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Pesquisadores encontram exoplaneta que possui problemas de pontualidade

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A pesquisa é dos cientistas de Yale. Ao que tudo indica, o exoplaneta de baixa densidade tem sérios problemas de pontualidade”. Suas principais características são a pouco massa, a atmosfera riquíssima em hélio e hidrogênio. Ele está a 2,3 mil anos-luz de distância de nós e foi batizado de PH3c.  Ele foi descoberto graças à parceria com o Planet Hunter – uma rede de colaboradores onde qualquer astrônomo amador ou entusiasta pode ajudar os pesquisadores a encontrar “novos mundos.  Mais de 300 mil participantes ajudaram nos estudos que foi encabeçado pelas Universidades de Yale e Oxford. Os dados foram colhidos pelo telescópio espacial Kepler e, até o momento, mais de 60 exoplanetas encontrados em conjunto estão sendo analisados. PH3c, segundo Anthony Wood, possui problemas significativos de pontualidade.  Isso ocorre, basicamente, pelo período orbital ser muito inconsistente. Essa variação é provocada por uma grande influência da gravidade de outros planetas que estão no mes

Hubble faz imagem da Galáxia NGC 4762 vista de lado desde a Terra

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Essa imagem espetacular foi capturada pela Advanced Camera for Surveys, a ACS do Telescópio Espacial Hubble das Agências Espaciais NASA e ESA. A brilhante faixa que corta o frame é uma galáxia, a NGC 4762 que é vista de lado desde a Terra, além dela, que domina a imagem, um grande número de outras galáxias também podem ser observadas nessa imagem. A NGC 4762 localiza-se a cerca de 58 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Virgo, a Virgem. Ela faz parte do Aglomerado de Galáxias Virgo, e ainda pode ser chamada de VCC 2095, como é conhecida no Virgo Cluster Catalogue. Esse catálogo lista mais de 2000 galáxias encontradas na área do Aglomerado de Virgo. O Aglomerado de Virgo é na verdade muito bem localizado, ele está no centro do Superagloemrado de Virgo, que é bem maior, e do qual o nosso aglomerado, o chamado Grupo Local também faz parte. Acreditava-se anteriormente que a NGC 4762 fosse uma galáxia espiral barrada, mas na verdade ela é um tipo de g

Estamos sozinhos na Via Láctea?

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O físico Brian Cox, da Grã-Bretanha, está convencido de que, sim, estamos sozinhos – pelo menos na Via Láctea. “Há apenas uma civilização tecnologicamente avançada nesta galáxia e sempre foi assim – nós”, afirmou Cox, no último episódio de sua série “Human Universe”, levada ao ar pela BBC. Seu argumento é que, dos caminhos evolutivos que a vida poderia tomar, a maioria não leva à inteligência. Para provar isso, ele cita dois eventos centrais. Um deles é o desenvolvimento de organismos multicelulares. Estamos tão acostumados com plantas e animais complexos que é fácil pensar que a natureza já dominou sua criação. Mas a vida de uma única célula, como a das bactérias, prosperou por 2,6 bilhões anos antes do primeiro organismo multicelular evoluir. A vida multicelular estava longe de ser inevitável. Foi, segundo ele, um golpe de sorte. Estamos confiantes de que isso só aconteceu uma vez nos oceanos da Terra primordial”, diz. O segundo evento crucial é a extinção dos dinossauros, 65 m

A primeira missão para Marte deveria ser feita só por mulheres

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Quantas astronautas mulheres você já teve a oportunidade de presenciar em grandes feitos da humanidade em expedições espaciais? Com certeza, elas existem, mas em muito menos quantidade do que os homens. E, pasme, até mesmo a agência do governo dos Estados Unidos da América acha que elas se saem muito melhor. No ano de 2013, a NASA anunciou sua nova equipe com oito novos recrutas e, pela primeira vez, o número de mulheres astronautas se igualou à quantidade de homens. Agora, são quatro de cada sexo. Esse foi um grande avanço frente a essa profissão antes dominada quase que exclusivamente pelo sexo masculino. A história das mulheres no espaço Esta não é a primeira vez que a NASA teve a oportunidade de enviar um grupo de mulheres para o espaço. Na década de 60, quando os pilotos do programa espacial ainda estavam se preparando, 13 astronautas do sexo feminino passaram pelos mesmos testes físicos e psicológicos que os homens tiveram que passar. Mas antes que qualquer uma de

O que o Philae fará durante a descida até o cometa

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Pouso no cometa Este infográfico resume o trabalho científico que será realizado pelo módulo Philae, que se desprenderá da sonda espacial Rosetta e pousará no cometa 67P . O pouso histórico está previsto para ocorrer às 6h35 da manhã (horário de Brasília) do próximo dia 12 de novembro. Os horários foram fornecidos no fuso internacional GMT - duas horas a mais em relação a Brasília.[Imagem: ESA] A descida do robô Philae deverá durar sete horas, e as medições serão realizadas durante todo o percurso, e continuarão imediatamente após tocar no cometa. Devido à distância, o sinal de confirmação da separação do robô deverá chegar à Terra cerca de 28 minutos mais tarde (7h03). A confirmação da aterragem deverá chegar às 14h00. Se o robô conseguir se firmar corretamente na superfície do cometa, as medições seguirão de forma contínua, com os dados sendo transmitidos para a sonda Rosetta e, de lá, para a Terra. Fonte: Inovação Tecnológica

15 Anos do observatório de raios-X Chandra da NASA

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Essa imagem do Observatório de Raios-X Chandra do aglomerado de galáxias Hydra A foi feita no dia 30 de Outubro de 1999, com o instrumento chamado Advanced CCD Imaging Spectrometer (ACIS) em uma observação que durou cerca de seis horas. Hydra A é um aglomerado de galáxias que está localizado a cerca de 840 milhões de anos-luz de distância da Terra. O aglomerado tem esse nome devido à forte fonte de rádio, Hydra A, que se origina de uma galáxia perto do centro do aglomerado. Observações ópticas mostram algumas centenas de galáxias no aglomerado. As observações em raios-X feitas pelo Chandra revelaram uma grande nuvem de gás quente que se estende através do aglomerado. A nuvem de gás tem alguns milhões de anos-luz de diâmetro e tem uma temperatura de cerca de 40 milhões de graus nas partes mais externas caindo para cerca de 35 milhões de graus na região mais interna. O Observatório de Raios-X Chandra, da NASA foi lançado ao espaço a 15 anos atrás a bordo do Ônibus Espacial Col

Hubble observa "LUZ FANTASMA" de galáxias mortas

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O gigantesco enxame galáctico Abell 2744, também chamado de Enxame de Pandora, fica com uma parecença fantasmagórica quando a luz estelar total é artificialmente colorida em azul nesta imagem do Hubble. Crédito: NASA/ESA/IAC/Equipa do HFF, STScI O Telescópio Hubble da NASA/ESA detectou o brilho ténue e fantasmagórico de estrelas expelidas de galáxias antigas que foram gravitacionalmente rasgadas há vários milhares de milhões de anos atrás. O caos aconteceu a 4 mil milhões de anos-luz de distância, dentro de uma grande colecção de quase 500 galáxias apelidada de "Enxame de Pandora", também conhecido como Abell 2744. As estrelas espalhadas já não estão vinculadas a qualquer uma galáxia, derivam livremente entre galáxias no enxame. Ao observar a luz destas estrelas "órfãs", os astrónomos do Hubble reuniram provas forenses que sugerem que até seis galáxias foram rasgadas em pedaços dentro do enxame ao longo de 6 mil milhões de anos. Os modelos computacionai

Disco de formação planetária é descoberto em sistema estelar binário pelo ALMA

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ALMA examina uma “roda dentro doutra roda” de poeira e gás Com o auxílio do ALMA os astrónomos detectaram, pela primeira vez, uma corrente de gás que flui desde um disco externo massivo até ao interior de um sistema binário de estrelas. Esta configuração, nunca observada até agora, pode ser responsável por manter um segundo disco de formação planetária, mais pequeno, que, de outro modo, teria desaparecido completamente há muito tempo. Metade das estrelas do tipo solar nascem em sistemas binários e, por isso, esta descoberta tem consequências importantes na procura de exoplanetas. Estes resultados são publicados na revista Nature a 30 de outubro de 2014. Um grupo de investigação liderado por Anne Dutrey do Laboratório de Astrofísica de Bordeaux , em França, e CNRS , utilizaram o Atacama LargeMillimeter/submillimeter Array (ALMA) para observar a distribuição de gás e poeira num sistema estelar múltiplo chamado GG Tau-A. Este objeto tem apenas alguns milhões de anos de idade e

Um “Fantasma” na parte oriental da Nebulosa do Véu

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Formas e rostos assustadores são uma marca da época de Halloween. Eles também assombram esta imagem cósmica da parte oriental da Nebulosa do Véu. A Nebulosa do Véu em si é um grande remane scente de supernova, a nuvem de detritos em expansão a partir da explosão mortal de uma estrela massiva. Enquanto o Véu é mais ou menos de forma circular e abrange cerca de 3 graus no céu, na constelação do Cisne (em latim: Cygnus), esta parte oriental abrange apenas meio grau, aproximadamente o tamanho aparente da Lua. Isso significa que tem 12 anos-luz de extensão, à distância estimada da Nebulosa do Véu em cerca de 1.400 anos-luz do planeta Terra. Na composição dos dados de imagem registrados através de filtros de bandas larga e estreita, a emissão dos átomos de hidrogênio no remanescente é mostrado em vermelho, com a forte emissão de átomos de oxigênio em tons de azul e verde. É claro, na parte ocidental do Véu reside outra aparição da temporada, a Vassoura da Bruxa. Fonte: Astronomy Pictu

O Movimento Retrógrado do Planeta Marte

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Por que o planeta Marte , parece se mover para trás? Na maioria das vezes, o movimento aparente do planeta Marte, no céu da Terra ocorre em uma direção, vagaroso, porém constante na frente do fundo estrelado. A cada dois anos aproximadamente, contudo, a Terra passa Marte, enquanto ela orbita o Sol. Durante a mais recente dessas passagens, que começou no final de 2013, Marte, como sempre, pairava grande e brilhante no céu. Também, durante essa época, Marte parecia se mover para trás, no céu, num fenômeno chamado de movimento retrógrado. Acima, pode-se ver, uma série de imagens empilhadas digitalmente, de modo que todas as estrelas de fundo coincidam. Aqui, Marte parece traçar um loop estreito no céu. No centro do loop, a Terra passou Marte e o movimento retrógrado atingiu seu ponto máximo. O movimento retrógrado também pode ser visto para outros planetas no Sistema Solar. Fonte : http://apod.nasa.gov/apod/