elétrons acima dos 30 GeV, o que sugere que pósitrons e elétrons têm uma origem diferente, conforme já vinha sendo sugerido por diversos outros experimentos. Os espectr

Contagem regressiva: Cometa C/2013 A1 se aproxima do planeta Marte

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Concepção artística mostra o cometa c/2013 A1 Siding Spring próximo ao horizonte marciano no dia 19 de outubro de 2014.Créditos: Manos Kardasis, Apolo11.com . Estamos a menos de 30 dias para um dos acontecimentos mais aguardados dos últimos meses. No próximo dia 19 de outubro o cometa C/2013 A1 Siding Spring vai praticamente raspar o Planeta Vermelho e poucos pesquisadores se arriscam a afirmar o que pode acontecer. Embora as chances de colisão sejam infinitamente pequenas, a diminuta distância entre os dois objetos chama muito a atenção. Os cálculos mostram que a distância mínima entre C/2013 A1 e a superfície de Marte será de apenas 134 mil km, com valor mais provável estimado em 136 mil km. Para comparação, a lua marciana Deimos orbita o planeta a 24 mil quilômetros de altitude. Os cálculos estão atualmente amparados em 694 dias de observação, o que confere muita precisão ao resultado e praticamente descarta um risco de colisão. No entanto, esses valores se referem à d

Saturno no equinócio

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Como pareceria Saturno se o seu plano de anéis estivesse diretamente apontados para o Sol? Antes de Agosto de 2009, ninguém sabia. A cada 15 anos, como visto da Terra, os anéis de Saturno ficam apontados diretamente para o nosso planeta, e parecem desaparecer. O desaparecimento dos anéis não é um mistério a muito tempo – os anéis de Saturno são conhecidos por serem muito finos e a Terra está tão perto do Sol que quando os anéis apontam em direção do Sol, eles também apontam quase que de lado para a Terra. Felizmente, nesse terreiro milênio, a humanidade avançou o suficiente para ter uma sonda que pode ver os anéis durante o equinócio de lado. Em Agosto de 2009, essa sonda na órbita de Saturo, a Cassini, foi capaz de registrar uma série de imagens sem precedentes durante o equinócio dos anéis de Saturno. Uma composição de 75 dessas imagens é mostrada acima. Os anéis aprecem incomumente escuros, e uma linha de sombra de um anel muito fina pode ser vista nos topos das nuvens de Sat

Encontrado exoplaneta que faz estrela parecer mais velha

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Um novo estudo usando dados do Observatório de Raios-X Chandra da NASA tem mostrado que um planeta está fazendo a estrela que orbita agir, ou parecer mais velha do que ela realmente é. A ilustração artística acima mostra na parte principal do gráfico, a estrela, WASP-18 e seu planeta, WASP-18b. O WASP-18b é Júpiter Quente, ou seja, um exoplaneta gigantesco que orbita sua estrela a uma distância bem próxima, e que está localizado a cerca de 330 anos-luz da Terra. specificamente, a massa do WASP-18b é estimada em cerca de 10 vezes a massa do planeta Júpiter, e a sua órbita ao redor da sua estrela mãe leva cerca de 23 horas, ou seja, menos de um dia. Em comparação, Júpiter leva cerca de 12 anos para dar uma volta ao redor do Sol. Os novos dados do Chandra do sistema WASP-18 mostram que esse imenso planeta está tão perto de sua estrela que ele está causando uma diminuição no campo magnético da estrela. À medida que as estrelas envelhecem, sua atividade na emissão de raios-X e sua ativ

Matéria escura pode ter sabores misturados e evaporação quântica

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No escuro Os astrofísicos acreditam que cerca de 80% da matéria do nosso Universo é composta de uma misteriosa "matéria escura", que não pode ser percebida pelos sentidos humanos e nem detectada pelos instrumentos científicos. A ideia vem das observações da enorme velocidade com que as galáxias giram. Deve haver alguma coisa que gere uma gravidade que evite que elas se esfacelem, arremessando estrelas para todos os lados - essa "alguma coisa" recebeu a denominação de matéria escura. Como nenhum experimento conseguiu detectar qualquer indício da matéria escura até agora, há uma verdadeira corrida para tentar explicá-la de uma forma que faça mais sentido. Mikhail Medvedev, professor de física e astronomia da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, está propondo agora um novo modelo para explicar a matéria escura, que ele batizou de "matéria escura multicomponente de sabores misturados. A proposta está sendo levada tão a sério que mereceu a capa da