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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Ponto brilhante em Ceres tem companheiros mais apagados

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Esta imagem do planeta anão Ceres foi capturada pela sonda Dawn da NASA no dia 19 de Fevereiro a uma distância de 46.000 quilómetros. Mostra que a mancha mais brilhante de Ceres tem uma companheira mais ténue, que aparentemente está situada na mesma bacia. Crédito: NASA/JPL-Caltech/UCLA/MPS/DLR/IDA O planeta anão Ceres continua a intrigar os cientistas à medida que a sonda Dawn da NASA se aproxima para ser capturada e entrar na órbita ao redor do objeto. As últimas imagens feitas pela Dawn, foram obtidas a cerca de 46000 quilômetros de Ceres, e revelaram que um ponto brilhante que havia se destacado em imagens prévias localiza-se próximo a outra área brilhante. O ponto brilhante de Ceres pode agora ser visto como tendo um companheiro menos brilhantes, mas aparentemente na mesma bacia. Isso pode estar apontando para uma origem parecida com vulcânica dos pontos, mas nós teremos que esperar para imagens com melhor resolução para que possamos fazer melhores interpretações geológi

A Bela Planum Australe em Marte

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Essa bela imagem mostra o polo sul de Marte , ou o que é conhecido como Planum Australe. A sonda Mars Express da ESA fez essa imagem e continuará registrando mais dados valiosos sobre o Planeta Vermelho até 2014. A Planum Australe é coberta por uma permanente camada de gelo com 3 km de espessura. A composição geral é de água congelada e dióxido de carbono. Interessantemente o congelamento e degelo sazonal da calota de gelo resulta na formação de vales em forma de aranha. Durante a primavera o CO2 armazenado entra em erupção à medida que calota se aquece expelindo areia e poeira escura. Os gêiseres podem ejetar material a uma velocidade superior a 161 km/h. A missão Mars Geyser Hopper será enviada a Marte para explorar esses gêiseres. A missão custará aproximadamente 325 milhões de dólares e deve ser lançada em 1 de Março de 2016 e deve pousar em Marte durante o verão no hemisfério sul do planeta em 31 de Dezembro de 2016. Fonte: ESA

Olhando para o Universo profundo em 3D

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O MUSE vai além do Hubble A imagem de fundo nesta composição mostra a região conhecida por Hubble Deep Field South, obtida pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA. As novas observações obtidas com o instrumento MUSE montado no VLT do ESO detetaram galáxias remotas que não foram vistas pelo Hubble. Destacamos dois exemplos nesta imagem composta. Estes objetos são completamente invisíveis na imagem Hubble mas aparecem de forma proeminente nas zonas apropriadas da imagem a três dimensões obtida pelo MUSE. Crédito: ESO/Consórcio MUSE/R. Bacon O instrumento MUSE instalado no Very Large Telescope do ESO deu aos astrônomos a melhor visão tridimensional do Universo profundo obtida até hoje. Após observar a região do Hubble Deep Field South durante apenas 27 horas, as novas observações revelam distâncias, movimentos e outras propriedades de muito mais galáxias do que as que tinham sido observadas até agora nesta minúscula região do céu. Estas observações revelam também objetos pr

Novo mistério da Eta Carinae

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As duas estrelas Eta Carinae ( pontos escuros ): a menor parece estar perdendo massa Observações recentes sugerem que algo de estranho parece estar ocorrendo com o astro de menor porte do sistema Eta Carinae, composto de duas estrelas gigantes, uma com 90 massas solares e outra com 30. Situado a 7.500 anos-luz da Terra, na constelação austral de Carina, à direita do Cruzeiro do Sul, o sistema é um dos mais misterioros da Via Láctea. A cada cinco anos e meio, a Eta Carinae deixa de brilhar por aproximadamente 3 meses em certas faixas do espectro eletromagnético, em especial nos raios X. O último apagão ocorreu no segundo semestre do ano passado e foi analisado em detalhes por equipes internacionais de astrônomos. Um estudo apresentado em janeiro, em Seattle, na 225ª reunião da Sociedade Astronômica Americana sugere que talvez a estrela secundária, a menor, pode estar perdendo massa e ser a responsável por uma alteração verificada no sistema. “Os dados indicam que a intens

A nebulosa Rosette em hidrogênio e oxigênio

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A Nebulosa da Roseta não é a única nuvem cósmica de gás e poeira que lembra a imagem de flores no céu, mas certamente é a mais famosa. Localizada na borda da grande nuvem molecular de Monoceros, a cerca de 5000 anos-luz de distância da Terra, as pétalas dessa rosa são na verdade um berçário estelar que é simetricamente esculpido pelos ventos e pela radiação emitida por um aglomerado de estrelas centrais quentes e jovens. As estrelas no aglomerado energético, catalogado como NGC 2244 tem somente poucos milhões de anos de vida, enquanto que a cavidade central na Nebulosa da Rosetta, catalogada como NGC 2237 tem cerca de 50 anos-luz de diâmetro. A nebulosa pode ser observada com um pequeno telescópio apontado na direção da constelação do Unicórnio (Monoceros). Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap150225.html

Cientistas descobrem buraco negro 12 bilhões de vezes maior que o Sol

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Impressão artística do quasar com um buraco negro supermassivo no universo distante Cientistas descobriram o quasar mais brilhante do início do universo, alimentado pelo buraco negro mais maciço conhecido da época. A equipe internacional liderada por astrônomos da Universidade de Pequim, na China e da Universidade do Arizona, nos EUA, nomeou o quasar SDSS J0100 + 2802. A descoberta é um passo importante na compreensão de como os quasares, os objetos mais poderosos do universo, têm evoluído desde o início do mundo, apenas 900 milhões de anos após o Big Bang. O mistério do buraco gigante A descoberta desse quasar desafia teorias científicas atuais de que os buracos negros e suas galáxias hospedeiras cresceram em sintonia em relação ao longo das eras. O buraco negro recém-descoberto tem 12 bilhões de massas solares e uma luminosidade de 420 trilhões de sóis. Ele está a uma distância de 12,8 bilhões de anos-luz da Terra. “O buraco negro contém o equivalente a cerca de 12 bil

Bóson de Higgs poderia explicar o domínio da matéria

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Uma nova teoria sugere que o campo de Higgs variava no início do Universo, dando à matéria uma chance para escapar da antimatéria Simulação computadorizada de rastros de partículas em uma colisãodo LHC que produziu o bóson de Higgs. As estrelas , os planetas, e até eu e você, poderiam muito bem ser feitos de antimatéria, mas não são. Alguma coisa aconteceu no início da história do Universo, dando uma vantagem para a matéria e deixando um mundo de coisas construídas a partir de átomos e poucos traços da antimatéria, que já foi farta, mas que atualmente é rara. Uma nova teoria publicada em 11 de fevereiro no periódico Physical Review Letters sugere que o bóson de Higgs, recentemente descoberto, pode ser a partícula responsável por isso – mais especificamente, o campo de Higgs associado à partícula. Acredita-se que o campo de Higgs permeie todo o espaço e conceda massa às partículas que passam por ele, da mesma maneira que ovos de Páscoa ficam coloridos quando mergulhados em um

Telescópio dão forma a ventos furiosos de buraco negro

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Os buracos negros supermassivos nos núcleo de galáxias libertam radiação e ventos ultra-rápidos, como ilustrado nesta impressão de artista. Os telescópios NuSTAR da NASA e XMM-Newton da ESA mostraram que estes ventos, contendo átomos altamente ionizados, sopram de uma forma quase esférica.  Crédito: NASA/JPL-Caltech NuSTAR (Nuclear Spectroscopic Telescope Array) da NASA e o XMM-Newton da ESA estão a mostrar que ventos fortes de um buraco negro supermassivo sopram para fora em todas as direções - um fenómeno que há muito se suspeitava, mas que era difícil de provar até agora. Esta descoberta deu aos astrónomos a sua primeira oportunidade para medir a força destes ventos ultra-rápidos e para provar que são suficientemente poderosos para inibir a capacidade da galáxia hospedeira em fabricar novas estrelas. "Nós sabemos que os buracos negros nos centros de galáxias podem alimentar-se de matéria e este processo pode produzir ventos. Pensa-se que isto regula o crescimento

A matéria escura da Via láctea pode ter causado os eventos de extinção em massa na Terra

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O movimento do Sistema Solar através do halo de matéria escura que envelopa a Via Láctea pode perturbar a órbita dos cometas e levar a um aquecimento adicional do núcleo da Terra, ambas as consequências poderiam estar conectadas com catástrofes geológicas e eventos de extinção em massa, disse o Prof. Michael Rampino, da Universidade de Nova york, que é o autor de um estudo publicado no Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. Estudos anteriores mostraram que o nosso planeta rotaciona ao redor do centro da Via Láctea uma vez a cada 250 milhões de anos. Mas a trajetória da Terra é ondulada, com o Sol e os planetas passando através do disco galáctico lotado aproximadamente a cada 30 milhões de anos. Analizando o padrão da passagem da Terra através do disco, o Prof. Rampino notou que essa passagem aparentemente está correlacionada com épocas de impactos de cometas e eventos de extinção em massa da vida. O famoso cometa que se chocou com a Terra a 66 milhões de anos

A lua está nos abandonando! Saiba por quê

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Lua, não se vá! Nós e a lua tivemos uma boa caminhada juntos. Pode-se dizer até que viemos do mesmo bairro. Há muito tempo, Theia, um objeto do tamanho de Marte, colidiu com a Terra e a lua foi formada a partir dos restos da colisão. Ou seja, nós crescemos juntos (se essa teoria for de fato a verdadeira para o surgimento do nosso satélite natural). De qualquer forma, contando desde o início, essa relação já dura por 4,5 bilhões de anos. Tivemos bons e maus momentos. Gravitacionalmente ligados, de braços dados, andamos dentro do carro da nossa família solar cruzando a galáxia. Agora vem a tragédia. A lua, a nossa lua, quer passear por horizontes mais brilhantes. Nós costumávamos ser muito mais próximos quando éramos mais jovens, é verdade, e o tempo parecia voar muito mais rápido. Se pensarmos na época em que a lua e a Terra eram crianças, houve um momento em que um dia durava apenas 2 a 3 horas, e a lua estava muito mais perto de nós. Parecia que fazíamos tudo juntos naquel

Descoberta a origem do campo magnético que cobre o sol

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Imagem que mostra como o fluxo magnético é transmitido. Os contornos vermelhos indicam elementos de intra-rede que contribuem para a teia magnética geral, enquanto os contornos verdes mostram cancelações de fluxo. Os contornos azuis representam concentrações do campo magnético. A fronteira das células supergranulares é definida em rosa. Crédito: IAA-CSIC; M. Gosic et al. O campo magnético que cobre o Sol e determina o seu comportamento - os ciclos de 11 anos que produzem fenómenos como manchas e tempestades solares - também tem outro lado: uma teia magnética que cobre toda a superfície do Sol em repouso e cujo fluxo magnético resultante é maior do que o das áreas ativas. Um estudo liderado pelo Instituto de Astrofísica da Andaluzia (IAA-CSIC) revelou de onde é que o fluxo que alimenta esta teia vem. O contorno da teia magnética solar coincide com os limites dos chamados supergrânulos, estruturas ligadas à existência de gás quente que sobe para a superfície (efeito semelhante à

KEPLER-432B - Planeta denso e gigante com estações extremas

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Ilustração da órbita de Kepler-432b (linha interior a vermelho) em comparação com a órbita de Mercúrio em redor do Sol (linha exterior a laranja). O círculo vermelho no meio indica a posição da estrela que o planeta orbita. O tamanho da estrela é visto à escala, enquanto o tamanho do planeta foi ampliado dez vezes para propósitos de ilustração. A órbita de Kepler-432b é altamente alongada. Como consequência, a distância entre o planeta e a estrela, bem como a temperatura no planeta, mudam drasticamente durante uma única órbita. Crédito: Dr. Sabine Reffert Dois grupos de investigação de astrónomos da Universidade de Heidelberg descobriram, independentemente um do outro, um planeta raro. O corpo celeste, chamado Kepler-432b, é um dos planetas mais densos e maciços conhecidos até ao momento. As equipas, uma liderada por Mauricio Ortiz do Centro de Astronomia da Universidade de Heidelberg (ZAH) e a outra por Simona Ciceri do Instituto Max Planck para Astronomia (MPIA) em Heidelberg

Veja fotos incríveis do universo parecendo joias preciosas

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Muitas vezes, esquecemos que o universo é um lugar incrível, porque as enormes distâncias e escalas sobre-humanas não podem ser bem processadas pelo nosso minúsculo cérebro alojado em um minúsculo ponto azul pálido dessa imensidão. Agora, temos ajuda para poder apreender tanta beleza de um ponto de vista que combina mais com nosso tamanho. A artista italiana Saint Tesla transforma galáxias e nebulosas em pequenas joias preciosas. “Macrocosmo e microcosmo fazem parte de um antigo esquema grego neoplatônico de ver os mesmos padrões reproduzidos em todos os níveis do cosmos, da maior escala (macrocosmo ou nível do universo) até a menor escala (microcosmo ou níveis subatômicos e mesmo metafísicos. No ponto médio do sistema, encontra-se o homem, que resume o cosmos”, argumenta. “Macrocosmo e microcosmo fazem parte de um antigo esquema grego neoplatônico de ver os mesmos padrões reproduzidos em todos os níveis do cosmos, da maior escala (macrocosmo ou nível do universo) até a men

Nuvem misteriosa surge em Marte e intriga pesquisadores espaciais

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 Imagem divulgada pelo Grupo de Ciências Planetárias da Universidade do País Basco mostra detalhes da pluma que se ergueu sobre Marte durante 11 dias em 2012. Créditos: Grupo de Ciências Planetárias, gcp-upv/ehu, Efrain Morales, Apolo11.com. Sem dúvida, Marte continua sendo o planeta mais intrigante do Sistema Solar. Vira e mexe aparece alguma coisa que chama a atenção e atiça a imaginação. A bola da vez é uma estranha nuvem que surgiu no hemisfério Sul do planeta e que ninguém tem a menor ideia do que se trata. Embora o Planeta Vermelho seja altamente monitorado por sondas e jipes-robôs de última geração, quem causou todo o alvoroço foram os astrônomos amadores, em especial o estadunidense Wayne Jaeschke, que de sua casa na Pensilvânia foi o primeiro a ver uma estranha e inédita formação na borda sul marciana. De seu quintal, Jaeschke observou uma grande protuberância que parecia se projetar da superfície em direção à atmosfera e que nunca havia sido vista ou estava doc

Palomar 12

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O aglomerado globular de estrelas Palomar 12 não nasceu aqui. As estrelas do aglomerado, identificadas pela primeira vez no Palomar Sky Survey são mais jovens do que aquelas encontradas em outros aglomerados globulares de estrelas que vagam pelo halo da nossa Via Láctea. A posição do Palomar 12 na nossa galáxia e as medidas de movimento, sugerem que sua casa foi em algum momento no passado a Galáxia Anã Elíptica Sagittarius, uma galáxia satélite da Via Láctea. Corrompida pela maré gravitacional durante encontros próximos, a galáxia satélite perdeu parte de suas estrelas para a galáxia maior, no caso, a Via Láctea. Agora, parte do halo da Via Láctea, a captura por maré do Palomar 12 provavelmente ocorreu a cerca de 1.7 bilhões de anos atrás. Visto atrás de um primeiro plano repleto de estrelas “pontudas”, nessa imagem super nítida do Hubble, o Palomar 12 se espalha por quase 60 anos-luz. Ele está localizado a aproximadamente 60000 anos-luz de distância da Terra, na direção da con

O estranho caso da anã desaparecida

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O novo instrumento SPHERE mostra as suas capacidades Esta imagem mostra o céu em torno da estrela dupla incomum V471 Tauri. O objeto propriamente dito é visível como uma estrela comum de brilho moderado no centro da imagem. Esta imagem foi criada a partir de dados do Digitized Sky Survey 2.Crédito:ESO/Digitized Sky Survey 2 O novo instrumento SPHERE montado no Very Large Telescope do ESO foi utilizado para procurar uma anã marrom que se pensava estar em órbita de uma estrela dupla incomum, V471 Tauri. O SPHERE forneceu aos astrônomos a melhor visão até hoje do meio que circunda este intrigante objeto e o que se descobriu foi - nada!! A ausência surpreendente desta anã marrom prevista de forma sólida significa que a explicação convencional do comportamento estranho de V471 Tauri está errada. Este resultado inesperado encontra-se descrito no primeiro artigo científico baseado em observações do SPHERE. Alguns pares de estrelas são constituídos por duas estrelas normais com mass

Estrela que explodiu floresce como uma flor cosmica

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As observações do remanescente de supernova G299.2-2.9 pelo Chandra revelam informações importantes sobre este objeto. Crédito: NASA/CXC/U. Texas Tendo em conta que os campos de destroços de estrelas que explodiram, conhecidos como remanescentes de supernovas, são muito quentes, energéticos e brilham intensamente em raios-X, o Observatório Chandra da NASA tem provado ser uma ferramenta valiosa no seu estudo. O remanescente de supernova chamado G299.2-2.9 (ou G299) está localizado dentro da nossa Via Láctea, mas a imagem do Chandra é uma reminiscência de uma bonita flor cá na Terra. G299 foi deixado por uma classe particular de supernovas chamada Tipo Ia. Os astrónomos pensam que a supernova de Tipo Ia é uma explosão termonuclear - envolvendo a fusão de elementos e a libertação de grandes quantidades de energia - de uma anã branca num órbita íntima com uma estrela companheira. Se a parceira da anã branca for uma estrela normal, parecida com o Sol, a anã branca pode tornar-se

Big Bang: o que existia antes da maior explosão de todos os tempos?

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Será que algum dia saberemos o que aconteceu antes do Big Bang? Esta não é uma questão apenas filosófica: há alguns aspectos que podem vir a ser cientificamente testados. Por muito tempo o homem achou que o Universo – por definição, tudo que tem existência física – era de idade infinita, ou com uma idade que poderia ser medida em gerações humanas, como contado por muitas mitologias. Porém, graças aos estudos da taxa de expansão do Universo, sabemos que há cerca de 13,8 bilhões de anos tudo que podemos observar veio de uma expansão a partir de um ponto menor que um átomo, o Big Bang. O modelo do Big Bang é a melhor explicação que temos para a aparência do cosmos atual, mas ele tem suas limitações – como o fato de que não responde a algumas perguntas fundamentais, como “o que veio antes do Big Bang?” (se é que veio alguma coisa). Mas antes de tentar entender as possíveis respostas, é preciso primeiro entender a pergunta. Inflação do big bang O Universo pode ser definido co