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Mostrando postagens de agosto 18, 2014

Asteroide que desafia as leis da Física pode destruir a Terra em 2880

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Um asteroide visto pela primeira vez na década de 1950, o 1950 DA, pode acabar com a Terra daqui a 866 anos, no dia 16 de março de 2880. A chance de colisão é pequena – apenas 0,3%  –, mas o que chama mesmo atenção são as características do corpo celeste, que parece desafiar as leis da Física. De acordo com uma equipe de pesquisadores da Universidade de Tennesse, nos EUA, o asteroide monstro mede cerca de 1.000 metros de diâmetro e possui uma velocidade de rotação absurda: ele dá uma volta completa ao redor de si mesmo a cada duas horas e seis minutos, suficiente para que ele se desintegrasse. Inclusive, o 1950 DA gira tão rápido que chega a apresentar gravidade negativa na altura de seu equador.  Se por acaso um astronauta desavisado tentasse chegar até sua superfície, ele seria arremessado para o espaço. Mas como o asteroide permanece intacto e não se desintegra, como seria o esperado? Segundo os cientistas, estudos para determinar a temperatura e a densidade do 1950 DA l

Chandra da NASA busca pela causa da explosão da supernova SN 2014J na M82

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Novos dados obtidos pelo Observatório de Raios-X Chandra, da NASA têm fornecido informações cruciais sobre o ambiente ao redor de uma das supernovas mais próximas da Terra, descoberta em décadas. Os resultados do Chandra fornecem ideias sobre a possível causa da explosão. No dia 21 de Janeiro de 2014, os astrônomos testemunharam uma supernova logo depois dela ter explodido na galáxia Messier 82, a M82. Os telescópios através do globo e no espaço viraram sua atenção para estudar essa estrela recém explodida, incluindo o Chandra. Os astrônomos determinaram que essa supernova, chamada de SN 2014J, pertence a uma classe de explosão  chamada de Supernovas do Tipo Ia. Essas supernovas são usadas como marcadores de distância e têm um papel fundamental na descoberta da expansão acelerada do universo, que tem sido atribuída aos efeitos da energia escura. Os cientistas acreditam que todas as supernovas do Tipo Ia envolvem a detonação de uma anã branca. Uma importante questão é se a fu

Cientistas começam a identificar poeira exótica de estrelas

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O material foi obtido em uma região conhecida como espaço interestelar - que fica entre estrelas - e é repleta de partículas microscópicas As amostras foram obtidas pela espaçonave Starust Foto: BBC Cientistas podem ter identificado as primeiras partículas conhecidas de poeira de fora do Sistema Solar. As amostras foram obtidas pela espaçonave Starust e trazidas à Terra por uma missão espacial da Nasa em 2006. Uma equipe de pesquisadores identificou nesse material sete grãos exóticos, com a ajuda de 30 mil pessoas ao redor do mundo. O material foi obtido em uma região conhecida como espaço interestelar - que fica entre estrelas - e é repleta de partículas microscópicas. Essa poeira interestelar é um produto do nascimento de estrelas, sua evolução e morte. As moléculas que a formam foram originadas no interior de estrelas formadas antes do Sol e expelidas no espaço na forma de pedras muito pequenas à medida que estas estrelas esfriavam. Agora, os cientistas podem analisar

Júpiter e Vênus vistos da Terra

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Créditos da imagem: Marek Nikodem (PPSAE) Era visível em todo o mundo. A conjunção após o pôr do Sol entre Júpiter e Vênus em 2012 era visível em quase todos os lugares que você estivesse na Terra. Qualquer pessoa no planeta com um horizonte oeste livre ao pôr do Sol podia vê-los. Nesta foto feita em 2012, um fotógrafo criativo viajou para longe das luzes da cidade de Szubin, Polônia, para tomar uma imagem da maior aproximação aparente entre os dois planetas. Os planetas brilhantes estavam separados apenas por três graus, enquanto sua filha fazia uma pose cômica para a foto. Um pôr do Sol avermelhado e fraco ainda brilhava ao fundo. Amanhã cedo (segunda-feira), no alvorecer, os dois planetas passarão ainda mais perto – em alguns locais a separação entre eles será de apenas 0,2 graus – um pouco antes do nascer do Sol. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap140817.html