Postagens

Sonda da NASA mapeia matéria além do Sistema Solar

Imagem
A jornada do Sistema Solar através do espaço está nos levando para nuvens estelares de menor densidade. [Imagem: NASA/Adler/U. Chicago/Wesleyan] Espaçonave estelar Astrônomos mediram com precisão pela primeira vez partículas "alienígenas", que adentram nosso Sistema Solar vindas do espaço interestelar. As partículas foram detectadas pela sonda espacial IBEX Interstellar Boundary Explorer - explorador da fronteira interestelar. As novas medições dão pistas sobre como e onde o nosso Sistema Solar se formou, as forças que fisicamente lhe dão forma e seu caminho conforme ele viaja através da Via Láctea. Diferente E a primeira e mais imediata conclusão é que nosso Sistema Solar é diferente do espaço fora dele. Por exemplo, a presença de menos oxigênio no meio interestelar local, em relação ao Sol e à média galáctica, pode indicar que o Sol se formou em uma região com menos oxigênio do que existe em sua localização atual. Outra possibilidade é que o oxigênio possa se

A Supernova Mais Antiga Já Registrada

Imagem
Crédito de imagem: Raio X: & de NASA/CXC/SAO; ESA; Infared: NASA/JPL-Caltech/B. Williams (NCSU) Essa imagem combina dados de quatro telescópios espaciais para criar uma visão multi comprimento de onda do que restou da RCW 86, o mais velho exemplo de uma supernova. Os astrônomos chineses testemunharam o evento em 185 A.C., documentando uma misteriosa estrela que permaneceu no céu por oito meses. As imagens de raios-X do Observatório de Raios-X Chandra da NASA e do Observatório XMM-Newton da Agência Espacial Europeia foram combinados para formar as cores azul e verde na imagem acima. Os raios-X mostram o gás interestelar que tem sido aquecido a milhões de graus pela passagem de uma onda de choque proveniente da supernova. Os dados infravermelhos provenientes do Telescópio Espacial Spitzer da NASA e do WISE, Wide-Field Infrared Survey Explorer, são mostrados em amarelo e em vermelho e revelam a poeira irradiando numa temperatura de algumas centenas de graus abaixo de zero, um

Sonda faz mapa de regiões com formação estelar na Via Láctea

Imagem
Missão Planck, da Agência Espacial Europeia, captou os dados. Detecção de monóxido de carbono permite a montagem da imagem. Mapa de regiões de formação estelar na Via Láctea. (Foto: ESA / Nasa / Reuters) Um mapa divulgado com dados coletados pela sonda Planck, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), revela 10 mil regiões de formação estelar, muitas delas nunca vistas antes por astrônomos. A imagem foi divulgada nesta semana e mostra berçários de estrelas tão frios que atingem temperaturas de apenas 7 graus acima do zero absoluto -- aproximadamente 273 graus Celsius negativos. Os pontos azuis na imagem mostram concentrações de centros estelares. A detecção das regiões é feita de forma indireta. Como o hidrogênio que forma as nuvens de gás é difícil de ser detectado, os cientistas procuram por monóxido de carbono para coletar as informações que compõem o mapa. Fonte: G1

A Estranha Profundidade da Cratera Bliss na Lua

Imagem
Imagem por Peter Rosén, Éstocolmo, Sweden Enquanto processava mais dados da recente gélida noite de observação na Suécia, Peter Rosén, notou algo estranho perto da cratera Plato, na Lua, você consegue identificar essa estranha feição? A grande cratera de 22 quilômetros chamada de Bliss e localizada um pouco a noroeste da Plato parece ser bem mais funda do que outras crateras próxima. Chuck Wood do site LPOD procurou em seus arquivos do início dos anos de 1970 alguma referência sobre isso e encontrou medidas do comprimento da sombra feitas em dados obtidos pela sonda Lunar Orbiter IV onde foi possível calcular a profundidade da cratera em 2.8 quilômetros. Para se ter uma comparação, Jim Mosher encontrou uma profundidade média para a cratera de 1.7 quilômetros com o ponto mais profundo em 2.25 quilômetros de profundidade. A Bliss é substancialmente mais profunda o que talvez não seja surpresa pois a cratera Plato foi obviamente parcialmente preenchida com lavas que cobriram seu pico

A Nebulosa da Roseta

Imagem
Créditos e direitos autorais : Brian Davis A Nebulosa da Roseta não é a única nuvem cósmica de gás e poeira a evocar a  imagem de flores , mas ela é a mais famosa. Localizada nos limites de uma grande  nuvem molecular em Monoceros, a cerca de 5.000 anos-luz de distância, as pétalas desta  rosa são na verdade um berçário estelar cujo gracioso formato simétrico é  esculpido pelos ventos e pela radiação do seu aglomerado central de  jovens estrelas quentes . As estrelas do energético aglomerado, catalogado  como NGC 2244 , têm apenas alguns milhões de anos de idade, enquanto a cavidade central da  Nebulosa da Roseta , catalogada como NGC 2237, tem cerca de 50 anos-luz de diâmetro. A nebulosa pode ser vista diretamente com um pequeno telescópio apontado para a constelação do  Unicórnio ( Monoceros ). Fonte: http://apod.astronomos.com.br

Manchas solares dobram de tamanho e podem originar explosões

Imagem
Na imagem da Nasa, as duas manchas solares na região 1416 (dir.), que aumentaram de tamanho recentemente Duas manchas solares que praticamente dobraram de tamanho nos últimos dias pode originar uma série de explosões solares em direção à Terra. O Observatório de Dinâmica Solar, da Nasa (agência espacial dos EUA), registrou a alteração recente na região conhecida como 1416. Não se sabe qual será o potencial do fenômeno, mas alguns cientistas dizem que as explosões solares poderiam ser de média intensidade e sentidas nas regiões polares, com pequenas interferências nos sistemas de comunicações. As explosões não colocam em perigo os seres humanos. Fonte: FOLHA.COM

Existe um buraco no universo?

Imagem
Em agosto de 2007 , cientistas da Universidade de Minnesota, nos EUA, publicaram uma descoberta surpreendente no Astrophysical Journal. Eles declararam que o Universo tinha um buraco: um buraco muito maior do que qualquer coisa que os cientistas já tinham visto ou esperavam. Esse "buraco" alcança quase um bilhão de anos-luz e está entre seis e dez bilhões de anos-luz da Terra, na constelação de Erídano. Para referência, um ano-luz equivale a 9,461 trilhões de quilômetros . Essa foto descreve a expansão da radiação cósmica de fundo em microondas (CMB), começando com o Universo logo após o Big Bang (esquerda), se estendendo através das inúmeras galáxias do Universo, aglomerados e vazios (centro), e terminando com um mapa CMB recente. No vazio gigante, o satélite WMAP (no alto, à esquerda) detecta uma mancha fria enquanto o rádio-telescópio VLA (abaixo, à esquerda) observa menos galáxias. Bill Saxton, NRA/AUI/NSF, NASA O que faz dessa vasta área do Universo um burac

Cientista russo diz que há provas de vida em Vênus

Imagem
Leonid Ksanfomaliti , um eminente cientista russo, afirma que há provas de vida em Vênus em fotografias granuladas tiradas por uma sonda soviética, décadas atrás. Ksanfomaliti, que faz parte do Instituto de Pesquisa Espacial em Moscou, analisou as fotografias, tiradas na superfície do planeta pela sonda Venus-13 em 1982. Elas mostram o que seria um inseto gigante parecido com um escorpião. Mas as visões do membro da Academia Russa de Ciências não foram tão bem aceitas. Especialistas afirmam que o que é descrito como um disco e um escorpião mudam de localização de uma foto para a outra. O professor diz que as imagens revelam um corpo, um disco e uma “aba preta”, que “emergem, flutuam e desaparecem”. “E se nós nos esquecermos das teorias correntes sobre a não existência de vida em Vênus, os objetos morfológicos nos permitem dizer que existe”, comenta. Até hoje, não houve nenhuma comprovação de vida no planeta, que tem uma temperatura de 464 graus e uma gravidade 0,9 vezes maior do que

Pilares da Criação ou da Destruição?

Imagem
Em 1995, fomos abençoados com a imagem de um grupo de colunas com 4 anos-luz de altura, localizadas na Nebulosa da Águia, um jovem aglomerado estelar aberto a 7.000 anos-luz daqui: os chamados Pilares da Criação. O único problema é que eles não existem realmente. Como assim?!  Os cientistas descobriram que eles foram destruídos, explodidos por uma supernova que aconteceu há 6.000 anos. Com nossos telescópios, podemos ver a supernova avançando e destruindo tudo o que toca.  O único problema é que, como a Nebulosa está a 7.000 anos-luz de distância de nós e a explosão aconteceu há 6.000 anos… Isso mesmo! Em mil anos, haverá um grande show na Terra. A onda de choque chegará aos Pilares da Criação e, assim como eles foram criados, serão destruídos.  Só que o show na verdade aconteceu muito tempo atrás. Ou seja, os pilares como nós vemos hoje não existem mais, pois vemos imagens emitidas milhares de anos atrás. Uma vez que a luz tem de viajar uma grande distância, só vai chegar depois q

Orion em Gás, Poeira e Estrela

Imagem
Créditos de Imagem e Direitos Autorais: Rogelio Bernal Andreo (Deep Sky Colors) A constelação de Orion abriga muito mais do que somente três belas estrelas alinhadas. Uma exposição profunda mostra tudo, desde nebulosas escuras até aglomerados de estrelas, tudo isso mergulhado em um extenso pedaço de filetes gasosos que fazem parte do chamado Complexo de Nuvens Moleculares de Orion. As três estrelas mais brilhantes na parte mais a esquerda da imagem são as famosas estrelas que fazem parte do chamado cinturão de Orion. Um pouco abaixo de Alnitak, a estrela mais baixa das três estrelas do cinturão, está a Nebulosa Flame, brilhando com o gás hidrogênio excitado e imersa em filamentos de poeira marrom escura. Abaixo do centro da imagem e um pouco à direita de Alnitak localiza-se a Nebulosa da Cabeça do Cavalo, uma nuvem escura de poeira densa que talvez seja a nebulosa mais fácil de ser reconhecida no céu. À direita está a M42, a Nebulosa de Orion, um caldeirão energético de gás tu