Postagens

Descoberta maior corrente elétrica do Universo

Imagem
A fonte de um jato emanando da galáxia 3C303 (ponto vermelho no centro da imagem) tem uma corrente de 1018 Ampères.[Imagem: Leahy/Perley e Kronberg et al.] Raio cósmico - Um jato cósmico a dois bilhões de anos-luz de distância está transportando a mais alta corrente elétrica já observada pelo homem: 1018 Ampères, ou um exa-Ampère. Estima-se que isso seja equivalente a 1 trilhão de raios que caíssem simultaneamente. Com a diferença que a corrente cósmica não tem a velocidade de um relâmpago: ela é estável e duradoura. Philipp Kronberg e seus colegas da Universidade de Toronto, no Canadá, mediram o alinhamento das ondas de rádio ao longo de uma galáxia conhecida como 3C303 , que possui um jato gigante de matéria sendo disparado a partir de seu centro. Eles observaram uma súbita mudança no alinhamento das ondas de rádio que coincide com o jato.  "Esta é uma assinatura inequívoca de uma corrente," disse Kronberg.   Buraco negro colosssal - A equipe acredita que a co

Quasar QSO QSO 1229 + 204 O Objeto Mais Brilhante do Universo Observável

Imagem
Créditos da Imagem: NASA/Hubble No centro dessa galáxia espiral barrada brilha o quasar denominado de QSO 1229 + 204 , um objeto mais brilhante do que qualquer outro no universo conhecido. O quasar distante aparece tão brilhante que os astrônomos tem que usar a grande resolução do Telescópio Espacial Hubble (HST) apenas para observar a galáxia hospedeira que os astrônomos descobriram que está em processo de colisão com uma galáxia anã, que possivelmente gera combustível para um buraco negro supermassivo que gera por sua vez o quasar, fazendo-o brilhar intensamente. Fonte: Ciência e Tecnologia - http://www.cienctec.com.br/ler.asp? http://www.dailygalaxy.com/

O Asterismo Big Dipper

Imagem
Créditos e direitos autorais: Rogelio Bernal Andreo O asterismo, ou seja, o conjunto de estrelas mais conhecido do hemisfério norte, The Big Dipper é fácil de ser reconhecida, apesar de alguns verem ali o The Plough. De qualquer modo o nome das estrelas e a familiar delimitação da constelação podem ser vista na imagem abaixo. Dubhe, a estrela alfa da constelação pai da colher, a Ursa Major está na parte superior direita. Juntamente com a estrela beta da constelação, a Merak, abaixo, elas formam uma linha que aponta diretamente para a estrela Polaris e conseqüentemente para o pólo celeste norte fora da imagem na direção do topo da fotografia. Também notável para os observadores e caçadores de estrelas, a Mizar, a segunda estrela da esquerda para a direita na parte da colher que é usada para pegar, forma um bom teste de visão, pois na verdade ela é uma estrela dupla juntamente com a sua companheira Alcor, quem consegue ver as duas está com a visão em dia. Nesse link ( http://apod.nasa.

As Chamas de Betelgeuse

Imagem
Novas imagens revelam nebulosa enorme em torno da famosa estrela supergigante © ESO (nebulosa em torno da estrela Betelgeuse) Utilizando o instrumento VISIR montado no Very Large Telescope do ESO (VLT) , os astrónomos obtiveram imagens, com o maior detalhe até agora conseguido, de uma nebulosa complexa e brilhante em torno da estrela supergigante Betelgeuse. Esta estrutura que se assemelha as chamas emitidas pela estrela forma-se à medida que o objeto liberta material para o espaço. Betelgeuse, uma supergigante vermelha da constelação de Orion, é uma das estrelas mais brilhantes do céu nocturno. É também uma das maiores, sendo quase do tamanho da órbita de Júpiter - cerca de quatro vezes e meia o diâmetro da órbita da Terra. A imagem do VLT mostra a nebulosa em torno da estrela, a qual é muito maior que a própria estrela, estendendo-se para lá de 60 mil milhões de quilómetros desde a superfície estelar - cerca de 400 vezes a distância da Terra ao Sol. Estrelas supergigantes vermelh

A Ursa Menor acima do plano da nossa galáxia a Via Láctea em imagem inédita

Imagem
São vários os nomes dado a Ursa Menor, Pequena Panela, Pequena Concha, o Pequeno Carro, entre outros. De 2ª magnitude, Polaris está longe de ser a estrela mais brilhante no céu noturno. Mas é a estrela mais brilhante à esquerda, neste bem composto mosaico estrelado cobrindo cerca de 23 graus pelo asterismo do céu do norte apelidado de a Pequena Panela*. Polaris é conhecida como a estrela Polar Norte, uma amiga para os navegadores e também os astrofotógrafos, mas não ela está localizada exatamente no Polo Norte Celestial (PNC) também. Ela está atualmente deslocada do PNC por 0,7 graus. Polaris e o PNC serão exibidos ao mover seu cursor sobre a figura, assim como outras estrelas da Ursa Menor. As estrelas são exibidas com seus nomes próprios precedidos por sua designação em alfabeto grego na constelação anciã da Ursa Menor. Nuvens de poeira suspensas acima do plano de nossa galáxia, a Via Láctea também são fracamente visíveis através deste grande campo de visão. * N.T.: Em português, sã

Astrônomos brasileiros descobrem detalhes de aglomerado de galáxias

Imagem
Grupo participou de pesquisa com equipe internacional de cientistas. Objeto estudado foi o Aglomerado de Pandora. Uma equipe internacional de astrônomos - com a presença de três pesquisadores brasileiros - divulgou um estudo nesta quarta-feira (22) que dá pistas sobre a origem de uma das maiores formações do Universo: o aglomerado de galáxias Pandora (ou Abell 2744, no nome técnico). Os cientistas Renato Dupke, do Observatório Nacional, Laerte Sodré Jr. e Eduardo Cypriano, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, ajudaram a revelar como esse objeto conseguiu ficar unido, após uma série de colisões que duram - até hoje - 350 milhões de anos. Centro do Aglomerado de galáxias Abell 2477 foi formado a partir da colisão de quatro grupos de galáxias menores, como indica o estudo com participação brasileira do ESO. (Foto: ESO)   Aglomerados de galáxias são as maiores estruturas do Universo conhecidas, muito maiores que aglomerados de estrelas. No

Nasa apresenta imagem mais completa da Lua

Imagem
Parte desses dados foram divulgados em março sem ter sido processados pelos instrumentos da sonda LRO Imagens divulgadas pela Nasa são as mais completas que se tem da Lua até agora A Agência Espacial Americana (Nasa) apresentou nesta terça-feira, 21, a imagem mais completa feita até agora da Lua, graças aos dados transmitidos pela sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO). Com os 192 terabytes de dados coletados pelos sete instrumentos que compõem a sonda, a LRO configurou a imagem mais precisa do satélite natural da Terra. Como curiosidade, a Nasa explicou que essa quantidade de informação equivale a cerca de 41 mil DVDs. "Esta é uma grande conquista", garantiu Douglas Cooke, diretor-adjunto do Diretório de Missões de Sistemas de Prospecção (ESMD) da Nasa em entrevista coletiva em Washington. A sonda LRO foi lançada ao espaço em junho de 2009 e, desde que começou a enviar suas primeiras imagens, mostrou a face oculta da Lua, desenhando um mapa completo de suas crateras. &qu

Mancha Vermelha de Júpiter

Imagem
No século XVII , quando os astrónomos olharam pela primeira vez para Júpiter com telescópios, repararam numa mancha vermelha na superfície deste planeta gigante. Hoje, mais de 300 anos volvidos, essa mancha ainda se encontra presente, constituindo a maior tempestade que se conhece no Sistema Solar. Com um diâmetro de 24 800 km, a Mancha Vermelha de Júpiter é quase o dobro do tamanho da Terra, e é um sexto do diâmetro de Júpiter. Trata-se de um sistema de alta-pressão, pois roda no hemisfério Sul no sentido contrário aos ponteiros do relógio, com um período de 6 dias. Os ventos dentro da Mancha atingem velocidades de 430 km/h. A longa duração da tempestade pode dever-se ao facto de Júpiter ser, essencialmente, um planeta gasoso e não possuir uma superfície sólida que dissipe a energia da tempestade, como acontece com os furacões quando se deslocam do oceano para terra. A Mancha Vermelha vai alterando a sua forma, tamanho e cor com o tempo, por vezes drásticamente. Crédito: NASA & Th

Estrelas rebeldes

Imagem
Era uma vez uma estrela jovem. Cresceu rápido, muito quente, brilhou cedo e muito forte. No seu berçário, o Trapézio de Órion, várias outras como ela também nasceram e cresceram de maneira parecida. Ela morava em Órion, com uma companheira, mas onde há muita estrela deste tipo as coisas podem não acabar bem. De maneira inesperada, alguém explodiu por perto e as duas se separaram definitivamente! Hoje, uma delas viaja pela constelação de Auriga e a sua ex-companheira cruza a constelação de Columba. As estrelas com temperamento assim são chamadas de estrelas massivas, porque têm, no mínimo, 10 vezes a massa do Sol . A rebelde desta historinha é AE Aurigae, uma estrela com quase 20 massas solares. E essa rebeldia toda tem causa? Sim, mas ninguém tem muita certeza. AE Aurigae nasceu no aglomerado do Trapézio, localizado em Órion. Essa região é uma conhecida maternidade de estrelas massivas. Essa classe de estrelas, por terem muita massa, nascem, crescem e morrem muito rapidamente.

Imagens feitas por telescópio em órbita do sol revelam detalhes do espaço

Imagem
Nasa divulga imagens em infra-vermelho, que não são vistas a olho nu, coletadas por telescópio Desde que foi lançado, em 2003, o Telescópio Espacial Spitzer , da agência espacial americana (Nasa), tem registrado belas imagens do espaço. Em órbita ao redor do sol, o telescópio de US$ 800 milhões tem instrumentos que coletam radiação infra-vermelha emitida por nebulosas, estrelas e galáxias. Entre as mais recentes imagens captadas pelo Spitzer e divulgadas pela Nasa está a da nebulosa do "anel esmeralda". O brilho verde do anel em torno da nebulosa RCW 120, localizada a 4,3 mil anos-luz da Terra, não pode ser visto pelo olho humano, mas representa a luz infra-vermelha vinda de minúsculos grãos de poeira chamados hidrocarbonetos aromáticos policíclicos. Em outra imagem feita pelo Spitzer, é possível ver detalhes de um berçário de estrelas localizado dentro da constelação de Órion. Uma montagem feita com informações coletadas pelo telescópio Spitzer e pelo Galaxy Evolution Explo