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Radiação Espacial

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As viagens espaciais sempre estiveram no imaginário científico do ser humano, porém explorar os planetas do Sistema Solar e, quem sabe um dia, alcançar as distantes galáxias são fatos que encontram barreiras não somente financeiras e tecnológicas, mas também moleculares, e uma delas é a radiação espacial (também chamada de radiação cósmica). Segundo o Centro Médico da Universidade de Georgetown, EUA, há a afirmação que a radiação de alta energia existente no espaço pode acelerar o envelhecimento do astronauta a causar estresse oxidativo às células. A radiação de alta energia está presente nas emissões solares, é composta por prótons energéticos, partículas de ferro e radiação gama. No planeta Terra, essa radiação é bloqueada pela atmosfera, protegendo os seres vivos na crosta terrestre. Em períodos longos no espaço, os riscos da radiação comprometer a saúde dos astronautas aumentam, podendo gerar câncer de intestino. Essa pesquisa tem sido levantada para orientar no planejamento de um

Fontes intensas de raios-X em M 101

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Esta imagem de raios-X da galáxia M 101, em conjunto com outras imagens de outras galáxias, apontam para a existência de uma nova classe de objectos emissores de raios-X. Estes objectos são mais luminosos nesta banda do espectro electromagnético do que muitas estrelas de neutrões e buracos negros estelares, o que implica que as regiões que produzem estes raios-X são muito mais extensas. Uma explicação possível para a existência desta fontes é que elas são produzidas por buracos negros de massas intermédias, isto é, buracos negros com massas da ordem da centena de massas solares. Estes teriam uma massa intermédia entre os buracos negros estelares, com cerca de uma dezena de massas estelares, e buracos negros super-maciços, com milhões de massas solares, existentes nos núcleos de muitas galáxias.               Fonte: NASA          

Novas estrelas nas galáxias da Antena

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Esta imagem em cor falsa mostra um conjunto de estrelas novas, recém formadas, escondidas no coração das galáxias da "Antena". Estas duas galáxias, conhecidas por NGC 4038 e NGC 4039, situam-se a cerca de 68 milhões de anos-luz de distância e têm estado em colisão durante os últimos 800 milhões de anos. Esta imagem resulta da combinação de uma imagem de infravermelhos obtida pelo Telescópio Espacial Spitzer e de uma imagem no óptico obtida por um telescópio terrestre, pondo em evidência a tremenda actividade de formação de novas estrelas devido à colisão das duas galáxias. Fonte:  NASA/JPL-Caltech

O Caldeirão de Estrelas no coração da Via Láctea

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Um nova imagem em mozaico em infravermelho obtida pelo Spitzer Space Telescope ofereceu uma estonteante visão do alvoroçado núcleo de nossa galáxia. A imagem mostra centenas de milhares de estrelas,principalmente velhas, entre nuvens fantasticamente detalhadas de poeira iluminadas por estrelas mais jovens e volumosas. "Com o Spitzer, nós podemos perscrutar direito no coração de nossa própria galáxia e podemos enxergar detalhes empolgantes, " disse Dr. Susan Stolovy do Spitzer Science Center. "Este quadro é preenchido com características fascinantes que nós há pouco começamos a explorar ". O núcleo da Via Làctea realmente é um lugar muito ocupado. Estrelas estão agrupadas junta como passageiros de metrô correndo ao redor de um supermassivo buraco negro que encontra-se exatamente ao centro da galáxia. Nosso sol está localizado a 26,000 ano-luz situado em um região mais calma, espaçosa, nos "subúrbios" galácticos. Ele completa uma volta completa ao re

Objecto Herbig-Haro (HH) 46/47

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  Esta i magem obtida com o telescópio espacial de infravermelhos Spitzer da NASA põe em evidência o "outflow" molecular criado por uma estrela jovem em formação. Ao ser sensível à radiação infravermelha, o Spitzer consegue penetrar no interior da nuvem onde a estrela se está a formar, mostrando a própria estrela e os jactos por ela emanados. Estes jactos são os responsáveis pelos conhecidos objectos Herbig-Haro (HH) 46/47. Objectos HH são zonas de choque entre o material expelido por uma estrela em formação (proto-estrela) e o meio envolvente, resultando em zonas de gás luminoso embebidas no interior de uma nuvem escura. Eles formam-se quando gás supersónico é ejectado a partir de uma proto-estrela e interage com o meio interestelar. A imagem mais pequena foi obtida no óptico e mostra a nuvem escura vista em silhueta contra o fundo estelar. Fonte: portal do astronomo

Constelação do Cão Maior

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Imagem da constelação do Cão Maior. As estrelas mais brilhantes, normalmente utilizadas para identificar a constelação, surgem bem destacadas. Existem muitos objectos de interesse nesta região do céu. A estrela mais brilhante da imagem é Sirius, que é a estrela mais brilhante do céu nocturno. Encontra-se a cerca de 8,7 anos luz de distância e possui como estrela companheira uma anã branca cerca de 10.000 vezes menos brilhante que a estrela principal. A estrela principal tem cerca de 2 vezes a massa do Sol e é 26 vezes mais brilhante do que o Sol. Perto do centro da imagem é também visível um enxame aberto de estrelas designado M 41,    Crédito: © Bill & Sally Fletcher, Science & Art .

Vida e Origem dos Cometas

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A vida média dos cometas não ultrapassa 10 milhões de anos. Acredita-se que os núcleos dos cometas estão vagando pelo espaço fora do sistema solar. Devido ao movimento do Sol ao redor do núcleo galático esses objetos são capturados pelo campo gravitacional do Sol e se transformam em cometas. Foi susposto na década de 50 por Jan Hendrik Oort (1900) existência de uma nuvem de cometas (Nuvem de Oort), próxima do Sol (em relação às distâncias galáticas), a cerca de 100.000 ua. Essa nuvem está distribuida de forma esférica ao redor do Sol. Sua origem pode ser os próprios restos do sistema solar, que se solidificou nessa região. Algumas anomalias gravitacionais provocadas pelas estrelas próximas, podem tirar alguns corpos de suas posições e esses serem atraídos pelo Sol. Ao entrarem em direção ao sistema solar, esses corpos poderão adquirir três tipos de órbita:  Elíptica - são os cometas periódicos. Esse tipo de órbita é geralmente é provocada pela influência gravitacional dos plane

Espaço interestrelar

O espaço interestrelar é uma região do espaço que fica fora do Sistema Solar. Depois da heliosfera fica o espaço interestrelar que não faz parte do Sistema Solar. O espaço interestrelar é formado por gases como hidrogênio e hélio que vem de outros sistemas planetários e estrelas. No espaço interestrelar fica a chamada Matéria escura.

Expansão do universo traz limites para exploração humana

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Imagem do projeto GigaGalaxy Zoom mostra área central da Via-Láctea; aceleração da expansão do universo limita exploração Quão longe um astronauta conseguiria viajar em seu tempo de vida? Resposta: bilhões de anos-luz. No entanto, mesmo com foguetes que pudessem nos levar para perto da velocidade da luz --equipamentos fictícios em termos práticos--, a expansão do universo acabaria por nos deixar para trás. A energia escura --a força misteriosa por trás da aceleração da expansão do universo-- coloca um limite na exploração humana dele, diz Juliana Kwan, da Universidade de Sydney em New South Wales, Austrália, que agora refinou o possível limite futuro de nossas viagens. Luz Desde que os astrônomos descobriram que a expansão do universo está acelerando, muitos tentaram imaginar o quanto isto iria restringir o que poderíamos sequer ver com telescópios no futuro. Ocorre que regiões distantes do universo vão acabar por se expandir tão rápido que a luz de qualquer objeto lá p

Via Láctea e Andrômeda

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Foto no infravermelho da Via-Láctea. Cortesia:- COBE project, NASA   Nossa estrela mãe , o Sol, e sua vizinha mais próxima, Alfa Centauro, não são estrelas isoladas no espaço. Elas fazem parte de um conjunto de cerca de 1 bilhão de outras estrelas que formam a nossa Galáxia, a Via-Láctea.  Em uma noite de céu limpo e em um local afastado das luzes da cidade, podemos ver uma faixa de aspecto leitoso no céu. Esta faixa leitosa de luz difusa pode ser vista de qualquer local da Terra e em qualquer época do ano. Até a invenção do telescópio ninguém sabia o que significava essa faixa leitosa ou Via-Láctea ("Milky Way" em inglês). Foi só há cerca de 300 anos que os primeiros telescópico revelaram que essa faixa era composta de estrelas. Há 70 anos, telescópios mais poderosos fizeram uma revelação mais surpreendente ainda. A Via-Láctea é apenas uma dentre milhões e milhões de outras galáxias. A foto acima mostra a nossa galáxia vista de lado, pois, da posição de nosso Sistema