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Cinturão de Kuiper

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O Cinturão de Kuiper é uma zona do sistema solar que se estende além da órbita de Netuno, entre 30 a 50 UA (4,5 a 7,5 bilhões de quilômetros). Esta zona em forma de anel é sem dúvida composta por mais de 35 mil objetos, com pelo menos 100 quilômetros de diâmetro, essencialmente situado nas vizinhanças do plano da eclíptica. Sua massa total é portanto várias centenas de vezes superior à do cinturão principal de asteróides situado entre Marte e Júpiter. Trata-se certamente dos últimos vestígios do disco de acreção que deu origem ao sistema solar. As regiões mais densas, no interior do disco se condensaram sob a forma de planetas enquanto as do bordo externo, mais difuso, produziram um grande número de pequenos objetos. Descoberta Em 1992, um corpo celeste denominado (15760) 1992 QB1 foi descoberto além das órbitas de Plutão e Netuno. Nos decênios seguintes descobriram-se várias centenas de outros. Esses objetos constituem amostras do Cinturão de Kuiper assim designado em home

Nuvem de Oort

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       A Nuvem de Oort foi proposta pelo astrônomo holandês Jan Hendrik Oort (1900-1992) em 1950 como explicação à existência dos cometas de longo período. Trata-se de uma vasta região que envolve o nosso Sistema solar à uma distância de 100.000 até 55.000 UA do Sol, composta por poeira e 100.000.000.000 (estimativa) de núcleos cometários que, ocasionalmente, são lançados em direção ao Sol em virtude de alguma perturbação em sua órbita.         Descrição Muito além da órbita de Plutão, a meio caminho da estrela mais próxima está o limite do Sistema Solar. Essa região, que se estende por cerca de três anos-luz, ou seja, a 30 trilhões de quilômetros do Sol, contém seis trilhões de pedras de gelo de diversas dimensões, recebendo o nome de nuvem de Oort, em homenagem ao astrônomo holandês Jan Hendrik Oort. Ele verificou que os cometas de longo período vinham de uma região situada de 20.000 a 100.000 UA do Sol e previu que o Sistema Solar era cercado por uma nuvem composta

O SOL

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* Massa: 332.83 vezes a da Terra * Diâmetro: 1390000 km * Temperatura : 6000 C * Composição Química : Hidrogênio, Hélio, Nitrogênio, Carbono, neon, Ferro, Silício, Magnésio e enxofre. Sol é a estrela mais próxima de nós e ao seu redor giram 8 planetas, centenas de asteroides, dezenas de satélites, um grande número de cometas e cinco planetas-anões. O Sol é uma estrela devido à grande quantidade de massa que tem, de aproximadamente 334.672 vezes a massa da Terra e é constituído principalmente de hidrogênio e hélio. Onde fica o Sol O Sol ocupa uma posição na periferia da Via-láctea, a 27 mil anos luz do seu centro. Isso corresponde a 2/3 do raio total da Galácia. A posição atual do Sol é conhecida como Braço de Orion, como mostra a imagem ao lado. Da mesma forma como a Terra gira ao redor do Sol, este também orbita ao redor do centro da Galáxia. O ano solar é de aproximadamente 200 milhões de anos terrestres e sua velocidade orbital é de 250 km/s. Sendo a idade do

Extrutura Externa do Sol

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FOTOSFERA Aparentemente, à vista desarmada ou com instrumentos de baixa precisão, a superfície solar é bastante uniforme. Na realidade ela é formada por pequenas estruturas hexagonais, os grânulos, de forma irregular e separadas por zonas mais escuras. Verificou-se posteriormente que essas estruturas são topos de colunas ascendentes de gás aquecido que ao se resfriarem descem pelas zonas escuras vizinhas decorentes dos processos de convecção, que mistura o gás nas camadas inferiores a fotosfera. Estima-se que a diferença de temperatura entre os grânulos e as zonas escuras é de cerca de 1000 K. Como o campo magnético é muito intenso em certas regiões (pelos efeitos explicados anteriormente) as linhas ficam quase perpendiculares à superficie e a matéria tende a se mover ao longo das linhas, nesse caso, a matéria fica "confinada'' a elas.  Com isso há um bloqueio no movimento convectivo e o plasma desloca-se verticalmente, acompanhando as linhas e não horizontalmente

Sistema Solar

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Sistema Solar tem como elemento central uma estrela anã, com cerca de 4.6 bilhões de anos de idade chamada Sol, ao redor da qual orbitam os oito planetas conhecidos, satélites, meteoróides, asteróides e cometas, todos distribuídos numa grande região de quase vinte bilhões de quilometros. Da nuvem estelar que deu origem a nossa estrela e demais corpos há mais de cinco bilhões de anos, 99,9% de sua massa formou o Sol e o restante 0,1% formou os demais corpos do Sistema Solar. O estudo aprofundado do Sistema Solar nos permitiu conhecer muito melhor o nosso Sol e a exploração planetária trouxe uma nova visão desse conjunto. Nosso planeta Terra ocupa uma situação muito especial por ter permitido a manutenção de formas de vida por períodos muito longos, situação essa que nós não encontramos nos demais planetas. Entender o funcionamento do Sistema Solar significa valorizar a Terra e como nós devemos nos comportar de modo a permitir existência profícua dela. PLANETAS Os planetas d

O QUE É BURACO NEGRO

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Buraco Negro é uma região do espaço onde o campo gravitacional é tão forte que nada sai dessa região, nem a luz; daí vermos negro naquela região. Matéria (massa) é que "produz" campo gravitacional a sua volta. Um campo gravitacional forte o suficiente para impedir que a luz escape pode ser produzido, teoricamente, por grandes quantidades de matéria ou matéria em altíssimas densidades. Velocidade de Escape Se atirarmos uma pedra para cima ela "sobe" e depois "desce", certo? Errado! Se atirarmos um corpo qualquer para cima com uma velocidade "muito" grande, esse corpo "sobe" e se livra do campo gravitacional da Terra, não mais "retornando" ao nosso planeta. A velocidade mínima para isso acontecer é chamada de velocidade de escape. A velocidade de escape na superfície da Terra é 40.320 Km/h. Na superfície da Lua, onde a gravidade é mais fraca, é 8.568 Km/h, e na superfície gasosa do gigantesco Júpiter é 214.200 Km/h. 

Astrônomo encontra supernova mais poderosa do Universo

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Pico de luminosidade da estrela foi 100 bilhões de vezes mais forte que o do Sol. Astro fica na constelação da Cabeleira de Berenice, a 4,7 bilhões de anos-luz. Duas imagens mostram o aparecimento da supernova 2005ap; a primeira é de 2004, a segunda, de 2,5 meses depois (Foto: SDSS, R. Quimby/McDonald Obs./UT-Austin)   Depois de anunciar a descoberta da supernova mais brilhante do Universo, no ano passado, o astrônomo Robert Quimby, do Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia), nos EUA, achou que já tivesse visto de tudo. E tinha mesmo -- mas não havia reconhecido. Ao analisar os dados coletados nos últimos anos, ele descobriu que uma outra supernova, observada por ele em 2005, é ainda mais brilhante, superando a recordista de 2006. Supernovas como essas são com certeza alguns dos eventos mais chocantes do Universo.  Elas acontecem quando uma estrela supermaciça atinge o final de sua vida e o combustível que a alimenta se esgota.  O resultado é que ela explode violentam

Estrela gigante tem cauda do tamanho do Sistema Solar

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  A estrela gigante Betelgeuse emite gigantescas quantidades de massa no espaço, formando uma espécie de cauda tão grande quanto o Sistema Solar inteiro. As escalas mostram o Sol e o Sistema Solar, para dar a dimensão da estrela e de sua cauda. Gigante vermelha Há pouco mais de um mês, astrônomos descobriram que a supergigante vermelha Betelgeuse, uma das estrelas mais brilhantes no céu, quase 1.000 vezes maior do que o Sol, está encolhendo misteriosamente . Agora, usando diferentes técnicas estado da arte em um dos telescópios mais modernos do mundo, dois grupos independentes de astrônomos acreditam ter encontrado uma explicação para esse encolhimento que pode chegar a 1% ao ano. Supernova Os cientistas descobriram que a Betelgeuse tem uma espécie de cauda, uma gigantesca emanação de gases tão grande quanto o nosso Sistema Solar inteiro, além de uma espécie de bolha fervente em sua superfície. Essas podem ser as razões por trás da enorme perda de massa da estrela. Apesar de sua mag

Classificação estelar

Em astronomia , classificação estelar é uma classificação de Estrelas baseadas na temperatura da fotosfera e suas características espectrais associadas, e refinada a seguir em termos de outras características. As temperaturas estelares podem ser classificadas usando-se a lei do deslocamento de Wien ; mas isto cria dificuldades para estrelas distantes. A espectroscopia estelar oferece uma maneira de classificar estrelas de acordo com suas linhas de absorção ; linhas de absorção particulares podem ser observadas somente para uma dada temperatura porque somente nessa temperatua os níveis de energia atômica envolvidos estão povoados. Um esquema antigo do século 19 ) utilizava letras de A ao P, e é a origem das classes espectrais usadas atualmente. Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Estrela Hipergigantes

Estrelas hipergigantes ( luminosidade classe 0) são estrelas que possuem massa de pelo menos 50 vezes a massa do Sol e luminosidade acima de 1 milhão de vezes àquela emitida pela estrela do Sistema Solar . Fonte : Wikipédia, a enciclopédia livre .