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7 descobertas mais legais sobre planetas feitas em 2012

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Pela primeira vez, astrônomos descobriram dois planetas girando em torno de um par de estrelas. Isso representa o primeiro sistema solar completo com sóis gêmeos, como no lar adotivo de Luke Skywalker, Tatooine, na saga 'Star Wars'.   O planeta '55 Cancri e' é 60% mais largo em diâmetro do que a Terra e já é conhecido desde 2004. Mas foi em 2012 que os cientistas descobriram um fato curioso sobre sua composição: pelo menos um terço dessa massa seria de puro diamante.   Em outubro de 2012, cientistas descobriram um planeta com quatro sóis. É a primeira vez que essa quantidade é encontrada. E o mais legal: ele foi descoberto por um grupo de voluntários usando o site Planet Hunters.   O CFBDSIR2149 , descoberto em 2012, é um planeta interestelar. Ou seja, não tem ligação gravitacional com nenhuma estrela em particular, flutuando no espaço sozinho. E, por isso, pode ajudar a explicar a formação de planetas e estrelas: como não tem uma estrela brilhan

Como Nasceu a Via Láctea?

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Nossa galáxia nasceu quando inúmeras nuvens de gás agruparam-se devido a força. A colisão das nuvens originou as estrelas. Grande quantidade de gás acumulou-se no centro da galáxia. A gravidade aumentou e um buraco negro maciço se formou e cresceu. O gás e as estrelas foram tragados pelo buraco negro, formando um redemoinho superaquecido, chamado disco de acreção. Esse disco brilhante é um quasar.Um quasar expele dois jatos de partículas carregadas quase à velocidade da luz. O quasar transformou-se em radiogalaxia. Os jatos de uma radiogalaxia transformam-se em imensas nuvens.Juventude Violenta: Em sua juventude, é provável que o centro da nossa Galáxia tenha se comportado como um quasar (pequeno e brilhante núcleo de uma galáxia muito jovem e ativa). Em sua parte central, há um buraco negro supermaciço, engolindo gás vorazmente e lançando o que não engole para o espaço. Os astrônomos descobriram milhares de quasares, a maioria muito remota.Diminuição da Violência: A fase de

A fascinante trajetória de Clyde Tombaugh William, o descobridor de Plutão

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Desde a Antiguidade, os fenômenos celestes, aqueles possíveis de serem observados a olho nu, sempre despertaram muita curiosidade e interesse dos povos primitivos. Ao observarem o céu, à noite, os homens perceberam que havia pontos luminosos que se deslocavam lentamente entre as estrelas . Estes pontos luminosos eram chamados de planetas e a observação de suas posições sugeriu aos homens que os astros no céu se movimentavam como as coisas aqui na Terra. Embora a prática da observação seja algo que acompanhe a Humanidade ao longo da História, só nos tempos modernos, após a invenção dos primeiros telescópios, que o homem pôde descobrir e estudar os planetas.   Urano , por exemplo, foi o primeiro planeta a ser descoberto em março de 1781 . William Herschel foi o autor do feito, e deu-lhe o nome de “Georgium Sidus” (o planeta Georgiano) em homenagem ao Rei George III da Inglaterra. Inicialmente, já havia sido observado Urano muitas vezes antes, mas esse plan

Organização quer colonizar Marte com reality show; cientistas desconfiam

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Organização MarsOne quer colonizar o planeta vermelho com dinheiro de reality show Foto: AFP Levar o homem a Marte, principiar a colonização do planeta e pagar pela expedição com dinheiro oriundo de um reality show. E isso em 2023, daqui a apenas uma década. Parece absurdo? A MarsOne, uma organização holandesa, não governamental e sem fins lucrativos, discorda. A ideia foi lançada em 2011, e o processo de seleção de astronautas começa ainda no primeiro semestre deste ano. De acordo com a empresa, o diferencial das missões é que não haverá retorno. Com isso, toda a tecnologia para levar e manter humanos em Marte já existe. E aspirantes a colonizadores, aparentemente, não faltam: antes que os critérios de seleção fossem anunciados, no início de janeiro, mais de mil pessoas já haviam enviado e-mail se candidatando. A iniciativa conta com o apoio de cientistas como Gerard Hooft, holandês premiado com o Nobel de Física em 1999. E ele não está sozinho. Buzz Aldrin, o segundo homem

Pesquisa identifica menor planeta já encontrado fora do Sistema Solar

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Exoplaneta Kepler 37-b é rochoso e não tem atmosfera nem água. Tamanho do planeta é semelhante ao da nossa Lua. Concepção artística do planeta Kepler 37-b (Foto: NASA/Ames/JPL-Caltech) Cientistas divulgaram nesta quarta-feira (20) a descoberta do menor planeta já identificado fora do nosso Sistema Solar. Os dados obtidos até o momento indicam que o planeta seria rochoso, sem água nem atmosfera, com um ambiente semelhante ao de Mercúrio. O Kepler 37-b tem um tamanho semelhante ao da Lua – é menor, portanto, que todos os planetas do Sistema Solar. As conclusões sobre a superfície rochosa do planeta vêm do modo como ele irradia a luz. O telescópio espacial Kepler foi lançado em 2009 com o objetivo de procurar planetas fora do Sistema Solar – são os chamados exoplanetas. Um dos objetivos do telescópio é encontrar planetas que tenham características semelhantes às da Terra, tanto em relação ao tamanho, quanto à composição da superfície e à distância de seu sol. Não é o caso de Keple

Meteorito gigante atingiu a Austrália há 360 milhões de anos, diz estudo

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Objeto media entre 10 e 20 km de diâmetro e abriu cratera no sul do país. Testes mostram que rochas apresentam marcas de impacto extraterrestre. Concepção artística divulgada pela Nasa mostra cinturão massivo de asteroides viajando ao redor de uma estrela com a mesma idade e o tamanho do nosso Sol (Foto: Nasa/JPL-Caltech/T. Pyle (SSC))   Uma equipe de cientistas descobriu uma área de 200 km de diâmetro na Austrália onde teria caído um gigantesco meteorito há 360 milhões de anos, indicou um dos pesquisadores nesta quarta-feira (20). O meteorito media entre 10 km e 20 km de diâmetro, declarou à AFP Andrew Glikson, professor convidado da Universidade Nacional da Austrália. É um achado", afirmou, referindo-se à cratera na bacia de East Warburton, no sul do país. O estudo foi publicado na revista "Tectonophysics". O que realmente impressiona é a extensão da zona de impacto, de no mínimo 200 km (de diâmetro), o que a torna a terceira maior superfície no mundo impact

Muito Além do Big Bang

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Para começo de conversa, as observações e teorias mais recentes indicam que o Cosmo que vemos não é o único que existe. Isso mesmo: além da última galáxia e dos limites do espaço e do tempo, escondem-se outros, infinitos universos, que obedeceriam a leis diferentes das nossas e, quem sabe, conteriam seres e inteligências muito além da nossa compreensão. Inacessíveis até aos mais potentes telescópios,tais universos paralelos não estariam apenas separados por formas de matéria e de energia ainda desconhecidas – acredita-se que, tanto eles quanto o nosso próprio Universo, teriam nascido e crescido simplesmente do nada. Ainda hoje, mesmo com a tecnologia e a matemática refinadas que dominam, é como sonâmbulos que os cosmologistas perseguem as novidades estonteantes do espaço. Tem sido assim desde que o físico alemão Albert Einstein deu início ao estudo científico do Universo com sua teoria da relatividade geral, escrita em 1915. Com ela, Einstein pôde deduzir, pela primeira vez, e

Finalmente encontraram matéria escura?

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Acredita-se que exista seis vezes mais matéria escura do que matéria “convencional” no universo e, mesmo com essa suposta abundância, sua existência é um mistério para nós. De acordo com o físico do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts, EUA), Samuel Ting, porém, em breve teremos informações importantes sobre tal fenômeno. Essas informações virão do coletor de partículas Alpha Magnetic Spectrometer (AMS), instalado no exterior da Estação Espacial Internacional, e usado por cientistas na busca pela matéria escura. Daqui a duas semanas, um artigo contendo resultados de investigações iniciadas em maio de 2011 (quando o coletor foi montado) deve ser enviado a um periódico científico para avaliação. Não será um artigo ‘pequeno’”, conta Ting. O texto, segundo o pesquisador, foi re-escrito 30 vezes até que os autores estivessem satisfeitos. Ainda assim, diante do complexo fenômeno, os resultados representam um “pequeno passo” (embora importante) na direção da melhor compreensão

Varrendo o pó de uma lagosta cósmica

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Nova imagem infravermelha VISTA da NGC 6357 Esta imagem obtida pelo telescópio VISTA do ESO, capturou uma paisagem celeste de nuvens brilhantes de gás e filamentos de poeira que rodeiam estrelas quentes jovens. Esta imagem infravermelha revela-nos de maneira surpreendente a maternidade estelar NGC 6357. A imagem foi obtida no âmbito do rastreio VVV do VISTA (Variáveis VISTA na Via Láctea), que mapeia atualmente a Via Láctea no intuito de obter a sua estrutura e explicar como é que esta se formou. Créditos: ESO/VVV Survey/D. Minniti. Acknowledgement: Ignacio Toledo Esta nova imagem obtida pelo telescópio VISTA do ESO, capturou uma paisagem celeste de nuvens brilhantes de gás e filamentos de poeira que rodeiam estrelas quentes jovens. Esta imagem infravermelha revela-nos de maneira surpreendente a maternidade estelar NGC 6357. A imagem foi obtida no âmbito de um rastreio VISTA, que mapeia atualmente a Via Láctea no intuito de obter a sua estrutura e explicar como é qu

9 Incríveis Tipos de Estrelas

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Ninguém pode deixar de olhar para todas as estrelas que adornam nosso céu e se perguntar: “o que há lá fora?”. É natural sonhar com aquilo que está muito além do nosso alcance. Talvez, em um sistema solar distante, há um outro olhar para o que chamamos de “sol”, um mero ponto de luz para qualquer observador distante, e do mesmo modo que nós, querendo saber os mistérios que detém. Por mais que tentemos, nunca realmente iremos compreender tudo o que há para se saber sobre cosmologia, mas isso não nos impede de tentar. Este artigo lista dez tipos fascinantes de estrelas. Hipergigante É difícil imaginar o quão monstruosas essas estrelas são – as maiores conhecidas. NML Cygni, por exemplo, possui 1.650 vezes o tamanho do Sol, que se torna uma mera bolinha de gude perto de uma hipergigante. Por causa de seu colossal tamanho, uma hipergigante vive somente por algumas dezenas de milhões de anos (quanto maior uma estrela, menor sua expectativa de vida) antes de explodir e