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Mostrando postagens de agosto 6, 2014

Nuvens rodopiantes de Saturno

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Créditos da imagem: Equipe de Imagens da Cassini, SSI, JPL, ESA, NASA. Adquirindo as suas primeiras observações iluminadas do extremo norte de Saturno no final de 2012, a câmara de grande angular da sonda Cassini registrou esta imagem impressionante, em falsa cor, do polo norte d o planeta dos anéis. A composição no infravermelho próximo resulta de dados de imagem em tons de vermelho para nuvens mais baixas e verde para as mais altas, dando as nuvens Saturno uma aparência vívida. Enorme para os padrões terrestres, a tempestade similar a um furacão no polo norte de Saturno é profunda, vermelha e tem cerca de 2.000 quilômetros de largura. Nuvens em sua borda exterior viajam a mais de 500 quilômetros por hora. Outros vórtices atmosféricos também giram dentro da grande corrente de jatos verde-amarelada com seis lados conhecido como o hexágono. Além dos topos das nuvens no canto superior direito, os arcos dos atraentes anéis do planeta aparecem em azul brilhante. Fonte: http://ap

Planetas “companheiros” podem ser a chave para encontrar vida extraterrestre ou estender nossa existência

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Alguns planetas possuem ‘companheiros’ que situam-se muito próximos a eles.   Pesquisadores acreditam que este fenômeno ‘amigável’ entre planetas, pode aumentar, e muito, as chances de encontrar vida alienígena. Esses planetas tendem a ser mais propensos à ‘hospitalidade’ em suas condições.  Planetas, ao envelhecer, esfriam, pois seus núcleos fundidos se solidificam, diminuindo o calor interno. Dessa forma, o mundo vai se tornando menos habitável, pois há uma regulação de dióxido de carbono para evitar um descontrole de aquecimento ou resfriamento.  Porém, astrônomos da Universidade de Washington e da Universidade do Arizona descobriram que, em determinados planetas que possuem tamanhos semelhantes ao da Terra, a atração gravitacional de um planeta ‘companheiro’ pode gerar calor suficiente por meio de um processo chamado aquecimento de maré. O processo serve para impedir a refrigeração interna, aumentando a possibilidade de ambiente propício à vida. O mesmo efeito acontece nas

Há 4 bilhões de anos – Uma terra bombardeada por asteroides

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Nenhum lugar na Terra era seguro. A quatro bilhões de anos atrás, durante a Era Hadeana, nosso Sistema Solar era uma perigosa galeria de grandes pedaços de gelo e rocha que eram atirados para todos os lados. Uma pesquisa recente (artigo no final do post) dos dados de bombardeamento da Terra e da Lua indicam que toda a superfície da Terra sofreu convulsões parciais, escondendo a antiga história geológica do nosso globo, criando um mundo alterado sem nenhuma massa de terra familiar remanescente. A chuva de devastação fez com que fosse difícil que qualquer vida sobrevivesse, embora bactérias que podem aguentar altas temperaturas tinham uma grande chance. Acredita-se que os oceanos se formaram durante essa época, evaporando depois de impactos particularmente pesados, somente para reforma-los novamente. A ilustração artística acima mostra como a Terra se pareceria naquela época, com feições de impacto circulares pontuando o lado do dia, e com fluxos de lava quente visíveis no la