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Mostrando postagens de setembro 29, 2016

Fim do universo será uma destas 3 maneiras

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Nada é eterno nessa vida, certo? Nem mesmo o universo. Mas, enquanto sabemos que ele vai acabar um dia, não sabemos (exatamente) como. Os cientistas já criaram várias hipóteses, e três delas são as mais aceitas atualmente para explicar o que pode acontecer no fim do mundo: o Big Rip (Grande Ruptura), o Big Freeze (Grande Congelamento) e o Big Crunch (Grande Colapso). Grande Ruptura Você deve saber que nosso universo está expandindo. Por enquanto, no entanto, as galáxias não estão se afastando muito umas das outras como resultado dessa expansão porque a gravidade mantém os objetos espaciais juntos. No cenário do Big Rip, a aceleração da expansão é tanta que a gravidade já não consegue mais manter tudo junto. O resultado é uma grande ruptura e o dilaceramento do universo. Grande Congelamento Nesse cenário, também chamado de morte térmica, enquanto o universo cresce e expande, a matéria decai e se espalha – graças a uma coisa chamada entropia. Aos poucos, as estrelas

O lado escuro oculto da Galáxia NGC 24

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Esse disco brilhante de uma galáxia espiral localiza-se a aproximadamente 25 milhões de anos-luz de distância da Terra na constelação do Sculptor. Denominada de NGC 24, a galáxia foi descoberta pelo astrônomo britânico William Herschel, em 1785, e mede cerca de 40000 anos-luz de diâmetro. Essa imagem foi feita pela Advanced Camera for Surveys do Hubble. Ela mostra a NGC 24 em detalhes, destacando as explosões azuis (estrelas jovens), as linhas escuras (poeira cósmica) e as bolhas vermelhas (gás hidrogênio) do material salpicado através dos braços espirais da galáxia. Numerosas galáxias mais distantes também podem ser vistas flutuando ao redor do perímetro da NGC 24. Contudo, pode ter muito mais coisa nessa imagem do que pode ser vista à primeira vista. Os astrônomos suspeitam que as galáxias espirais como a NGC 24 e a Via Láctea sejam circundadas, e contaminadas por halos extensos de matéria escura. A matéria escura é uma substância misteriosa que não pode ser vista, ao invés

ALMA descobre casulo estelar com química estranha

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O primeiro objeto deste tipo a ser descoberto fora da Via Láctea Impressão artística do núcleo molecular quente descoberto na Grande Nuvem de Magalhães Créditos:FRIS/Tohoku University Com o auxílio do ALMA, uma equipa de astrónomos japoneses descobriu uma massa densa e quente de moléculas complexas a envolver uma estrela recém nascida. Este núcleo molecular quente único é o primeiro do seu tipo a ser detectado fora da Via Láctea e apresenta uma composição molecular muito diferente de objetos semelhantes encontrados na nossa Galáxia — uma pista que aponta para o facto da química que ocorre no Universo poder ser muito mais diversa do que o esperado. Uma equipa de investigadores japoneses utilizou o Atacama Large Millimeter/submillimeter Array ( ALMA ) para observar uma estrela massiva conhecida por ST11, que se situa na nossa galáxia vizinha anã, a Grande Nuvem de Magalhães . Foi detectada radiação emitida por uma variedade de gases moleculares, o que indica que a equipa de