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Nasa divulga imagens inéditas do Sol em alta definição

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Cada dia, satélite capta o equivalente a 1,5 terabyte de dados sobre o Sol. Imagem do Sol capturada pelo satélite Observador Dinâmico Solar (SDO, em inglês) (Foto: Nasa) A agência espacial americana Nasa divulgou novas imagens do Sol capturadas pelo seu satélite chamado Observador Dinâmico Solar (SDO, em inglês). A Nasa está trabalhando em conjunto com a universidade central de Lancashire (UCLan), na Grã-Bretanha, para monitorar detalhes inéditos sobre o campo magnético do astro e a coroa solar. As imagens têm qualidade dez vezes superior ao de uma televisão em alta-definição. A UCLan é um dos centros europeus que estuda dados coletados pelo SDO. Na Grã-Bretanha, é o único instituto que fornece fotos com estudos sobre o Sol. O telescópio do satélite faz 80 imagens do Sol a cada minuto, gerando o equivalente a 1,5 terabyte de dados por dia, o equivalente a meio milhão de músicas baixadas no iTunes. Além do interesse científico, as imagens também serão usadas como inspiração para uma

Cientistas descobrem que o "céu está caindo" em lua de Saturno

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Imagem registrada pela sonda Cassini em 2009 mostra a diferença de iluminação nos hemisférios de Titã Foto: Nasa/JPL/Divulgação Observações feitas pela sonda Cassini-Huygens, das agências espaciais americana (Nasa) e europeia (ESA), indicam que "o céu está caindo" em uma lua de Saturno. Uma camada de neblina que cobre a maior parte da superfície de Titã caiu de uma altitude de 500 km para 380 km entre os anos de 2007 e 2010. Segundo os cientistas, a queda indica uma mudança de estação em Titã e mostra que a lua é um mundo dinâmico. Os pesquisadores acreditam que o estudo desse fenômeno pode ajudar a entender melhor a meteorologia na Terra, Marte e outros locais do Sistema Solar. Os cientistas da Nasa afirmam que a neblina é um fenômeno comum em todo o Sistema Solar, seja na Terra ou nos polos de Marte, certas regiões de Saturno ou em Titã, onde nos impede de observar diretamente a superfície. Contudo, de acordo com Bob West, pesquisador que participa da missão Cassini-Huygen

Herschel fotografa tempestade cósmica varrendo galáxia

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Galáxia infravermelha ultra-luminosa revela os gigantescos ventos cósmicos capazes de varrer o gás molecular que alimentaria a formação de novas estrelas na galáxia.[Imagem: ESA/AOES Medialab ] Ventos cósmicos O Telescópio Espacial Herschel detectou tempestades gigantescas de gás molecular varrendo os centros de várias galáxias. Algumas dessas correntes maciças atingem velocidades de mais de 1.000 quilômetros por segundo - milhares de vezes mais rápido do que os furacões terrestres. As observações mostram que as galáxias mais ativas contêm ventos descomunais, que podem esvaziar o reservatório de gás de uma galáxia inteira, inibindo tanto a formação de estrelas quando o crescimento do buraco negro central. Esta descoberta é o primeiro indício conclusivo da importância dos ventos galácticos na evolução das galáxias, mostrando que eles não são meros coadjuvantes ou "componentes menores". Esquema mostra como os fluxos de gás molecular podem ser detectados no espectro das galáxi

Maravilha e Mistério Sobre o Very Large Telescope

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Créditos e direitos autorais : Yuri Beletsky (ESO) O que é esse ponto laranja brilhante sobre o grande telescópio na parte direita da imagem? Mesmo aqueles entusiastas sazonais possam ponderar sobre o que é esse estranho ponto laranja, para descobrir veja a imagem abaixo que está detalhada. Essa imagem foi feta em Dezembro de 2010, e talvez a identificação dos objetos conhecidos possa nos ajudar. Para começar, na parte esquerda está uma faixa diagonal de luz conhecida como luz zodiacal, que nada mais é que a reflexão da luz solar nas partículas de poeira que o orbitam o Sistema Solar interno. O ponto brilhante branco à esquerda acima do horizonte é Vênus, que também brilha devido à reflexão da luz do Sol. Nascendo diagonalmente desde o solo à direita de Vênus, está a faixa da Via Láctea. Na imagem, a faixa que normalmente se estica de forma dramática sobre as nossas cabeças parece se arquear sobre a paisagem chilena. Abaixo do arco da Via Láctea, à esquerda, estão tanto a Pe

Cometa Halley: um solitário iceberg vagando no espaço

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Ao observar um cometa através de um telescópio, as únicas coisas que podemos ver são a cauda e a cabeleira, formadas pela nuvem de gás e poeira que sublimam ao se aproximar do Sol. Apesar de sabermos que os cometas são formados do material primordial que formou o Sistema Solar, é impossível ver o seu núcleo, que aparentaria um iceberg bastante sujo.   Cometa Halley, fotografado pela sonda europeia Giotto em 1986. Crédito: Halley Multicolor Camera Team, Giotto Project, ESA. Em 1986, no entanto, os cientistas conseguiram observar pela primeira vez o núcleo de um cometa e constataram que os errantes viajantes são mesmo verdadeiros icebergs que vagam pelo espaço. E a constatação não foi feita em um cometa qualquer. Para compreender um pouco mais sobre esses astros os pesquisadores escolheram o cometa Halley, que a cada 76 anos penetra o Sistema Solar e causa grande sensação aqui na Terra. Para observar o Halley bem de perto, a agência espacial europeia enviou ao espaço a sonda automát

A Região da Lua Além do Mar Frigoris

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Você não está perdido, mas não pode sempre lembrar os nomes das feições localizadas próximas ao polo norte da Lua, pode? Assim, essa imagem pode ser muito conveniente para tê-la em mãos sempre que precisar. A cratera mais jovem e distinta nessa área é a Anaxágoras, brilhante, com raios que se distanciam do terminador. Essa bela imagem mostra a grande variedade de terrenos onde todas as crateras têm interiores rasos e planos. A borda a oeste parece mais bem definida, indo da cratera Byrd para a Birmingham, mas a leste ela é mais recortada indo desde a Baillaund até a W. Bond. Essa é uma área onde o material ejetado da formação da bacia Imbrium preencheu as crateras existentes. A Meton é um exemplo interessante, aparentemente ela era originalmente 3 ou 4 crateras separadas com paredes comuns que foram destruídas criando uma grande e irregular planície. O que destruiu as paredes comuns entre elas, mas não o seu perímetro ainda é objeto de investigação. Créditos: Ciência e Tecnologia htt

Sonda faz série de fotos de fraturas marcianas

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Fraturas que se se encontram perto da bacia de impacto Isidis podem ter até 500 metros de profundidade A sonda Mars Express, que vasculha o planeta vermelho para a ESA (Agência Espacial Europeia), fez uma série de fotos das fraturas marcianas conhecidas como fossas Nili.  Algumas imagens que pertencem a esse pacote, divulgadas nesta sexta-feira e produzidas em fevereiro de 2008, mostram detalhes do local que intriga cientistas pela quantidade de metano na atmosfera e cuja origem --biológica ou geológica-- ainda permanece um mistério. Fotos da superfície de Marte foram tiradas em fevereiro de 2008 e divulgadas nesta sexta-feira pela ESA A ESA espera, junto com a Nasa (agência espacial dos EUA), lançar um orbitador para investigações mais a fundo em 2016. A área, que se encontra perto da bacia de impacto Isidis, pode abrigar incisões marcianas com 500 metros de profundidade. Fonte: http://www.folha.uol.com.br/

O que aconteceria ao corpo em uma viagem à velocidade da luz

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É um dos maiores sonhos da humanidade, conseguir viajar anos-luz para chegar às estrelas e planetas distantes do nosso sistema solar. Para esse propósito, precisaríamos de uma nave que viajasse a uma velocidade absurdamente alta para chegar aos nossos vizinhos - algo próximo da velocidade da luz. Mas o que aconteceria ao nosso corpo se viajássemos a 300 mil km/s (ou mais de 1 bilhão de km/h)? O espaço interestelar é praticamente vazio. Para cada centímetro cúbico, os cientistas acreditam que existam cerca de dois átomos de hidrogênio - no mesmo espaço, no ar da Terra, há cerca de 30 bilhões de átomos do mesmo elemento. Contudo, em entrevista à New Scientist, o cientista William Edelstein, da Universidade de Medicina John Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, diz que esse gás escasso pode fazer mais mal em uma viagem próxima à velocidade da luz do que um ataque romulano aos tripulantes da espaçonave Enterprise - da série Star Trek. Com base na teoria da relatividade de Albe

A Bolha da Supernova de Tycho

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Mas o quê é isso ? Uma bolha de sabão cheia de fumaça? Nada disso, são os resquícios da supernova de Tycho, resultado de uma explosão estelar registrada há 400 anos pelo astrônomo Tycho Brahe. A nuvem de gás em expansão é extremamente quente, enquanto diferentes velocidades de expansão deram a ela esta aparência “fofa”. Apesar da estrela que deu origem à supernova já ter se extinguido, outra chamada Tycho G, muito clarinha para ser vista nesta foto, está sendo estudada. Fonte: http://hypescience.com/a-bolha-da-supernova-de-tycho/

Voyager Ainda Mais Distante

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Créditos e direitos autorais : NASA, JPL-Caltech Qual a sonda que está à maior distância da Terra, construída pelo ser humano? Lançada em 1977, a Voyager 1, está agora a uma distância de 17.5 bilhões de quilômetros do Sol. O que corresponde a 16 horas-luz ou 117 Unidades Astronômicas. O gráfico acima mostra a posição da Voyager 1 com relação aos objetos do Sistema Solar externo (visões do topo e do lado), juntamente com outras sondas que também se encontram distantes. A segunda mais distante é a Pioneer 10, que está a aproximadamente 15.4 bilhões de quilômetros do Sol, embora esteja do lado oposto do Sistema Solar onde se encontra a Voyager 1. A Voyager 2 e a Pioneer 11, ambas estão bem além da órbita de Plutão a 14.2 e 12.4 bilhões de quilômetros de distância respectivamente. Ainda a caminho de Plutão, a sonda New Horizons, está a 3 bilhões de quilômetros de distância do Sol e irá encontrar com Plutão em 2015. Todas essas sondas têm usado manobras que fazem com que elas usem a gravid