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NGC 520

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NGC 520 é uma galáxia irregular localizada a cerca de cem milhões de anos-luz (aproximadamente 30,65 megaparsecs) de distância na direção da constelação de Peixes. Possui uma magnitude aparente de 11,3, uma declinação de +03º 47' 42" e uma ascensão reta de 01 horas, 24 minutos e 34,3 segundos. Acredita-se que a estranha forma adquirida por esta galáxia seja o resultado de uma colisão ocorrida entre duas galáxias espirais há cerca de trezentos milhões de anos. fonte:Wikipédia

Nebulosa de emissão N 44

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N44 é uma região complexa e já muito estudada na Grande Nuvem de Magalhães. Nesta região, predomina uma nebulosa em forma de anel, associada a um agregado estelar com estrelas muito luminosas. Esta nebulosa emite raios-X, um indício de que várias estrelas de massa elevada terão explodido como supernovas nos últimos poucos milhões de anos. A morfologia desta nebulosa parece ser bem explicada pela acção combinada de ventos estelares muito rápidos e remanescentes de supernovas, bem como formação estelar sequencial. Contudo, a origem e interpretação dos componentes individuais deste ambiente complexo são ainda enigmáticas. Por exemplo, os movimentos do gás ionizado em N 44 são estranhos: não é ainda claro se se trata de movimentos internos do gás nas nuvens de gás e poeira aí existentes, ou se se trata de várias camadas da nebulosa que possuem velocidades diferentes. Observações da distribuição dos diferentes componentes desta região (estrelas, nuvens de gás e poeira, gás ionizado) ajudarã

IC 342

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IC 342 é uma galáxia espiral intermediária na direção da constelação de Camelopardalis. A galáxia está localizada perto do equador galáctico e obscurecida parcialmente, é um pouco difícil de se observar mesmo por astronômos amadores e profissionais. IC 342 é uma das duas galáxias mais brilhantes no no Grupo IC 342/Maffei de galáxias, um dos grupos de galáxias mais próximos do Grupo Local. A galáxia foi descoberta por W. F. Denning em 1895. Edwin Hubble mostra primeiro que ela está no Grupo Local, mas depois, foi demonstrado que a galáxia está fora do Grupo Local. Ela tem um núcleo H II. Esta é provavelmente a maior galáxia do grupo de Maffei. Se não estivesse perto do plano da Via-Láctea, seria provavelmente uma das galáxias mais famosas do céu. (Seria possivelmente um objeto visível a olho nu). Esta Galáxia é muito obscurecida pela poeira e pelas estrelas do plano de nossa própria galáxia, mas ainda assim é uma galáxia espectacular.

Grupo Centaurus A/M83

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O Grupo Centaurus A/M83 é um complexo grupo de galáxias nas constelações de Hydra, Centaurus e Virgo. O grupo é divido internamente em dois subgrupos. O subgrupo Cen A, a uma distância de 11.9 milhões de anos-luz (3.66 Mpc), está centrado em torno da galáxia Centaurus A, a mais próxima radiogaláxia. O subgrupo de M83, a uma distância de 14 milhões de anos-luz (4.56 Mpc), está centrada em torno de Messier 83 (M83), uma galáxia espiral em visão frontal.                                        A galáxia Centaurus A é a maior e mais massiva galáxia no grupo. Este grupo é identificado com um só grupo e só foram identificado dois grupos.Desde então, algumas referências põem nomes nos dois de: o Grupo Centaurus A e o Grupo M83. Contudo, as galáxias em torno de Centaurus A e as galáxias em torno de M83 estão fisicamente próximas, e os subgrupo não se movem um em relação ao outro. Menbros Os membros mais brilhantes do grupo são freqüentemente identificados mais cedo, com a ajuda nas exami

Constelação Centaurus

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Centaurus (Cen), o Centaurus, é uma constelação do hemisfério celestial sul. O genitivo, usado para formar nomes de estrelas, é Centauri. Proxima Centauri é a estrela mais próxima do Sistema Solar. Além disso, um dos objetos distantes localizados nesta constelação, a Nebulosa do Bumerangue, é o local mais frio conhecido pela ciência, a apenas 1 kelvin (-272 °C). Também se encontra o maior aglomerado globular da nossa galáxia: Omega Centauri, que contém mais de 10 milhões de estrelas. As constelações vizinhas são Hydra, Antlia, Vela, Carina, Musca (duas fronteiras, com Crux entre elas), Circinus e Lupus. Fonte:Wikipédia

Nova imagem da constelação de Cassiopeia mostra "Nebulosa Coração"

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Este mosaico de imagens infravermelhas mostra a constelação de Cassiopeia contém uma enorme nebulosa formadora de estrelas, chamada IC 1805, apelidada de "Nebulosa Coração". Ela, que fica a mais de 6 mil anos-luz da Terra, está próxima a duas outras galáxias, a Maffei 1 e Maffei 2. As "companheiras" da Coração ficam escondidas em sua poeira cósmica e eram desconhecidas até 1968 quando Paolo Maffei as encontrou usando observações infravermelhas. As duas galáxias possuem bilhões de estrelas e algumas estão localizadas a 10 milhões de anos-luz. De acordo com a Nasa (Agência Espacial Americana), que captou as imagens, a Maffei 1 é uma galáxia lenticular, que possui uma estrutura em forma de disco e uma protuberância central, mas nenhuma estrutura central ou poeira apreciável. A galáxia Maffei 2 possui um formato espiral e também tem uma estrutura em forma de disco, mas com uma "barra" central e dois braços laterais em formato espiral empoeirados. Fonte

Telescópio registra regiões ocultas de nebulosa de Órion

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O Observatório do Sul Europeu (ESO) divulgou  uma imagem inédita da Nebulosa de Órion. O instrumento conseguiu captar áreas que ficam escondidas na poeira estelar. A Nebulosa de Órion é considerada um berçário de estrelas e fica a 1.350 anos-luz da Terra. Apesar de ser espetacular quando vista de um telescópio comum, o que se vê é apenas uma parte de uma nuvem de gases onde as estrelas estão se formando. Através do radar infravermelho do telescópio Vista, do ESO, foram registradas áreas da nebulosa que não podem ser captadas pelo olho humano. Fonte:ultimosegundo.ig.com.br

Fobos satélite de Marte

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Fobos é uma das duas luas de Marte. Fobos é a maior e a mais próxima lua de Marte. Fobos foi descoberto por Asaph Hall em 18 de Agosto de 1877, justamente 6 dias após a descoberta de seu parceiro Deimos.´Fobos é, em todo o Sistema Solar, o satélite que orbita mais próximo do planeta-mãe: menos de seis mil quilômetros acima da superfície marciana. Encontra-se, por isso, abaixo da órbita síncrona para Marte. Por esse motivo, a sua órbita vai descendo a um ritmo de 1,8 m por século. Assim, dentro de 50 milhões de anos pode ocorrer uma de duas coisas: ou Fobos se despenha sobre Marte ou, o que é mais provável, antes que isso aconteça as forças gravitacionais destruirão o satélite criando um anel à volta de Marte. Os astrônomos supõem que o satélite era provalmente um asteróíde que foi capturado pela força de gravidade do planeta. A outra lua Deimos e também algumas luas de Netuno, acreditam-se também que eram asteróides que foram capturados. Replesentação de Marte visto da superfície de F

Deimos satélite de Marte

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Deimos é a menor e mais afastada das duas luas de Marte. É, também, a menor lua reconhecida do sistema solar. Seu nome é grego. Deimos era um dos filhos de Ares e Afrodite; deimos, em grego, significa terror. A lua foi descoberta – junto com Fobos, o outro satélite de Marte – em agosto de 1877 por Asaph Hall e fotografado pela Viking 1 em 1977. Deimos tem um formato bastante irregular e acredita-se que se trate de um asteróide que foi perturbado de sua órbita por Júpiter e que acabou por ser capturado pela gravidade de Marte, passando a ser seu satélite. Características principais Por ser pequeno, Deimos não apresenta uma forma esférica, possuindo dimensões muito irregulares. É composto por rochas ricas em carbono, tal como muitos asteróides, e gelo. A sua superfície apresenta um número razoável de crateras mas, relativamente a Fobos, é muito mais lisa, consequência do preenchimento parcial das crateras com rególito (rochas decompostas). As maiores crateras deste satélite são Swift e V

Enxame de galáxias da Cabeleira de Berenice

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Quase todos os objectos visíveis na imagem são galáxias. Este aglomerado de galáxias é conhecido como enxame da Cabeleira de Berenice e é um dos mais densos aglomerados de galáxias que se conhece, contendo milhares de galáxias. Note-se que cada uma destas galáxias contém tantas estrelas quanto a nossa própria Galáxia. Apesar de estar relativamente próximo quando comparamos com as distâncias de outros aglomerados, a luz destas galáxias viaja centenas de milhões de anos para chegar até aos nossos telescópios. Crédito: UK Schmidt Telescope&Skyview. Telescópio: UK Schmidt Telescope. Fonte:portaldoastronomo.org