Gás metano encontrado em Marte não é indicativo de vida no planeta
Estudo publicado esta semana na 'Nature' defende que o metano encontrado no planeta vermelho é originado de irradiações ultravioletas de meteoritos Estudo publicado nesta quarta-feira mostra que descoberta de gás metano em Marte não é um indicativo de vida no planeta (Nasa) A descoberta de gás metano (CH4) em Marte, há nove anos, causou grande entusiasmo na comunidade científica. Muitos viram a presença desse gás como uma clara evidência de vida no planeta, já que na Terra o metano é produzido predominantemente por processos biológicos, como a decomposição de matéria orgânica. Projeções calculam que atualmente exista entre 200 a 300 toneladas de metano em Marte. Outros pesquisadores indicaram que o gás é resultado de processos geológicos como os vulcões. Nenhuma dessas hipóteses foi claramente comprovada até agora. Um grupo de pesquisadores do Instituto Max Planck em Mainz, na Alemanha, e das universidades de Utrecht e Edimburgo, trouxe uma nova explicação para a presen