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A nova teoria radical que pode matar o multiverso

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Embora as galáxias pareçam obviamente maiores do que os átomos, e os elefantes evidentemente parecem superar as formigas por todos os ângulos, alguns físicos começaram a suspeitar que essas diferenças de tamanho não passam de meras ilusões. Talvez a descrição fundamental do universo não inclua os conceitos de “massa” e “comprimento”, o que implica que, em sua essência, a natureza não tem um senso de escala. Essa muito pouco explorada ideia, conhecida como simetria de escala, constitui uma mudança radical em suposições consagradas já de longa data sobre como as partículas elementares adquirem suas propriedades. Mas surgiu recentemente como um tema comum de inúmeras palestras e trabalhos de físicos de partículas respeitados. Com seu campo preso em um impasse desagradável, os pesquisadores voltaram às equações mestras que descrevem as partículas conhecidas e suas interações, e estão se perguntando: o que acontece quando você apaga os termos nas equações que têm a ver com a massa

Físicos esperam detectar novas partículas no LHC

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Novas partículas elementares A operação do Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (Cern), na Suíça, poderá contribuir, a partir de 2015, para a descoberta de partículas elementares ainda não observadas experimentalmente e testar teorias que ultrapassam o conhecimento da Física atual. A avaliação foi feita por pesquisadores participantes de um evento internacional realizado nesta semana no Instituto de Física Teórica da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em São Paulo. O objetivo do evento foi analisar e discutir os dados obtidos nos experimentos realizados no LHC nos últimos anos, quando o colisor operou com energia de 8 teraelétrons-volt (TeV) - equivalente a 8 trilhões de elétrons-volt. Os físicos de vários países avaliaram as possibilidades de novas descobertas que poderão ser feitas a partir de 2015, quando será aumentada a intensidade dos feixes de prótons e a energia no centro de massa do maior acelerador

Por que tudo gira no universo?

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Do micro ao macro, tudo gira no universo: os elétrons em torno de núcleos, luas em torno de planetas, planetas em torno de estrelas, estrelas em torno de galáxias… Por quê? Essa é uma questão que não pode ser respondida sem que voltemos ao início de tudo. Antes do nosso universo ser preenchido com matéria, antimatéria e radiação, estava em um estado de rápida expansão, onde a única energia encontrada no espaço-tempo era a energia intrínseca ao próprio espaço. Este foi o período de inflação cósmica que deu origem a o Big Bang que identificamos com o nascimento do que chamamos de nosso universo . Durante este tempo, tanto quanto podemos dizer, flutuações quânticas foram produzidas, mas não podiam interagir umas com as outras, já que a expansão do espaço era demasiado rápida. Ela também era a mesma em todos os lugares e em todas as direções, sem eixo preferencial de qualquer tipo. Quando a inflação acabou, a energia intrínseca do espaço foi convertida em matéria, antimatéria

Sais de Marte tocam o gelo e produzem água líquida

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Não importa a temperatura congelante de Marte: pequenas quantidades de água líquida podem se formar no planeta vermelho. É o que comprova uma pesquisa coordenada pelo brasileiro Nilton Rennó, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, depois de simulações em câmaras que imitam as condições de Marte . As intrigantes gotas nas pernas da sonda marciana Phoenix, em 2008.[Imagem: NASA] A água líquida é um ingrediente essencial para a vida como a conhecemos e Marte é um dos poucos lugares no sistema solar onde os cientistas viram sinais promissores da sua existência. As experiências são as primeiras a testar teorias sobre a formação de água em um clima tão frio como o de Marte - até agora, ninguém detectou diretamente água líquida em nenhum lugar além da Terra. Sais de Marte Os pesquisadores descobriram que um tipo de sal presente no solo marciano pode, em questão de minutos, derreter o gelo com o qual entra em contato - exatamente o mesmo efeito dos sais usados

Cientistas se reúnem para discutir como defender a Terra em futuras colisões de alto impacto com asteroides

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Os cientistas acreditam que existam cerca de um milhão de asteroides próximos da Terra que poderiam representar uma ameaça para o nosso planeta - mas apenas uma pequena fração deles foi detectada. A ameaça é tão grave que o ex-astronauta Ed Lu a descreve como 'roleta cósmica’ e disse que apenas uma ‘sorte às cegas', salvou a humanidade de um sério impacto, até hoje. Agora, o Comitê das Nações Unidas para o Uso Pacífico do Espaço (Copuos), criou uma equipe de ação especial para lidar com o problema. Apelidada de International Analysis and Warning Network (IAWN), a equipe vai se reunir e analisar informações sobre asteroides para alertar os governos de uma ameaça em potencial. De acordo com Leonard David, em relato ao Space.com, vários grupos já existem para controlar a ameaça de asteroides, mas o IAWN espera reunir todos esses conhecimentos em um só lugar. Outro grupo, chamado de Space Mission Planning Advisory Group (SMPAG), também está disposto a promove

A Via Láctea sobre o parque nacional de Yellowstone

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A Via Láctea não foi criada por um lago em evaporação. A piscina colorida de água, com cerca de 10 metros de diâmetro, é conhecida como Silex Spring e está localizada no Parque Nacional de Yellowstone no Wyoming, EUA. Iluminada artificialmente, as cores são causadas pelas camadas de bactérias que crescem na fonte quente. O vapor sobe da fonte, aquecido por uma câmara de magma localizada abaixo da superfície e conhecida como Yellowstone Hotspot. Sem nenhuma relação com isso, e localizada bem mais distante, a faixa central da Via Láctea se arqueia sobre o local, uma faixa iluminada por bilhões de estrelas. A imagem acima é na verdade uma composição de 16 imagens panorâmicas feitas em Julho de 2014. Se o Yellowstone Hotspot causar outra super erupção vulcânica, como a que aconteceu a 640000 anos atrás, grande parte da América do Norte seria afetada. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap140827.html

Melhor imagem de sempre de galáxias em fusão no Universo longínquo

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Com o auxílio do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), e de outros telescópios instalados no solo e no espaço, uma equipa internacional de astrónomos obteve a melhor imagem de sempre de uma colisão entre duas galáxias quando o Universo tinha apenas metade da sua idade atual. A equipa usou uma lupa do tamanho de uma galáxia para ver detalhes que de outro modo seriam impossíveis de detectar. Este novo estudo da galáxia H-ATLAS J142935.3-002836 mostrou que este objeto complexo e distante se parece com as Galáxias Antena, um sistema local em colisão bem conhecido. O famoso detective Sherlock Holmes usava uma lupa para descobrir as pistas quase invisíveis mas importantes dos seus casos. Do mesmo modo, os astrónomos combinaram o poder de muitos telescópios na Terra e no espaço com uma enorme lupa cósmica para estudar um caso de formação estelar vigorosa no Universo primordial. Embora os astrónomos se encontrem normalmente limitados pelo poder dos seus telescóp

Astrônomos descobrem evidências de estrelas mais antigas do Universo, que podem ter sido centenas de vezes maiores que o Sol

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Astrônomos descobriram a primeira evidência de grandes estrelas, que podem ter sido uma das mais antigas do Universo.  Com massa centenas de vezes maiores que a do Sol, elas existiram por pouco tempo e nenhuma deles existe mais. No entanto, já foi encontrado vestígios de uma delas, e a descoberta potencialmente inovadora poderia render informações fascinantes sobre o início de tudo, do próprio Universo.  A descoberta foi feita usando uma técnica chamada arqueologia estelar, pelo Dr. Wako Aoki e seus colegas do Observatório Astronômico Nacional do Japão, em Tóquio. Eles utilizaram o Telescópio Subaru, em Mauna Kea, no Havaí, de acordo com um relatório divulgado na revista Nature. Esta técnica envolveu a análise da composição química de uma estrela de segunda geração para encontrar provas de uma primeira geração de estrelas que levaram à sua formação. Ao analisar os resultados, Dr. Aoki diz ter descoberto que o grupo de estrelas provavelmente foi formado a partir dos restos de uma