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Henize 2-10: Um Olhar Detalhado no Início do Cosmos

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As observações combinadas de múltiplos telescópios feitas do objeto Henize 2-10, uma galáxia de explosão de estrelas anã, localizada a aproximadamente 30 milhões de anos-luz de distância da Terra, têm fornecido aos astrônomos uma nova visão detalhada em como a formação de galáxias e de buracos negros pode ter ocorrido no início do universo. Leia a matéria completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=7474 Créditos: Ciência e Tecnologia

Olhos no Céu – Galáxias em Fusão

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Essas galáxias que possuem uma forma distorcida formam uma gigantesca máscara no céu. Os olhos azuis congelados são na verdade os núcleos de duas galáxias que se encontram em processo de fusão, chamadas NGC 2207 e IC 2163, e a máscara são seus braços espirais. A imagem em cores falsas consiste de dados infravermelhos do Telescópio Espacial Spitzer da NASA (vermelho) e dos dados visíveis do Telescópio Espacial Hubble da NASA (azul e verde). A NGC 2207 e a IC 2163 se encontraram e começaram um tipo de tango gravitacional a aproximadamente 40 milhões de anos atrás. As duas galáxias estão puxando uma a outra, estimulando com isso a formação de novas estrelas. Eventualmente, esse baile cósmico terá um fim, e isso acontecerá quando as galáxias finalmente se fundirem por completo formando uma única galáxia gigantesca. A dupla dançante está localizada a 140 milhões de anos-luz de distância na constelação de Canis Major. Os dados infravermelhos do Spitzer destacam as regiões empoeiradas das gal

Telescópio Espacial Hubble Descobre Elevada Energia Proveniente de Pequenas Estrelas

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Uma pesquisa profunda de mais de 200000 estrelas na nossa Via Láctea tem revelado o comportamento as vezes petulante de pequenas estrelas conhecidas como anãs vermelhas. Essas estrelas que são menores que o Sol, podem lançar poderosas erupções chamadas de labaredas que podem atingir a energia de mais de 100 milhões de bombas atômicas. Leia a matéria completa em: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=7470 Créditos: Ciência e Tecnologia

Nebulosa da Gaivota

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Créditos da imagem & Copyright : Michael Sidonio Essa grande expansão de gás e poeira brilhantes apresenta-se na forma de um pássaro para os astrônomos que a observam da Terra, sugerindo um nome popular para esse objeto, a Nebulosa da Gaivota. Essa foto do pássaro cósmico cobre uma largura de 1.6 graus através do plano da Via Láctea, próximo à direção da estrela Sirius, a estrela alfa da constelação de Canis Major. Claro, a região inclui objetos com outras designações em catálogos oficiais: notavelmente a NGC 2327, uma compacta, região de emissão empoeirada com uma estrela massiva embebida forma a cabeça do pássaro (conhecida como Nebulosa do Papagaio, localizada acima do centro da imagem). A IC 2177 forma o arco das asas da gaivota. Dominada por um brilho avermelhado de hidrogênio atômico, o complexo de nuvens de gás e poeira com estrelas jovens brilhantes se espalha por amis de 100 anos-luz e está a uma distância estimada de 3800 anos-luz da Terra. Fonte: http://apod.nasa.gov/

Imagem Detalhada da Galáxia NGC 3521

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    Creditos: Data - Hubble Legacy Archive , ESA , NASA Processing - Robert Gendler A bela galáxia espiral NGC 3521 está localizada a 35 milhões de anos-luz de distância da Terra na direção da constelação de Leão. Espalhando-se por 50000 anos-luz sua região central é mostrada nessa imagem sensacional construída a partir de dados que fazem parte do Hubble Legacy Archives. A imagem detalhada destaca múltiplas características da galáxia, braços espirais irregulares e incompletos atravessados por poeira e por aglomerados de estrelas jovens e azuis. Em contraste com muitas outras galáxias espirais que exibem grandes e contínuos braços espirais. A NGC 3521 é uma galáxia relativamente brilhante no céu da Terra e pode ser observada com a ajuda de pequenos telescópios, mas normalmente ela é deixada de lado, pois os amadores preferem observar outras duas galáxias espirais em Leão, a M66 e a M65, localizadas na região conhecida como Trio de Leão juntamente com a NGC 3628. Fonte: http://apod

Astrônomos identificam época em que os buracos negros cresceram

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A maioria das galáxias do universo, incluindo a Via Láctea, é lar para buracos negros super-massivos, que variam de cerca de 1 milhão de vezes a 10 bilhões de vezes a massa do sol. Os astrônomos procuram pela enorme quantidade de radiação emitida por gás que cai nos buracos negros quando querem encontrá-los. Durante o tempo que os buracos negros são “ativos”, eles incorporaram matéria. Este gás dentro dos buracos negros provavelmente é o meio pelo qual eles crescem. Agora, astrônomos determinaram que a época do crescimento rápido dos maiores buracos negros ocorreu quando o universo tinha apenas cerca de 1,2 bilhões de anos, e não 2 a 4 bilhões de anos atrás, como se acreditava anteriormente. O novo estudo é resultado de um projeto de 7 anos que acompanhou a evolução dos maiores buracos negros e os comparou com a evolução das galáxias em que residem. A pesquisa se baseou nas observações de alguns dos maiores telescópios terrestres do mundo. Os dados obtidos com a instrumentação avançada

Uma supernova ou fogos de artifício?

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Essa imagem incrível foi montada através de dados coletados por dois observatórios da Nasa, o telescópio Hubble e o observatório de raios-x Chandra. O resultado mostra um material azul e verde, cercado por uma barreira cor-de-rosa mostrando que a imagem retrata uma onda de explosão que está se expandindo, resultante de uma supernova.Essa supernova do tipo 1 ocorreu a cerca de 400 anos, pelo menos para os observadores da Terra. Esse resto de supernova, assim como sua estrela originária, localizam-se na galáxia conhecida como LMC (Large Magellanic Cloud), uma pequena galáxia que fica a 160 mil anos-luz de distância da Terra. A bolha de gás tem 23 anos-luz de largura e se expande a uma taxa impressionante -5 mil km por segundo. Fonte:[Nasa]

Nebulosa do Caranguejo emite misteriosas explosões de raios gama

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Cientistas detectaram três “surtos” de labaredas da famosa Nebulosa do Caranguejo , um dos objetos celestes mais conhecidos, que a fizeram brilhar de forma significativa na faixa de raios gama por alguns dias. A Nebulosa do Caranguejo é na verdade o “cemitério” de uma estrela morta há muito tempo. Suas camadas fotogênicas de gás coloridos são os restos do corpo da estrela, expulsos antes dela colapsar e criar uma densa estrela de nêutrons. A estrela de nêutrons no coração da Nebulosa do Caranguejo é chamada de “pulsar”, pois emite um feixe contínuo de radiação, como um farol que parece pulsar quando cruza a linha de visão da Terra. Anteriormente, os cientistas acreditavam que o Caranguejo era estável. Agora, a descoberta das “explosões” muda essa ideia. Os pesquisadores observaram labaredas em outubro de 2007 e setembro de 2010. Outra equipe também observou a chama de setembro 2010, bem como uma em fevereiro de 2009. Os pesquisadores ainda não sabem por que a nebulosa está

Menina canadense de 10 anos é a mais nova pessoa a descobrir uma supernova

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Aqui vai um bom argumento para deixar seus filhos ficarem acordados até mais tarde: observações astronômicas. Uma menina canadense de apenas 10 anos descobriu uma supernova no dia 2, se tornando a pessoa mais nova a conseguir tal feito. Kathryn Aurora Gray, a pequena astrônoma, fez a descoberta sob a supervisão de dois astrônomos amadores adultos, de acordo com a Sociedade de Astronomia Amadora do Canadá. Eles tiraram uma foto de uma galáxia, na direção da constelação Camelopardalis. No dia dois de janeiro, Kathryn estava examinando a foto quando viu a supernova. Outros astrônomos analisaram a imagem e confirmaram a descoberta. Supernovas são o resultado da explosão de estrelas várias vezes maiores do que o nosso sol. Elas aparecem como pontos brilhantes no céu e, algumas vezes, são tão grandes que astrônomos amadores, que não têm telescópios profissionais, podem vê-las, como no caso de Kathryn. A constelação camelopardalis, também conhecida como “a girafa”, é uma constelação grande,

Telescópios ao redor do mundo irão monitorar o céu inteiro

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Unindo os dados de três grandes telescópios, um na Europa, outro na Austrália e o último na África do Sul, um professor da Universidade de Southamptom quer capturar eventos astronômicos no céu inteiro em tempo real. Eventos que liberam altas quantidades de energia, como a colisão de estrelas de nêutron e estrelas sendo consumidas, emitem ondas de rádio que podem ser captadas aqui na Terra. Infelizmente, os nossos telescópios normalmente detectam apenas uma pequena fração dessas ondas de rádio e, como a Terra tem sua rotação, os telescópios acabam se afastando daquilo em que estão focados. O projeto irá fazer com que os três melhores telescópios de rádio do mundo “mirem” em um mesmo alvo, mantendo quase todo o céu sob vigilância quando algum fenômeno diferente acontece. Também haverá a participação do MAXI, um telescópio de raios-x que orbita a Terra a bordo da Estação Espacial Internacional.  Fonte: Hipescience.com