Postagens

Mostrando postagens de fevereiro 12, 2016

Buracos negros podem ser observados a olho nu, dizem astrônomos

Imagem
Segundo os astrônomos, a atividade dos buracos negros pode ser observada pela luz visível emitida durante explosões que ocorrem quando ele absorve matéria, e que a luz piscante que surge dos gases que circundam o buracos negro é um indicador direto de sua atividade. [Imagem: Eiri Ono/Kyoto University] BURACOS NEGROS A OLHO NU Uma ideia radical está sendo defendida por uma equipe internacional de astrônomos - nada menos que 68 deles assinam o artigo. Segundo a turma, é possível ver diretamente, em luz visível, a atividade dos buracos negros. Tudo o que você precisaria seria de um telescópio de 20 centímetros em se tratando do buraco negro observado pela equipe. Há muito se sabe que os buracos negros emitem jatos de alta energia ao engolir a matéria que ultrapassa seu horizonte de eventos , gerando os chamados ventos de buracos negros , que podem ser observados na forma de radiação na faixa dos raios X ou gama.  Agora sabemos que podemos fazer observações com base em raios

Hubble flagra nuvem colossal vindo rumo à Via Láctea

Imagem
Se a Nuvem de Smith emitisse luz visível, é assim que nós a veríamos no céu (observe a comparação com a Lua Cheia). [Imagem: Saxton/Lockman/NRAO/AUI/NSF/Mellinger] NUVEM DE SMITH O telescópio espacial Hubble capturou novas informações sobre uma nuvem invisível que está disparada em direção à nossa galáxia a cerca de 1,12 milhão de quilômetros por hora. Quando ela atingir a Via Láctea, os astrônomos acreditam que o fenômeno irá desencadear uma explosão espetacular de formação de estrelas, fornecendo gás suficiente para gerar 2 milhões de novos sóis. Esta região de gás em forma de cometa tem 11.000 anos-luz de comprimento por 2.500 anos-luz de diâmetro. Se a nuvem pudesse ser vista em luz visível, ela abrangeria o céu com um diâmetro aparente 30 vezes maior do que o tamanho da Lua Cheia. Embora centenas de nuvens de gás enormes chispem em alta velocidade em torno da nossa galáxia, esta chamada "Nuvem de Smith" é única porque sua trajetória é bem conhecida. A nuvem

Astrônomos descobrem centenas de galáxias escondidas atrás da Via Láctea

Imagem
Impressão de artista que mostra a viagem das ondas de rádio das novas galáxias, passando pela Via Láctea e chegando ao radiotelescópio Parkes na Terra (não está à escala). Crédito: ICRAR Quase 900 galáxias próximas, porém escondidas, têm sido estudadas por uma equipe internacional de astrônomos, levando uma nova luz sobre o entendimento do Grande Atrator – uma concentração difusa de massa a 250 milhões de anos-luz de distância, que está puxando a nossa Via Láctea, e milhares de outras galáxias em sua direção. Usando o Multibeam Receiver, instalado no rádio telescópio Parkes de 64 m, pertencente à instituição CSIRO na Austrália, a equipe foi capaz de ver através das estrelas e da poeira da nossa galáxia, vasculhando assim uma região inexplorada do espaço, conhecida pelos astrônomos como Zone of Avoidance (Zona de Anulação). Nós descobrimos 883 galáxias, um terço das quais nunca tinham sido vistas anteriormente”, disse o Professor Lister Staveley-Smith, membro da equipe, do AR

Detectadas ondas gravitacionais 100 anos após a previsão de EINSTEIN

Imagem
Quando dois buracos negros giram em órbita um do outro, irradiam ondas gravitacionais, libertando energia orbital e espiralando em direção um do outro. Esta impressão de artista mostra as ondulações numa superfície bidimensional do espaço-tempo, para que as consigamos imaginar melhor. Crédito: Swinburne Astronomy Production Pela primeira vez, cientistas observaram ondulações no tecido do espaço-tempo chamadas ondas gravitacionais, chegando à Terra oriundas de um evento cataclísmico no Universo distante. Isto confirma uma importante previsão da teoria geral da relatividade de Albert Einstein, publicada em 1915, e abre uma nova janela sem precedentes para o cosmos. As ondas gravitacionais transportam informação sobre as suas dramáticas origens e sobre a natureza da gravidade que não pode ser obtida de outra maneira. Os físicos concluíram que as ondas gravitacionais foram produzidas durante a fração final de segundo da fusão de dois buracos negros, produzindo um único buraco negro