Spitzer da NASA coloca planetas numa placa de petri
Se os astrónomos pudessem de algum modo arrancar os planetas do céu e analisá-los em laboratório, seria algo deste género, uma imagem artisticamente alterada que ilustra novas pesquisas do Telescópio Espacial Spitzer da NASA. O observatório infravermelho permite com que os astrónomos estudem de perto as atmosferas dos exoplanetas Júpiteres quentes - aqueles para lá do nosso Sistema Solar que orbitam muito perto das suas estrelas-mãe. Crédito: NASA/JPL-Caltech A nossa Galáxia está repleta de uma variedade selvagem de planetas. Além dos oito planetas do Sistema Solar, existem mais de 800 exoplanetas conhecidos que orbitam outras estrelas além do Sol. Uma das primeiras "espécies" de exoplanetas a ser descoberta foi o "Júpiter quente". Estes planetas são gigantes gasosos como Júpiter, mas orbitam perto das suas estrelas-mãe, borbulhando sob o calor. Graças ao Telescópio Espacial Spitzer, os investigadores estão a começar a dissecar esta classe exótica de planeta