Postagens

WASP-12b

WASP-12b é um planeta extra-solar, foi descoberto pelo telescópio SuperWASP. Ele orbita a estrela WASP-12. Foi descoberto e anunciado em 1 de abril de 2008. Seu raio é em torno de 80% maior que o raio de Júpiter's. Recentemente o planeta mais quente do universo foi descoberto pelos europeus. O WASP-12b é um planeta gigante, gasoso que orbita a estrela WASP-12. Este está a ser atraído pela sua estrela e foi recentemente anunciado que pode ser consumido nos próximos 10 milhões de anos pela estrela. A sua força gravítica e a sua temperatura estão a ser responsáveis pelo aumento de tamanho do planeta, pois a temperatura expande os gases existentes na atmosfera. Inicialmente estima-se que este planeta tivesse 1,4 vezes o raio de Júpiter, o que actualmente já não se verifica, sendo actualmente de 1,8 vezes superior. Fonnte:Wikipédia

Io - Lua de Jupiter

Imagem
Io é uma das quatro grandes luas de Júpiter, conhecidas como Luas de Galileu em honra ao seu descobridor Galileu Galilei. Io, ligeiramente maior que a Lua, é também a quarta maior lua do sistema solar, logo a seguir a Ganímedes, Titã e Calisto (esta última e Ganímedes são também luas de Galileu em Júpiter). Mesmo com o seu tamanho algo modesto e apesar de estar localizada num local frio do sistema solar, Io é descrita como o que mais se aproxima do conceito de inferno em todo o sistema solar, já que é o local com maior actividade vulcânica do Sistema Solar. Os seus vulcões chegam a atingir temperaturas à volta dos 1700 graus Celsius, logo, mais quentes que os vulcões da Terra (acredita-se que também os vulcões dos primórdios da Terra atingissem temperaturas semelhantes). Aliada à maior concentração vulcânica do sistema solar, a libertação de compostos de enxofre durante as erupções confere a Io a aparência de um mundo de diferentes cores: branco, vermelho, laranja, amarelo e preto.

Nuvem escura RCW 108

Imagem
Esta imagem da região RCW 108 no infravermelho, obtida com o New Technology Telescope (ESO), fornece uma visão detalhada desta conhecida região de formação de estrelas. Situada a cerca de 4000 anos-luz de distância, RCW 108 é uma nuvem escura que contém no seu interior uma nebulosa de emissão. Dado que esta imagem foi obtida no infravermelho, é possível observar muitas estrelas que se encontram por detrás da nuvem. Isto acontece porque a poeira interestelar é menos opaca à radiação infravermelha do que à radiação visível. Para além de diminuir o brilho das estrelas, fenómeno a que se dá o nome de "extinção interestelar", a poeira também avermelha a luz emitida pelas estrelas. Este efeito, designado por reddenning em inglês, é claramente perceptível nesta imagem, onde as estrelas que se localizam na direcção da nuvem se apresentam, em média, com uma cor mais avermelhada do que aquelas que se situam mais na periferia da imagem. Crédito: European Southern Observatory (ESO). T

Radar da Nasa descobre gelo no polo Norte da Lua

Imagem
Mini-SAR encontrou mais de 40 pequenas crateras contendo água em estado sólido Um radar americano lançado em um foguete indiano detectou crateras cheias de gelo no polo Norte da Lua, indicaram cientistas da Nasa. Em comunicado, a agência espacial americana disse que o satélite Mini-SAR indicou mais de 40 pequenas crateras de 1,6 km a 15 km de diâmetro, todas cheias de gelo, informou a Nasa em comunicado. - Embora o total de gelo dependa de sua espessura em cada cratera, estima-se que poderá haver pelo menos 600 milhões de toneladas métricas de água congelada. A descoberta ocorre poucas semanas depois de o presidente Barack Obama ter frustrado as ambições dos Estados Unidos de retornarem com astronautas à Lua. Segundo Paul Spudis, principal pesquisador do experimento Mini-SAR do Instituto Lunar e Planetário de Houston, nos Estados Unidos, a descoberta "mostra que a Lua é um destino mais interessante e atraente nos aspectos científico, operacional e de exploração do que as pessoas p

Anã branca

Imagem
Em astronomia, anã branca é o objeto celeste resultante do processo evolutivo de estrelas de até 10 M Sol, o que significa dizer que cerca de 98% de todas as estrelas evoluirão até a fase de anã branca, entretanto, somente 6% dos objetos nas vizinhanças do Sol são anãs brancas. Estrelas com até 10 MSol não são massivas o suficiente para que a temperatura em seu núcleo seja suficientemente alta para que possam fundir carbono em reações de nucleossíntese. Após terem se tornado gigantes vermelhas durante a fase de queima nuclear de Hélio/Hidrogênio, elas ejetarão sua camada externa, formando uma nebulosa planetária e deixando para trás, um núcleo composto praticamente de carbono e oxigênio. Embora este núcleo seja mil vezes mais luminoso que o Sol e com uma temperatura efetiva que pode chegar a 150 000 K, ele não tem uma fonte de energia adicional, e irá gradualmente irradiar sua energia e esfriar. O núcleo, sem o suporte contra o colapso gravitacional oferecido pelas reações de fusão te

Beta Persei

Imagem
Beta Persei conhecida como Algol é a segunda estrela mais brilhante da constelação de Perseus. É uma estrela binária ou eclipsante, cuja variação foi observada por Montanari em 1669. É a estrela-tipo das chamadas binárias eclipsantes ou algólidas. Etimologia Seu nome em árabe, "al Ghul", significa "o Demônio". Na constelação, Algol representa o olho esquerdo da Górgona Medusa, cuja cabeça foi usada por Perseu para transformar Cetus em pedra e assim salvar Andrômeda; a estrela foi considerada de "má sorte" por séculos. História Em 1881, o astrônomo de Harvard Edward Charles Pickering apresentou evidências de que Algol era uma estrela binária eclipsante. Isso foi confirmado alguns anos depois, em 1889, pelo astrônomo de Petsdam Hermann Vogel. Uma curiosidade bastante interessante é que a estrela diminui, em cerca de três dias, 50% do seu brilho e o recupera depois de um pequeno intervalo de tempo. Fonte:Wikipédia

PSR B1620-26 b

Imagem
PSR B1620-26 b é um exoplaneta localizado a aproximadamente 12.400 anos-luz de distância na constelação do Escorpião. É também conhecido pelo apelido não oficial Matusalém e referido em algumas fontes populares como "PSR B1620-26 c" por orbitar a estrela binária PSR B1620-26, formada por um pulsar e uma anã branca. É suposto ser um planeta antigo, com cerca de 12,7 bilhões de anos. Características físicas O PSR B1620-26 b orbita uma estrela binária. Um deles, o pulsar, é uma estrela de nêutrons girando a 100 rotações por segundo. A segunda é uma anã branca com uma massa de 0,34 massas solares. Essas estrelas orbitam entre si a uma distância de 1 UA uma vez a cada seis meses. Por ser o primeiro planeta encontrado no sistema, a designação do planeta é PSR B1620-26 b. O planeta tem uma massa de 2,5 vezes a de Júpiter, e orbita a uma distância de 23 UA (3.400 milhões de km), um pouco maior que a distância entre Urano e o sol. O Período orbital do planeta é de aproximadamente 10

Nebulosa NGC 604

Imagem
Crédito: H. Yang (UIUC), HST, NASA. A nebulosa NGC 604, descoberta por William Herschel em 1784, situa-se na nossa galáxia vizinha M 33, distante cerca de 2,7 milhões de anos-luz da Terra na constelação do Triângulo. Esta nebulosa, situada num dos braços espirais da galáxia, é um dos locais onde novas estrelas estão a nascer. Embora este tipo de nebulosas seja comum em galáxias, esta é particularmente grande, com cerca de 1500 anos-luz de extensão. No seu interior estão mais de 200 estrelas quentes, com massas que variam entre 15 a 60 massas solares. Elas aquecem o gás da nebulosa, fazendo-o brilhar. Através do estudo da nebulosa, as astrónomos podem determinar a forma como enxames de estrelas de grande massa afectam a evolução do meio interestelar da galáxia. Fonte:portaldoastronomo.org

Tempestade em Júpiter

Imagem
A NASA divulgou há algum tempo atrás esta imagem obtida pelo telescópio Hubble de uma nova tempestade em Júpiter. A par da Grande Mancha Vermelha, já conhecida há mais de quatrocentos anos, e visível do lado direito da imagem, os astrónomos presenciaram agora a formação de uma nova mancha, visível em baixo na imagem, na zona central. Esta mancha é bastante mais pequena, mas o seu tamanho daria para incluir toda a Terra no seu interior. Põe-se a hipótese de a formação de mais esta tempestade na atmosfera de Júpiter se ficar a dever a alterações climáticas que possam estar a ocorrer neste planeta gigante. Crédito: NASA, ESA, A. Simon-Miller (NASA/GSFC) & I. de Pater (University of California Berkeley). Telescópio: Hubble Space Telescope (HST). Fonte:portaldoastronomo.org

Galáxia Anã de Carina

Imagem
A Galáxia Anã de Carina é uma galáxia satélite da Via Láctea e faz parte do Grupo Local. Encontra-se na constelação austral de Carina, a 330.000 anos-luz da Terra. Com um diâmetro de aproximadamente 2.000 anos-luz, é uma galáxia anã esferoidal muito tênue de magnitude visual 11,3. A Galáxia Anã de Carina parece ter três episódios distintos de formação estelar, há 15, há 7 e há 3 bilhões de anos. Mais da metade das estrelas nasceram no meio episódio, há 7 bilhões de anos atrás. Apenas 10-20% das estrelas se formaram no primeiro período, e a galáxia manteve-se inativa durante cerca de 4 bilhões de anos. Foi descoberta em 1977 pelo UK Schmidt Telescope. Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.