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Mostrando postagens de abril 14, 2015

Como a Lua se formou: Novas eideias e evidências sobre a Formação da Lua

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Esta imagem descreve a colisão catastrófica de dois corpos planetários similares em composição que levaram à formação da Terra e sua lua 4,5 bilhões de anos . Crédito: Hagai Perets A formação da Lua por muito tempo tem sido um mistério para a astronomia, mas novos estudos estão suportando a teoria de que a Lua foi formada a partir de detritos deixados para trás de uma colisão entre a Terra recém nascida e uma rocha do tamanho de Marte, com um verniz de meteoritos cobrindo ambos os corpos após a colisão. A Terra nasceu a cerca de 4.5 bilhões de anos atrás, e os cientistas, acreditam a Lua nasceu pouco tempo depois. A explicação mais aceita atualmente para a origem da Lua, conhecida como a Hipótese do Impacto Gigante, foi proposta pela primeira vez na década de 1970. Ela sugere que a Lua resultou da colisão de dois protoplanetas, ou mundos embrionários. Um desses mundos era a Terra recém formada e o outro um objeto do tamanho de Marte, conhecido como Theia. A Lua

Divulgado primeiro mapa da matéria escura

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A escala de cores representa a densidade de massa projetada: amarelo e vermelho são as regiões com matéria mais densa. Os aglomerados de galáxias são mostrados pelos pontos cinzentos no mapa - pontos maiores representam aglomerados maiores. [Imagem: Dark Energy Survey] Mapa da matéria escura Cientistas do levantamento Dark Energy Survey (DES) lançaram o primeiro de uma série de mapas da matéria escura no cosmos. Estes mapas, criados como resultado da análise das imagens da DeCam, uma das câmeras digitais mais poderosas do mundo , são os maiores mapas contíguos criados nesse nível de detalhe e irão melhorar a nossa compreensão do papel da matéria escura na formação das galáxias. A análise do grau de aglomeração da matéria escura nestes mapas também permitirá sondar a natureza da misteriosa energia escura, que se acredita estar causando a expansão acelerada do Universo . Matéria escura A matéria escura, uma substância misteriosa que se acredita compôr cerca de um q

Aglomerados de poeira cósmica lançam sombras profundas no espaço e explicam a origem das massivas estrelas classe O

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Este é um segmento do mapa em infravermelho da poeira e das estrelas que irradiam na Via Láctea. Mais de 800.000 quadros do telescópio espacial Spitzer da NASA formaram a imagem completa, que capturou mais de 50% de toda a nossa galáxia. Este segmento se estende através das constelações Aquila e Scutum. As faixas de verde representam as moléculas orgânicas, chamadas hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, que são iluminadas pela luz da formação de estrelas nas proximidades, enquanto a emissão térmica, ou calor, da poeira quente é processada em tons de vermelho. Regiões de formação estelar aparecem como redemoinhos de vermelho e amarelo, onde a poeira quente se sobrepõe com as moléculas orgânicas incandescentes. As manchas azuis espalhadas pela fotografia são as estrelas da Via Láctea. Este é uma composição em três cores que mostra as observações infravermelhas de dois dispositivos do Spitzer. O azul representa 3,6 mícron e luz verde mostra uma luz de 8 mícron, ambos capturados pel

Veja o céu de 10 bilhões de anos atrás

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Impressão artística do céu noturno a partir de um exoplaneta hipotético dentro da uma jovem Via Láctea há 10 bilhões de anos, que mostra o céu a “arder” com formação estelar. As nuvens cor-de-rosa contêm estrelas recém-nascidas e os enxames de estrelas jovens azul-esbranquiçadas estão espalhados por toda a paisagem celeste.Créditos: NASA/ESA/Z. Levay (STScI) Em uma das pesquisas multi-observatório mais abrangentes já feitas, astrônomos acreditam que as galáxias como a nossa Via Láctea sofreram um “baby boom” – apelido dado ao súbito aumento de natalidade que aconteceu logo depois da Segunda Guerra Mundial -, produzindo estrelas a uma velocidade absurda, cerca de 30 vezes mais rápido do que hoje. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista “The Astrophysical Journal. O nosso sol, no entanto, não estava nessa festa. O frenesi de parto de estrelas da Via Láctea teve seu pico 10 bilhões de anos atrás, mas a nossa estrela estava atrasada e só foi se formar aproximadament

Universo pode não estar se expandindo tão rapidamente

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As barras indicam a localização da supernova SN 2011fe - a imagem do observatório Swift image foi colorida artificialmente, com o ultravioleta representado por azul e a emissão óptica por vermelho.[Imagem: NASA/Swift] Supernovas Tipo Ia Astrônomos descobriram que as supernovas usadas para medir as grandes distâncias no Universo não são todas do mesmo tipo. Isto altera o entendimento sobre a velocidade e a aceleração da expansão do Universo, uma vez que toda a teoria atual se fundamenta nessas supernovas, conhecidas como Tipo Ia. Os novos resultados sugerem que a aceleração da expansão do universo pode não ser tão rápida como se acreditava, o que tem implicações diretas sobre a força hipotética conhecida como energia escura, que seria responsável por essa aceleração. Aceleração da expansão do Universo A expansão do Universo foi descoberta por Georges Lemaitre e Edwin Hubble há quase um século. Mas que essa expansão está aumentando de velocidade é algo que só ganhou gr

ÁGUA "INUNDA" Sistema solar e além

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A NASA está a explorar o nosso Sistema Solar e além a fim de compreender o funcionamento do Universo, em busca de água e vida entre as estrelas. Crédito: NASA A Terra não é o único mundo oceânico no nosso Sistema Solar. Os oceanos podem existir sob formas diversas em luas e em planetas anões, fornecendo pistas sobre a busca de vida para lá da Terra. Esta ilustração mostra os melhores candidatos na procura por vida no Sistema Solar.  Crédito: NASA/JPL-Caltech À medida que as missões científicas exploram o nosso Sistema Solar e procuram novos mundos, estão a encontrar água em lugares surpreendentes. A água é apenas parte da nossa busca por planetas habitáveis e vida para lá da Terra, mas a água une muitos mundos, aparentemente sem relação, de forma inesperada. As atividades científicas [da NASA] facultaram uma onda de descobertas surpreendentes relacionadas com a água nos últimos anos, que nos inspiram a continuar a investigar as nossas origens e as possibilidades fascinant

Asteroide 2012 TC4 retorna e se aproxima perigosamente da Terra

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Em outubro de 2012 o asteroide 2012 TC4 passou a apenas 94 mil km do nosso planeta, acima do cinturão de satélites geoestacionários. Agora, o objeto está de volta e deverá passar muito mais perto, mas as incertezas são bem grandes.  As últimas análises mostram que 2012 TC4 passará novamente nas proximidades da Terra em 12 de outubro de 2017 e deverá chegar a apenas 14 mil km de distância, o equivalente à metade da altitude onde ficam os satélites meteorológicos e de comunicação.    2012 TC4 foi descoberto em 4 de outubro de 2012 através de imagens feitas pelo telescópio Panstarrs, no Havaí. Na ocasião, o objeto recebeu a denominação provisória P104imJ e teve seu tamanho estimado em aproximadamente 30 metros.  A rocha completa uma volta ao redor do Sol (período orbital) a cada 532 dias e no momento da máxima aproximação passará pela Terra a uma velocidade relativa de 23500 km/h. De acordo com o JPL, Laboratório de Propulsão a Jato, da Nasa, o momento do rasante será as 03h29 U