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Evidências de água em Marte: clima antigo do planeta era frio e úmido, com oceanos congelados

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Um novo estudo diz que a existência de um oceano frio antigo em Marte, cercado por geleiras, poderia explicar os minerais incomuns que compõem as planícies do norte do planeta. Marte possui características que não podem ser explicadas pelos modelos atuais, que dizem que o planeta já foi frio e seco, ou já foi quente e úmido. Agora, as novas descobertas acrescentam elementos à ideia de que Marte foi na verdade frio e úmido. Cientistas tentaram explicar por que a crosta inicial das planícies do norte de Marte aparentemente não tem um grupo chamado de minerais filossilicatos, quando comparada com a crosta similarmente envelhecida das terras baixas do sul do planeta. Estes minerais são comuns em sedimentos marinhos na Terra. Para explicar isso, modelos climáticos e geoquímicos sugerem que, se um oceano norte existiu em Marte, ele teria sido congelante, perto de zero.  Além disso, as características em torno da bacia oceânica são consistentes com a presença de grandes geleiras, como tre

Futuro do Universo pode estar influenciando o presente

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Quando se pensa o Universo a partir das leis da mecânica quântica começam a fazer sentido algumas ideias aparentemente inconcebíveis.[Imagem: Anne Goodsell/Tommi Hakala] Influências do futuro sobre o passado Uma reformulação radical da mecânica quântica sugere que o Universo tem um destino definido, e que esse destino já traçado volta no tempo para influenciar o passado, ou o presente. É uma afirmação alucinante, mas alguns cosmólogos já acreditam que uma reformulação radical da mecânica quântica, na qual o futuro pode afetar o passado, poderia resolver alguns dos maiores mistérios do universo, incluindo a forma como a vida surgiu. E, além da origem da vida, poderia ainda explicar a fonte da energia escura e resolver outros enigmas cósmicos. O que é mais impressionante é que os pesquisadores afirmam que recentes experimentos de laboratório confirmam de forma dramática os conceitos que servem de base para esta reformulação. Leia a Matéria completa em: http://www.inovacaotecnol

A Estrela Que Não Devia Existir

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     E strela SDSS J102915 172927 na constelação de Leão (The Lion ). Crédito: ESO / Digitized Sky Survey Uma equipe de astrónomos europeus utilizou o Very Large Telescope do ESO (VLT) para descobrir uma estrela na Via Láctea que muitos pensavam não poder existir. Os astrónomos descobriram que esta estrela é composta quase inteiramente por hidrogénio e hélio, mostrando apenas pequeníssimas quantidades de outros elementos químicos. Esta intrigante composição química coloca a estrela na chamada “zona proibida” numa teoria de formação estelar largamente aceite, o que significa que a estrela nunca se devia ter formado. Estes resultados serão publicados na revista Nature a 1 de Setembro de 2011. Sua intrigante composição química coloca a estrela na "zona proibida" dentro da teoria de formação de estrelas, o que significa que esta estrela nunca deveria ter-se formado - ou que a teoria está errada.[Imagem: ESO/Digitized Sky Survey Estrela sem metais A est

Nuvem Rolo Sobre Wisconsin

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Créditos e direitos autorais : Pierre cb , Que tipo de nuvem é essa? É um tipo de nuvem em arco chamada de nuvem rolo. Esse tipo de nuvem rara e longa pode se formar avançadas em frentes frias. Em particular, uma corrente descendente à frente de uma tempestade pode fazer com que o ar quente úmido suba, resfriando-se abaixo do seu ponto de orvalho, formando uma nuvem. Quando esse fenômeno acontece de maneira uniforme ao longo de uma área extensa, uma nuvem rolo se forma. As nuvens rolo podem na verdade ter ar circulando ao longo de seu eixo horizontal. Uma nuvem rolo não forma tornados. Diferente de um tipo similar de nuvem chamado de nuvem prateleira, uma nuvem rolo é completamente desacoplada de sua nuvem cumulonimbus que a originou. Na foto acima, uma nuvem rolo se estende por uma grande distância enquanto uma tempestade se aproximava em 2007 na cidade de Racine no estado americano de Wisconsin. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap110831.html

Imagem do Spitzer Mostra Estrelas Recém Nascidas na Constelação da Serpens

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Estrelas no início de suas vidas brilham de forma intensa nessa imagem infravermelha da região de formação de estrelas da Serpens, localizada a aproximadamente 848 anos-luz de distância na constelação da Serpens. Os pontos rosa avermelhados são estrelas recém nascidas profundamente mergulhadas na nuvem cósmica de gás e poeira que colapsou para formá-las. Os discos empoeirados de detritos cósmicos que podem eventualmente formar planetas aparecem ao redor das estrelas recém nascidas. A imagem acima foi feita pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA. Fonte: http://cienctec.com.br http://www.dailygalaxy.com

Nuvens de gás poderiam ter criado maiores explosões cósmicas do universo

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Gigantes nuvens de gás no início do universo podem ter alimentado as erupções mais enérgicas desde o Big Bang. Evidências de buracos negros supermassivos, pesando milhões ou bilhões de sóis, foram encontradas no início do universo, mas ninguém sabe como eles cresceram tanto em tão pouco tempo. Pequenos buracos negros, pesando tanto quanto uma estrela, simplesmente não têm tempo suficiente para se aglutinarem dessa forma. Uma teoria sugere que, no passado, enormes nuvens de gás se colapsaram em “sementes” de buracos negros maiores. Estes poderiam, então, ter atraído mais matéria e se tornado supermassivos. Cientistas calcularam como essas nuvens de gás, pesando um milhão de sóis, podem ter evoluído em “sementes” de buracos negros. Eles também descobriram que as nuvens nem sempre formaram buracos negros, mas de qualquer forma teriam criado poderosas explosões, que fazem supernovas parecem fogos de artifício. As nuvens eram tão massivas que começavam a se contrair sob seu próprio peso, s

Avanços Nas Manchas Solares

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Imagine prever um furacão semanas antes da tempestade se transformar num rodopiar de nuvens. Este é o género de previsão que os meteorologistas podem apenas sonhar. Mas poderá o sonho tornar-se realidade? Um novo estudo por investigadores da Universidade de Stanford nos EUA sugere que tais previsões podem um dia ser possíveis - não na Terra, mas no Sol.  "Aprendemos a detectar manchas solares antes de serem visíveis ao olho humano," afirma Stathis Ilonidis, estudante pós-doutorado da mesma universidade. "Isto pode levar a importantes avanços na previsão meteorológica espacial."  As manchas solares são o prenúncio de tempestades solares. Visíveis como manchas escuras no disco solar, são o começo de proeminências explosivas e ejecções de massa coronal (CMEs) que por vezes atingem o nosso planeta. As consequências variam desde auroras até quebras de comunicações e electricidade. Leia a Matéria completa em: http://www.ccvalg.pt/astronomia/noticias/2011/08/30_manchas_so

As Linhas de Poeira Brilhante da Galáxia NGC 624

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Com aproximadamente 120000 anos-luz de diâmetro, a galáxia NGC 624, mostrada na imagem acima feita pelo Telescópio Espacial Hubble é um pouco maior que a Via Láctea. A espiral quase de lado para nós está localizada a aproximadamente 220 milhões de anos-luz de distância da Terra e voltou a ser mencionada no círculo astronômico com interesse depois que uma estrela explodiu nessa ilha do universo em 2008. O disco da galáxia como em muitas galáxias espirais é atravessado por linhas escuras de poeira, que são na verdade imensas nuvens de complexos orgânicos moleculares expelidos pelas estrelas que estão nascendo e por estrelas que estão morrendo. Essas linhas escuras são bem comuns de serem observadas, mas o que chama a atenção é a assimetria dessas linhas nesse caso. Elas são mais escuras na parte de baixo da galáxia do que na parte de cima. A impressão é que nós estamos olhando a galáxia espiral de baixo, assim as linhas escuras são mais óbvias no lado visível do que no lado escuro dela.

NGC 2264: O Aglomerado do Floco de Neve e a Nebulosa do Cone

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Créditos: NASA, JPL-Caltech, P. S. Teixeira (CfA) Formas e texturas estranhas podem ser encontradas nas vizinhanças da Nebulosa do Cone. Esses padrões resultam de tumultuosa agitação que acompanha a formação do aglomerado aberto de estrelas conhecido como NGC 2264, ou conhecido como o aglomerado Floco de Neve. Para melhor entender esse processo uma imagem detalhada em duas cores infravermelhas foi feita dessa região pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA. As estrelas brilhantes do aglomerado do Floco de Neve preenchem o campo. Essas estrelas aquecem e destroem as montanhas de gás e poeira onde elas foram formadas. Em uma dessas montanhas de poeira está a famosa Nebulosa Cone, visível na imagem acima a esquerda, apontando na direção de uma estrela brilhante próximo do centro do campo de visão. A inteira região da NGC 2264 está localizada a uma distância aproximada de 2500 anos-luz da Terra na direção da constelação de Monoceros, o Unicórnio. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap07050

Cometa Elenin poderá não sobreviver à passagem pelo periélio

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O cometa Elenin visto pelo STEREO-B a 06 de Agosto de 2011.Crédito: NASA/STEREO. Vários astrónomos têm estado a relatar uma diminuição significativa no brilho do cometa Elenin depois deste ter sido atingido por uma violenta ejecção de massa coronal no passado dia 19 de Agosto . Aparentemente, a colisão com a nuvem de plasma erodiu uma boa parte dos gelos de água e de dióxido de carbono que compõem o núcleo do pequeno cometa, provocando uma momentânea intensificação da actividade da cauda seguida de uma rápida diminuição. Este comportamento é geralmente um presságio do início da desintegração do núcleo cometário, pelo que alguns astrónomos têm estado a sugerir que o cometa Elenin poderá não sobreviver à passagem pelo periélio no próximo dia 10 de Setembro. Créditos: Astro PT - http://astropt.org/blog/2011/08/30/elenin_podera_nao_sobreviver_ao_perielio/