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Mostrando postagens de março 21, 2016

“Estrela da Morte” real está destruindo planetas

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Há uma estrela não muito longe de nós que está destruindo vários planetesimais . É uma anã branca, a WD 1145+017 , que tem sido observada pelas missões espaciais Kepler e K2. Anãs brancas são estrelas mortas, do tamanho do planeta Terra. Elas são super densas, e consistem basicamente de carbono. A maioria das estrelas, inclusive o nosso sol, terminam como estrelas deste tipo – observá-las é como ver o futuro do nosso sistema solar. Esta estrela em questão já havia sido notícia em outra oportunidade, quando astrônomos descobriram um planetesimal, um objeto pequeno que pode ser um pequeno planeta ou um outro corpo menor, sendo destruído pela estrela, enquanto a orbitava a 837.000 km , pouco mais do dobro da distância Terra-lua.   Agora, depois de examinar mais atentamente a estrela, os astrônomos descobriram outros objetos sendo destruídos por ela. As observações feitas com o Thai National Telescope detectaram pelo menos seis novos corpos orbitando a WD 1145+017, possivelmente

Buraco negro vermelho de “fúria” é observado por astrônomos

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Violentas luzes vermelhas, com duração de apenas frações de segundo, foram observadas durante uma das mais brilhantes explosões de buracos negros nos últimos anos. Em junho de 2015, um buraco negro chamado V404 Cygni sofreu um dramático brilho por cerca de duas semanas, uma vez que devorou ​​o material que havia retirado de uma estrela companheira em órbita. O V404 Cygni, que está cerca de 7.800 anos-luz da Terra, foi o primeiro buraco negro definitivo a ser identificado em nossa galáxia e pode ficar extremamente brilhante quando está devorando materiais ativamente. Em um novo estudo, publicado na revista Monthly Notices da Royal Astronomical Society, uma equipe internacional de astrônomos liderada pela Universidade de Southampton, na Inglaterra, relatou que o buraco negro emitiu deslumbrantes flashes em vermelho com duração de apenas frações de segundo, conforme despejava material que não conseguia engolir. Os astrônomos associaram a cor vermelha com jatos velozes de matéria

Uma fonte que acelera raios cósmicos galácticos até níveis sem precedentes

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Impressão de artista de nuvens moleculares gigantes que rodeiam o Centro Galáctico, bombardeadas por protões altamente energéticos acelerados na vizinhança do buraco negro central, que subsequentemente brilham em raios-gama. Crédito: Dr. Mark A. Garlick / Colaboração H.E.S.S. Há já mais de dez anos que o observatório H.E.S.S. na Namíbia, dirigido por uma colaboração internacional de 42 instituições em 12 países, tem vindo a mapear o centro da nossa Galáxia em raios-gama altamente energéticos. Estes raios-gama são produzidos por raios cósmicos oriundos da região mais interna da Galáxia. Uma análise detalhada dos dados mais recentes do H.E.S.S., publicados na edição de 16 de março da revista Nature, revela pela primeira vez uma fonte desta radiação cósmica em energias nunca antes observadas na Via Láctea: o buraco negro supermassivo no centro da Galáxia, que provavelmente acelera os raios cósmicos até energias 100 vezes superiores àquelas obtidas no maior acelerador de partícu