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Burago negro ativo sufoca formação de estrelas

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Crédito de imagem : NASA / JPL -Caltech Novos dados obtidos pelo Observatório Espacial Herschel mostra que as galáxias com os buracos negros supermassivos mais poderosos e ativos em seus núcleos produzem menos estrelas do que aquelas com menores buracos negros. Acredita-se que buracos negros supermassivos residam nos corações de todas as grandes galáxias. Quando o gás cai nesses monstros, os materiais são acelerados e aquecidos ao redor do buraco negro, lançando uma grande corrente de energia. No processo, os buracos negros ativos geralmente geram jatos colossais que explodem em forma de jatos gêmeos de matéria aquecida. O influxo de gás dentro da galáxia também energiza a formação de novas estrelas. Em um estudo de galáxias distantes, o Herschel ajudou a mostrar que a formação de estrelas e a atividade dos buracos negros crescem de forma conjunta, mas somente até um determinado ponto. Os astrônomos acham que se um buraco negro ativo aquece muito, ele começa a emitir radiação qu

Enceladus brilhantemente e Refletiva lua de Saturno

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Crédito da imagem : NASA / JPL -Caltech / Space Science Institute Um brilhante e refletivo Encélado aparece antes dos anéis de Saturno, enquanto que a grande lua do planeta Titã flutua à distância. Jatos de gelo de água e vapor emanam do polo sul de Encélado, o que dá pistas da presença de um mar rico em material orgânico em sua subsuperfície, e depósitos de hidrocarbonetos líquidos na superfície de Titã faz dessas duas as mais fascinantes luas do sistema saturniano. Encélado com seus 504 quilômetros de diâmetro está no centro da imagem. Titã com seus 55150 quilômetros de diâmetro flutua de forma mais apagada no segundo plano na imagem além dos anéis de Saturno. Essa imagem foi feita olhando para a direção oposta de Saturno de Encélado e o lado voltado para Saturno de Titã. O lado norte e iluminado dos anéis é visto um pouco acima de seu plano na imagem acima. Essa imagem foi feita com a luz visível verde com a câmera de ângulo restrito da sonda Cassini no dia 12 de Março de 20

Toda a Água do Planeta Terra

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Ilustração de Crédito e Direitos Autorais : Jack Cook , Woods Hole Oceanographic Institution , Howard Perlman, USGS Quanto do planeta Terra é feito de água? Na realidade, muito pouco. Embora os oceanos de água cubram cerca de 70 por cento da superfície da Terra, esses oceanos são rasos se comparados com o raio da Terra. A ilustração acima mostra o que aconteceria se toda a água da Terra fosse agrupada em uma esfera. O raio dessa esfera seria de somente 700 quilômetros, menos da metade do raio da nossa Lua, mais levemente maior do que o raio do satélite Réia de Saturno, o qual como muitas outras luas do Sistema Solar é formado basicamente de gelo de água. Como essa água se formou na Terra e qual a quantidade de água que permanece presa na subsuperfície do nosso planeta ainda são tópicos de muita pesquisa. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap120515.html

Satélite russo faz imagem de mais alta resolução da Terra

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Com 121 megapixels, ela é a maior e mais detalhada fotografia do nosso planeta Imagem do satélite metereológico russo Electro-L mostra todo o disco terrestre em alta resolução, com cada pixel correspondendo a uma área de cerca de 1 km quadrado Divulgação/Roscosmos A Agência Espacial da Rússia (Roscosmos) divulgou o que afirma ser a imagem de mais alta resolução já feita da Terra. Com 121 megapixels, a foto foi captada pelo satélite metereológico Electro-L, com cada ponto dela (pixel) correspondendo a uma área de aproximadamente um quilômetro quadrado. Lançado em janeiro do ano passado, o satélite russo captura imagens em alta resolução do planeta a cada 30 minutos em quatro diferentes comprimentos de onda, três visíveis e uma no infravermelho. Por isso, as áreas de vegetação, normalmente verdes, aparecem em vermelho. Diferentemente de imagens semelhantes já divulgadas pela Nasa, na verdade mosaicos de várias fotos menores unidas digitalmente, o Electro-L é capaz de capturar tod

Porque Ganimedes merece nossa atenção

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Astrobiologia. Já ouviu falar? É uma área bem recente, que surgiu no início dos anos de 1960 e que se debruça sobre a compreensão das condições em que a vida pode existir ou ser preservada no cosmos. Em português simples: procura vida extraterrestre. Dentro desse contexto, Ganimedes merece nossa atenção, pois detém vários elementos para a vida existir, de acordo com a física Emma Bunce, da Universidade de Leicester, no Reino Unido. Como, por exemplo, um próprio oceano, auroras e oxigênio. Descoberta pelo astrônomo alemão Simon Marius (1573-1624) e pelo físico italiano Galileu Galilei (1564-1624), ela é a maior lua de Júpiter e do nosso sistema solar, com um diâmetro aproximado de 5.262 quilômetros.  Mas seu diferencial reside na sua composição, composta por um núcleo rochoso com um manto de água e gelo, e uma crosta de rocha e gelo. Agora, a Agência Espacial Europeia confirmou oficialmente que irá até lá. Os custos aproximados giram em torno de 1 bilhão de euros, cerca de R$ 2,3 b

Astrônomos encontram ninho de estrelas do Cisne

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As áreas brancas e brilhantes realçam as zonas em que se formaram estrelas recentemente. [Imagem: ESA] Ninho de estrelas Redes caóticas de pó e gás mostram aquilo que será a próxima geração de estrelas gigantes nesta impressionante nova imagem do berço de estrelas Cisne-X (Cygnus-X), captada pelo observatório espacial Herschel. Cisne-X é uma região extremamente ativa de nascimento de estrelas maciças, a 4.500 anos-luz da Terra, na constelação do Cisne. Usando os olhos de infravermelho distante do Herschel, os astrônomos conseguem localizar regiões onde o pó é aquecido aos poucos pelas estrelas, guiando esse pó até densos amontoados de gás onde se formam novas gerações de estrelas. As áreas brancas e brilhantes realçam as zonas em que se formaram estrelas recentemente a partir de nuvens turbulentas, particularmente evidentes na caótica rede de filamentos observável à direita da imagem. Aqui, nós densos de gás e pó marcam interseções em que os filamentos se encontram e colapsa

Sol é mais lento do que se pensava

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Astro está viajando a 23,2 quilômetros por segundo. Anteriormente, acreditava-se que essa velocidade era de 26,3 quilômetros por segundo Concepção artística da heliosfera (em azul), região que compreende a energia emanada pelo Sol e seu campo magnético (Nasa) O Sol está se movendo mais lentamente do que se pensava. A descoberta ajuda a entender, entre outras coisas, a quantidade de radiação que entra no Sistema Solar e tem impacto nas tecnologias que serão usadas para proteger humanos em viagens espaciais. O estudo será publicado nesta sexta-feira na revista Science. O Sol viaja pelo espaço interestelar (é o espaço que separa o Sistema Solar de outras estrelas) dentro de uma bolha de vento solar e um campo magnético chamado heliosfera. O limite dessa região, onde o vento solar interage com o resto da galáxia, marca a fronteira do Sistema Solar. Ela recebe o nome em inglês de 'bow shock', ou 'choque em arco'.  De acordo com os cálculos feitos pelos cientistas do S

Uma Galáxia impressionante e sua Companheira Num Campo de Visão Com o Dobro do Tamanho da Via Láctea

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A espetacular imagem acima da grande galáxia espiral NGC 1232 é baseada em três exposições feitas nas luzes ultra-violeta, azul e vermelha, respectivamente. As cores das diferentes regiões que constituem uma galáxia são todas visíveis: as áreas centrais contendo estrelas mais velhas de coloração avermelhada, enquanto que os braços espirais são populados por jovens estrelas azuis e muitas regiões de formação de estrelas. Na imagem acima pode-se notar ainda uma galáxia companheira distorcida no lado esquerdo da galáxia principal, com uma forma que lembra a letra grega teta. A NGC 1232 está localizada 20˚ ao sul do equador celeste, na constelação de Eridanus, o Rio. A galáxia localiza-se a cerca de 100 milhões de anos-luz de distância da Terra, mas a excelente qualidade óptica do VLT e do FORS permite que os astrônomos possam ver detalhes incríveis desse par de galáxias. O campo mostrado acima tem aproximadamente 200000 anos-luz de diâmetro, ou seja, cerca de o dobro do tamanho da Via

Estudo diz que asteroide gigante é planeta que 'falhou'

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Asteroide se mostrou uma espécie de fóssil espacial cuja superfície é mais variada e diversa do que se pensava até agora, diz estudo Esta imagem foi divulgada pela Nasa após a sonda Dawn entrar em sua órbita. Foto: Nasa/Divulgação Dados enviados pela sonda Dawn, da Nasa - a agência espacial americana -, indicam que o gigantesco asteroide Vesta é na verdade um planeta que foi "interrompido" durante sua formação. A afirmação foi feita por uma série de estudos publicados nesta quinta-feira no site da revista especializada Science. A sonda descobriu uma segunda cratera gigantesca (a primeira havia sido observada pelo Hubble) que indica que o asteroide sofreu dois grandes impactos em sua história - entre 1 bilhão e 2 bilhões de anos atrás. Muitos dos destroços pararam na Terra (acredita-se que a cada 20 meteoritos que caem por aqui, um seja do asteroide). Segundo as pesquisas, Vesta chegou, durante sua formação, a criar calor através de elementos radioativos o sufici

Cientistas especulam sobre planeta que teria escapado da visão de telescópio

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Uma equipe de cientistas acredita ter detectado, entre os dados enviados pelo observatório espacial Kepler, um planeta localizado a 2,8 mil anos-luz da Terra em direção ao centro da Via Láctea que teria passado despercebido pelo telescópio, informou nesta quinta-feira a revista 'Science'. Enviado ao espaço em março de 2009, o Kepler vigia o resplendor de aproximadamente 150 mil estrelas, em busca de sinais que indiquem o trânsito de planetas em suas órbitas. Em princípio, o telescópio, batizado em homenagem ao astrônomo alemão Johannes Kepler - do século XVII -, tinha uma missão programada para três anos e meio, mas o prazo foi prorrogado até 2016. O Kepler, de pouco mais de uma tonelada, percorre a cada 373 dias e meio uma órbita a 149,6 milhões de quilômetros do Sol, e observa o universo com um telescópio cujo espelho de 1,44 metro é o maior posto em uma órbita extraterrestre. Entre os cientistas que diariamente revisam as enormes quantidades de dados transmitida pelo K