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Como seria como viver em Vênus?

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Com a sua paisagem vermelho-laranja e as suas temperaturas de derreter chumbo, Vênus é o inferno do Sistema Solar. Mas como seria viver lá? Configurar uma base habitável no planeta seria um feito muito além das nossas capacidades tecnológicas atuais, mas saiba como seria viver no planeta. Vênus é frequentemente considerado um irmão gêmeo da Terra por causa do tamanho e da composição de ambos os planetas. Por isso a NASA, a Rússia, a ESA, entre outros, enviaram inúmeras naves espaciais para explorar o segundo planeta mais próximo do sol - mais de 40 ao todo desde os anos 1960. No início da década de 1990 que a nave espacial Magellan, da NASA, orbita Vênus, usando sinais de radar para mapear 98 por cento do planeta (não podemos ver a superfície de Vênus diretamente por causa de sua espessa camada de nuvens). Depois disso, Vênus foi em grande parte esquecido até 2005, quando a ESA lançou a sua nave espacial Venus Express para estudar a atmosfera do planeta. A superfície de

O Grande Colisor de Hádrons deverá nos surpreender em breve com novas teorias sobre o espaço-tempo

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Após uma longa manutenção, o Grande Colisor de Hádrons está pronto para novas e incríveis descobertas Até o momento , os dados do Grande Colisor de Hadrons (CERN) não mostra sinais de uma nova física, ou de alguma revelação surpreendente sobre o cosmos, mas mas uma mudança ínfima e muito simples pode mudar tudo.  Segundo cientistas do CERN, em Genebra, as primeiras colisões de prótons no maior experimento científico do mundo estão programadas para a primeira quinzena de junho. Após uma pausa de dois anos, a máquina LHC foi reiniciada em abril de 2015, e ganhou mais três anos de de execuções (pela segunda vez), agora, capaz de operar em altas energias. E é por conta disso que os cientistas estão empolgados: a capacidade de operar em altas energias pode resultar na descoberta sobre as leis que regem nosso Universo. O maior acelerador de partículas do mundo, o Large Hadron Collider (CERN), ganhou a capa de jornais ao redor do mundo, principalmente em 2012, quando observou uma

NASA e ESA dizem que ir a Marte é um sonho distante

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Segundo a NASA e a ESA, o pouso em Marte estará limitado à ficção científica ainda por várias décadas. Sonho O sonho de um ver um humano pisando em Marte pela primeira vez vai demorar bem mais do que se esperava. Ao menos isto foi o que declararam os líderes das duas maiores agências espaciais do mundo, a NASA e a ESA (Agência Espacial Europeia). Apesar dos planos para pousar no Planeta Vermelho anunciados por empresas como a SpaceX e a Mars One, esta alardeando uma viagem sem volta a Marte , os executivos da NASA e da ESA afirmaram que teremos que esperar décadas para que os seres humanos caminhem em solo marciano.  Nenhuma empresa comercial vai chegar a Marte sem o apoio da NASA e do governo," disse o administrador da NASA e ex-astronauta Charles Bolden, durante uma audiência do Comitê de Ciência, Espaço e Tecnologia do Congresso norte-americano. E a NASA não assume uma data firme para suas próprias tentativas. Os planos já divulgados falam em pousar em Marte na décad

Novas imagens de Ceres e seus pontos brilhantes

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Os misteriosos pontos brilhantes no planeta anão Ceres estão melhor resolvidos na nova sequência de imagens feita pela sonda Dawn da NASA nos dias 3 e 4 de Maio de 2015. As imagens foram feitas de uma distância de cerca de 13600 quilômetros. A animação está disponível em: http://www.jpl.nasa.gov/spaceimages/details.php?id=pia19547 Nessa visão, os pontos brilhantes dentro de uma cratera no hemisfério norte do planeta anão são revelados como sendo compostos de muitos pontos menores. Contudo, a exata natureza dos pontos brilhantes ainda se mantém um mistério. Os cientistas da sonda Dawn podem agora concluir que o brilho intenso desses pontos se deve à reflexão da luz do Sol causada por um material altamente refletivo na superfície, o que pode ser possivelmente gelo”, disse Christopher Russell, principal pesquisador da missão da sonda Dawn, da Universidade da Califórnia, Los Angeles. Essas imagens oferecem aos cientistas novas ideias sobre as formas e tamanhos das crateras, e das

Explosões de supernovas do tipo II são assimétricas

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Novas observações da remanescente de Supernova (SN) 1987A , feitas com o Nuclear Spectroscopic Telescope Array (NuSTAR) estão confirmando previsões feitas no Instituto de Tecnologia da Califórnia de que eventos de supernova desse tipo, chamados de supernovas Tipo II, são inerentemente assimétricos, um fenômeno que tinha sido difícil de ser provado até agora. A remanescente de supernova SN 1987A, está localizada a aproximadamente 166000 anos-luz de distância da Terra. A luz da explosão que criou a remanescente atingiu o nosso planeta em 1987. Enquanto observava a remanescente, o NuSTAR recentemente detectou a assinatura única de energia do titânio-44, uma versão radioativa do titânio que é produzido durante os estágios iniciais das supernovas do Tipo II. “O titânio-44 é produzido no coração da explosão, assim ele traça a forma do motor que dirigiu o esfacelamento da estrela”, disse a Dra. Fiona Harrison do Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena, uma co-autora do estud

Astronomos estudam planeta infernal

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Um quarteto de cientistas europeus fez a primeira possível detecção de vulcanismo num planeta fora do Sistema Solar. E é um mundo da classe das superterras — provavelmente rochoso como o nosso, mas ligeiramente maior. Trata-se de um ambiente infernal, que faz lugares como Vênus parecerem colônias de férias. Concepção artística de vulcanismo intenso no planeta 55 Cancri e, a 40 anos-luz da Terra (Crédito: Universidade de Cambridge) É mais uma daquelas pesquisas que dá o tom do que podemos esperar nos próximos anos no estudo dos exoplanetas. A descoberta foi feita com o telescópio espacial Spitzer, da Nasa, plataforma dedicada a realizar observações em infravermelho. Os astrônomos estavam especialmente interessados no sistema planetário da estrela 55 Cancri — um dos mais fascinantes que já descobrimos até agora. Ela é uma anã amarela, como o Sol, a meros 40 anos-luz de distância, na constelação de Câncer. São cinco planetas conhecidos.  O mais interno, 55 Cancri e, é o único de

MyCn18: Uma Nebulosa Planetária na Forma de Ampulheta

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Créditos da imagem:R. Sahai and J. Trauger ( JPL ), WFPC2 , HST , NASA As areias do tempo estão se esgotando para a estrela central dessa nebulosa planetária em forma de ampulheta. Com seu combustível nuclear sento exaurindo, essa breve e espetacular fase de encerramento da vida de uma estrela parecida com o Sol , ocorre com a ejeção das camadas externas da estrela – seu núcleo torna-se então uma fria e apagada anã branca. Em 1995, os astrônomos utilizaram o Telescópio Espacial Hubble, para fazer uma série de imagens de nebulosas planetárias, incluindo a mostrada acima. Nessa imagem, os delicados anéis do gás brilhante e colorido (nitrogênio em vermelho, hidrogênio em verde e oxigênio em azul) delimitam as tênues paredes da ampulheta. A nitidez sem precedentes das imagens do Hubble revelaram surpreendentes detalhes do processo de ejeção da nebulosa que está ajudando os astrônomos a resolverem os mistérios das complexas formas e das simetrias existentes nas nebulosas planetárias

Leis de Newton podem dispensar matéria escura?

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Sem a matéria escura, as velocidades das estrelas deveriam decrescer com a distância a taxas diferentes para os dois tipos de galáxias. Mas as velocidades são notavelmente constantes. [Imagem: M. Cappellari/Sloan Digital Sky Survey] Velocidades constantes Astrônomos mediram pela primeira vez com precisão a velocidade de estrelas em órbitas circulares em torno de galáxias espirais e de galáxias elípticas. Seguindo a hipótese da matéria escura, essas velocidades deveriam diminuir com a distância da galáxia, a taxas diferentes para os dois tipos de galáxias. Em vez disso, porém, os dados mostraram que as velocidades são praticamente as mesmas para as diversas localizações das estrelas nos dois tipos de galáxias. Uma das descobertas mais marcantes do século 20 foi que as galáxias espirais, como a nossa Via Láctea, giram muito mais rapidamente do que o esperado. Os cientistas então levantaram a hipótese da "matéria escura", uma substância desconhecida e

Hubble encontra halo gigante ao redor da galáxia de Andrômeda

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Cientistas usando o Telescópio Espacial Hubble da NASA descobriram que o imenso halo de gás que envelopa a galáxia de Andrômeda, nossa vizinha galáctica massiva massiva, é cerca de seis vezes maior e 1000 vezes mais massivo do que se tinha medido anteriormente. O halo escuro, praticamente invisível, se espalha por cerca de milhões de anos-luz, desde a galáxia hospedeira, metade do caminho até a nossa galáxia. Essas descobertas devem dar aos astrônomos mais detalhes sobre a evolução e a estrutura das gigantescas galáxias espirais, um dos tipos mais comuns de galáxias no universo. “Os halos são as atmosferas gasosas das galáxias. As propriedades desses halos gasosos controlam a taxa com a qual as estrelas se formam nas galáxias de acordo com os modelos de formação de galáxia”, explica o principal pesquisador Nicolas Lehner, da Universidade de Notre Dame, em Indiana. Estima-se que o halo tenha metade da massa das estrelas da própria galáxia de Andrômeda, na forma de um gás quente

6 fatos incríveis e curiosos sobre os buracos negros

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Você sabe tudo sobre os buracos negros? Algumas curiosidades poderão te surpreender! Uma das coisas mais fascinantes e intrigantes que existem no Universo são os buracos negros . Por mais que a gente tente, pode ser difícil entender seus conceitos , afinal, sua física não faz parte da nossa realidade... e coisas tão colossais quanto os buracos negros podem ser um pouco inimagináveis para nós. Por isso, separamos alguns fatos curiosos sobre os buracos negros que irão provavelmente clarear um pouco o nosso entendimento sobre esses corpos extremos do Universo . Confira! 1 - Poder gravitacional ao extremo Este é um fato básico sobre os buracos negros, que são corpos cuja gravidade é tão grande que ocorreu a dilatação do espaço-tempo, ou seja, o tempo pára em seu horizonte de eventos (proximidade do buraco negro). Para entender melhor, todo planeta, satélite, estrela, cometa, ou seja, todo corpo no espaço possui um poder gravitacional, e esse poder gravitacional é o que atrai