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7 grandes mistérios de Marte

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Marte era conhecido como a “estrela de fogo” pelos astrônomos chineses, e os cientistas ainda debatem questões sobre o planeta vermelho. Mesmo após várias espaçonaves terem sido enviadas para o planeta, pouso se sabe sobre ele. Aqui estão alguns dos mistérios a serem resolvidos: 7 – Porque Marte tem duas caras? Os cientistas têm debatido sobre as diferenças entre os dois lados de Marte por décadas. O hemisfério norte é plano e baixo – está entre os mais planos no sistema solar, potencialmente formado por água, que um dia correu na superfície marciana. Enquanto isso, o lado sul é acidentado e cheio de crateras, e cerca de 4 a 8 quilômetros maior em elevação do que o hemisfério norte. Evidências recentes sugerem que a grande disparidade entre os lados do planeta foi causada por uma pedra gigante que se chochou com o planeta, há muito tempo atrás. 6 – Qual a fonte de metano em Marte?  Metano – a simples molécula orgânica – foi descoberta na atmosfera de Marte pela nave Ma

A NGC 3621 Não Tm Bulbo Central Mas Tem Três Buracos Negros Centrais

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Créditos:ESO Essa imagem do Very Large Telescope (VLT) do ESO, mostra uma galáxia realmente impressionante conhecida como NGC 3621. Para começar ela é uma galáxia de disco puro. Como outras espirais, ela tem um disco achatado, permeado por linhas escuras de material e com braços espirais proeminentes onde estrelas jovens estão se formando em aglomerados (os pontos azuis na imagem). Mas enquanto a maioria das galáxias espirais possuem um bulbo central, um grande grupo de estrelas velhas empacotadas em uma região compacta e esferoidal, a NGC 3621 não possui essa característica. Nessa imagem, está claro que existe um simples brilho no centro, mas não um bulbo verdadeiro como pode ser visto em outras galáxias como a NGC 6744. A NGC 3621 é também interessante à medida que acredita-se tenha um buraco negro supermassivo em seu centro que está engolindo matéria e produzindo radiação. Isso é algo pouco comum, pois a maior parte desses chamados núcleos ativos galácticos existem em galáxias com

Hubble Encontra Anel de Matéria Escura em Aglomerado de Galáxias

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Créditos: NASA , ESA, MJ Jee e H. Ford ( Johns Hopkins University) Uma equipe internacional de astrônomos usando o Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA descobriram um anel fantasma de matéria escura que se formou há muito tempo atrás durante uma colossal colisão entre dois aglomerados massivos de galáxias. Essa foi a primeira vez que uma distribuição de matéria escura foi descoberta se diferenciando substancialmente da distribuição da matéria ordinária. Essa imagem acima mostra o aglomerado de galáxias CI 0024+17 (ZwCI 0024+1652) como observado pela Advanced Camera for Surveys do Hubble. A imagem mostra galáxias apagadas num segundo plano distante que têm sua luz desviada pelo forte campo gravitacional do aglomerado. Mapeando assim, a luz distorcida e usando isso para deduzir como a matéria escura está distribuída no aglomerado, os astrônomos detectaram o anel de matéria escura. Uma das galáxias de fundo está localizada aproximadamente duas vezes mais l

Luas De Plutão Podem Significar Perigo Para a New Horizons

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Duas imagens legendadas do sistema de Plutão obtidas pela câmara WFC3 do Telescópio Espacial Hubble, com o recém-descoberto P4 dentro do círculo. A imagem à esquerda foi obtida a 28 de Junho de 2011, e a da direita a 3 de Julho.Crédito: NASA, ESA e M. Showalter (Instituto SETI) Quando a sonda New Horizons chegar a Plutão em Julho de 2015, pode descobrir que a região é mais perigosa do que antecipava. A descoberta de várias luas em torno de Plutão - e o potencial para haver mais - aumenta os riscos durante as passagens rasantes da sonda. O problema principal são os detritos. As pequenas luas estão sob constante bombardeamento de rochas espaciais vizinhas chamadas objectos de Cintura de Kuiper, mas a pequena gravidade das luas impede-as de segurar bocados de rocha e poeira, que voam para fora quanto são atingidas. Os detritos ao invés ficam presos na órbita de Plutão, onde constituem uma séria ameaça para a New Horizons.  "O problema mais provável que vamos encontrar é sermos ating

Primeira imagem de sistema extra-solar captada por amador

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Beta Pictoris assemelha-se ao que o Sistema Solar terá sido há 4500 milhões de anos O astrónomo amador neo-zelandês Rolf Wahl Olsen fotografou um disco protoplanetário de detritos e pó que gira à volta da estrela Beta Pictoris, a 63,4 anos-luz da Terra. Esta é a primeira fotografia de um amador de um sistema extra-solar. Beta Pictoris é um sistema muito jovem que tem apenas 12 milhões de anos. O seu interesse para os astrónomos tem a ver com o facto de este se assemelhar àquilo que o Sistema Solar terá sido há 4500 milhões de anos. Para um amador, fazer uma fotografia destas envolve uma grande complexidade. A principal dificuldade das imagens deste sistema é o “brilho esmagador” da estrela Beta Pictoris, que “ofusca” completamente o disco de pó que gira muito perto da estrela, explica Olsen, no seu próprio site. O autor seguiu a técnica descrita no artigo «Observation of the central part of the beta Pictoris disk with an anti-blooming CCD», publicado em 1993. Esta consiste em fazer u

Além do centro da galáxia Centaurus A

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Créditos da Imagem: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA) - ESA/Hubble Collaboration; Acknowledgement: R. O'Connell (U. Virginia) Um fantástico emaranhado de aglomerados de estrelas azuis jovens, gigantescas nuvens brilhantes de gás e linhas escuras de poeira circundam a região central da galáxia ativa conhecida como Centaurus A. A imagem acima foi feita pelo Telescópio Espacial Hubble e foi processada de forma especial para apresentar uma imagem em cor natural desse redemoinho cósmico. Imagens infravermelhas do Hubble também mostram que escondido no centro dessa atividade, estão o que parecem ser discos de matéria que fazem um movimento espiral em direção a um buraco negro com uma massa de um bilhão de vezes a massa do Sol. A Centaurus A por si só é aparentemente o resultado de uma colisão entre duas galáxias e os detritos resultantes dessa colisão estão sendo continuamente sendo consumidos pelo buraco negro. Os astrônomos acreditam que o motor desse buraco negro centra

Sonda Cassini da NASA Fotografa Região do Mare Kraken em Titã

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A sonda Cassini da NASA olhou na direção do maior satélite de Saturno, Titã, e conseguiu espiar o enorme Mare Kraken em detalhe localizado no hemisfério norte da lua. O Mare Kraken é um grande mar de hidrocarboneto líquido, visível como uma área escura na parte superior da imagem. Essa imagem foi feita com a sonda olhando na direção do lado de Titã que é voltado para Saturno. O satélite Titã possui aproximadamente 51150 quilômetros de diâmetro. O norte em Titã está para cima na imagem e rotacionado 29 graus para a esquerda. A imagem acima foi feita com a câmera de ângulo restrito da sonda Cassini, no dia 14 de Setembro de 2011, usando um filtro espectral sensível ao comprimento de ondas do infravermelho próximo centrado em 938 nanômetros. A imagem acima foi adquirida a uma distância de aproximadamente 1.9 milhões de quilômetros de Titã, com o conjunto Sol-Titã-Cassini em fase com ângulo de 26 graus. A escala da imagem é de 12 quilômetros por pixel. Fonte: http://cienctec.com.br/wordp

Telescópio Espacial Hubble da NASA Confirma Que Galáxias Funcionam Como Recicladores Finais de Matéria

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As galáxias que são consideradas por se tornarem verdes no início da história do universo estão continuamente reciclando imensos volumes de gás hidrogênio e elementos pesados para assim gerarem sucessivas gerações de estrelas que sobrevivem por bilhões de anos. Essa reciclagem continua mantém as galáxias longe de esvaziar seus tanques de combustível e assim conseguem manter suas épocas de formação de estrelas por mais de 10 bilhões de anos. Contudo, as galáxias que iniciam uma rápida formação de estrelas podem soprar seu combustível remanescente, essencialmente desligando o processo futuro de formação de estrelas. Leia a postagem completa em : http://cienctec.com.br/wordpress/?p=22238

Veículo espacial da NASA vai escalar montanhas de Marte

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A Agência Espacial dos EUA, a NASA, prepara uma nova sonda para explorar Marte. O veículo, que lançado no sábado (dia 26), vai estudar em profundidade a química e a geologia do local. Para isso, terá que demonstrar uma habilidade “incomum” a veículos espaciais: a capacidade de escalar um elevado de 5 mil metros de altura no relevo do Planeta Vermelho. Este veículo alpinista foi batizado de “Curiosity” (em português, “curiosidade”). Faz parte da missão “Laboratório Científico de Marte” (MSL, na sigla em inglês), que no total vai custar 2,5 bilhões de dólares (o equivalente a cerca de R$ 4,65 bi, na conversão atual). A sonda deve alcançar a superfície de Marte em agosto de 2012. O local de pouso já está definido: é uma cratera de 160 quilômetros de largura, chamada “Gale”. No centro dessa cratera, que fica na “zona equatorial” de Marte, está uma montanha com mais de 5 metros de altitude (mais da metade da altura do Monte Everest), que é o alvo do estudo. A montanha tem alto valor de

Lista de planetas com mais chance de ter vida

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Cientistas formaram uma lista de luas e planetas com mais tendência a abrigar vida extraterrestre. Entre os mais habitáveis está a lua de Saturno , Titã, e o exoplaneta (que orbita outro sistema, que não o solar) Gliese 581g , que está a 20,5 anos-luz de distância, na constelação de Libra. No estudo, os autores propuseram dois índices diferentes: um de similaridade com a Terra e outro de planeta habitável.  “A primeira questão é se existem condições como as da Terra, já que sabemos por experiência que elas podem abrigar vida”, comenta o membro do grupo, Dirk Schulze-Makucj, da Universidade Estadual de Washington.    “A segunda é se os planetas têm condições que sugerem a possiblidade de outras formas de vida, conhecidas ou não”. Para a primeira condição, são considerados fatores como tamanho, densidade e distância da estrela pai.  A segunda é diferente: se a superfície é rochosa ou gasosa, e se possui um campo atmosférico ou magnético. Também se leva em conta a energia dispon