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Uma tempestade solar grave pode atingir a Terra. O que vai acontecer?

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Quando você pensa em tempestade, tem medo do vento e da chuva? Pois o que você realmente deveria temer é o sol. Se uma tempestade solar grave o suficiente atingir a Terra, nossa tecnologia pode ser exterminada. Seria muito difícil se recuperar de tal catástrofe. Tempestade solar? Reze para não acontecer Tempestade solar é um termo genérico usado para descrever um monte de coisas que o sol pode lançar sobre a Terra, incluindo raios-X, partículas carregadas e plasma magnetizado. Uma enorme tempestade solar não atinge nosso planeta desde meados do século 19, mas os cientistas climáticos estão muito preocupados com a possibilidade de outra.  Estamos muito mais dependentes da tecnologia nos dias de hoje”, explica Thomas Berger, diretor do Centro de Previsão de Tempo Espacial na Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA. Nem todo tipo é um problema Uma tempestade solar normalmente começa com uma labareda solar – uma gigantesca explosão na superfície do sol que

Estudo afirma que a Terra está cada dia mais leve

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Mesmo recebendo cerca de 40 mil toneladas de partículas espaciais todos os anos, o planeta Terra não está ficando mais pesado. Ao contrário, está perdendo massa em um ritmo muito mais acelerado, ficando muito mais leve todos os dias. Diariamente, em média 110 toneladas de materiais vindos do espaço penetram a atmosfera da Terra e se juntam à massa que forma o planeta. São asteroides, cometas, meteoros ou partículas vindas de muito longe, que anualmente somam mais de 40 mil toneladas. Além desses detritos espaciais, a Nasa também estima um incremento de 160 toneladas anualmente devido à elevação da temperatura global. Isso é explicado pelas leis da termodinâmica, pois se adicionarmos energia a um sistema, sua massa também aumenta. Apesar de serem números bastante expressivos, principalmente se considerarmos os bilhões de anos que isso acontece, nosso planeta não ganha peso. Ao contrário, fica mais leve. De acordo com um estudo feito pelo pesquisador Chris Smith, da Universida

O coração tumultuoso da nossa galáxia

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As regiões centrais da nossa Galáxia, a Via Láctea, observadas pelo observatório de raios-X XMM-Newton da ESA. A imagem combina dados recolhidos a energia entre 0,5 e 2 keV (vermelho), de 2 a 4,5 keV (verde) e 4,5 e 12 keV (azul). Corresponde a cerca de 2,5º no céu, equivalente a mais ou menos mil ano-luz. Crédito: ESA/XMM-Newton/G. Ponti et al. 2015 Esta nova imagem de poderosos remanescentes de estrelas mortas e da sua ação poderosa sobre o gás circundante, obtida pelo observatório de raios-X XMM-Newton da ESA, revela alguns dos processos mais intensos que ocorrem no centro da nossa Galáxia, a via Láctea. As fontes brilhantes e parecidas a pontos que se destacam ao longo da imagem rastreiam sistemas estelares binários em que uma das estrelas chegou ao fim da sua vida, evoluindo para um objeto compacto e denso - uma estrela de neutrões ou um buraco negro. Por causa das suas altas densidades, estes remanescentes compactos devoram massa da sua estrela companheira, aquecendo o m

Aglomerado gigante de galáxias, quebra a luz e contorce imagens

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O que são esses estranhos objetos azuis? Muitas das brilhantes imagens azuis são de uma única galáxia de anel incomum que está alinhada atrás de um gigantesco aglomerado de galáxias. Aglomerados de galáxias tipicamente aparecem em amarelo, e junto com a sua matéria escura, agem como uma lente gravitacional. Uma lente gravitacional pode criar algumas imagens das galáxias de fundo, algo análogo ao que acontece, quando observamos muitos pontos de luz, através de um copo de vinho. A forma distinta dessa galáxia de segundo plano, que provavelmente acabou de se formar, tem permitido aos astrônomos deduzirem que ela apresenta imagens separadas nas posições de 4, 10, 11 e 12 horas desde o centro do aglomerado. Uma nebulosidade azulada perto do centro do aglomerado é provavelmente outra imagem da mesma galáxia de segundo plano. Ao todo, uma análise recente postulou que no mínimo 33 imagens de 11 galáxias separadas de segundo plano podem ser discernidas. Essa foto espetacular do aglome

A NASA Diz: Não há ameaça de asteroide se chocar com a Terra

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Recentemente , se você acessa qualquer rede social que seja, tem visto uma notícia sendo espalhada de maneira errônea, clamando que a Terra sofrerá um impacto de um asteroide em algum momento entre os dias 15 e 28 de Setembro de 2015, e dizendo que a NASA confirmou que isso irá acontecer. Pois bem, a agência espacial norte-americana, no dia de hoje, 19 de Agosto de 2015, se manifestou e disse (OBVIAMENTE), que NÃO!!! NÃO TEREMOS NENHUM IMPACTO DEVASTADOR DURANTE O MÊS DE SETEMBRO!!! Alguns posts, ainda falam com precisão onde o asteroide cairia, que seria em algum lugar próximo de Porto Rico, causando a destruição total dos EUA, do México e das Américas Central e Sul. De acordo com a NASA: “Não existe base científica para esse anúncio – nem mesmo uma evidência – de que um asteroide ou qualquer outro objeto celeste se chocará com a Terra nessas datas”, disse Paul Chodas, gerente do Near-Earth Object da NASA no Laboratório de Propulsão a Jato da agência em Pasadena, na Califó

Um casal cósmico

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A imagem acima mostra o espetacular par cósmico da estrela Hen 2-247 – normalmente conhecida como WR 124 – e a nebulosa M1-67 que a circunda. Ambos os objetos, capturados aqui pelo Telescópio Espacial Hubble da NASA são encontrados na constelação de Sagittarius e localizam-se a 15000 anos-luz de distância. A estrela Hen 2-247 brilha intensamente no centro dessa imagem explosiva e ao redor os aglomerados de gás quente são ejetados para o espaço a mais de 150000 quilômetros por hora. A Hen 2-247 é uma estrela do tipo Wolf-Rayet, denominada em homenagem aos astrônomos Charles Wolf e Georges Rayet. As Wolf-Rayet, são estrelas superquentes caracterizadas por violentas ejeções de massa. A nebulosa M1-67 é estimada como tendo mais de 10000 anos de vida – um bebê em termos astronômicos – mas que gera uma visão magnífica. Uma versão dessa imagem foi lançada em 1998, mas ela foi reprocessada com os últimos algoritmos disponíveis. Fonte : http://www.spacetelescope.org

Saiba quantos anos você tem e quando seria seu aniversário em outro planeta

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Como você sabe, cada dia aqui na Terra têm duração de — aproximadamente — 24 horas, que corresponde ao tempo que ela leva para completar uma rotação sobre o seu próprio eixo. Como você também sabe, os anos terrestres têm duração de cerca de 365 dias , que é o período que o nosso planeta demora para realizar uma órbita completa ao redor do Sol. Anos extraterrestres No entanto, esse intervalo não é o mesmo em todos os planetas do Sistema Solar, conforme você pode conferir em várias matérias aqui do Mega Curioso nas quais falamos a respeito de vários dos nossos vizinhos . Assim, nas nossas matérias revelamos, por exemplo, que cada ano em Júpiter equivale a 12 anos terrestres, que em Urano eles correspondem a 84 anos do nosso planeta e que em Netuno , cada ano equivale a 164,8 anos dos nossos. Agora, com todos esses dados em mente, vai dizer que você não ficou imaginando quantos anos teria se, em vez de ser terráqueo, você fosse saturniano , venusiano ou marciano . Pois,

Estrelas irmãs

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Esta rica tapeçaria de estrelas coloridas foi capturada pela câmera Wide Field Imager (WFI), montada no telescópio MPG/ESO no Observatório de La Silla do ESO. A imagem mostra o aglomerado estelar aberto IC 4651, um grupo de estrelas que se situa na constelação do Altar.Crédito:ESO Os aglomerados estelares abertos como o que se vê nesta imagem não são apenas perfeitos para tirar bonitas fotografias. A maioria das estrelas forma-se no seu interior e estes aglomerados podem ser usados pelos astrônomos como laboratórios para estudar como é que as estrelas evoluem e morrem. Esta imagem, que foi obtida pelo instrumento Wide Field Imager (WFI) no Observatório de La Silla, mostra o aglomerado IC 4651 e as estrelas que nasceram no seu interior apresentam atualmente uma grande variedade de características. O salpicado de estrelas que podemos ver nesta nova imagem do ESO é o aglomerado estelar aberto IC 4651 , situado na Via Láctea na constelação do Altar, a cerca de 3000 anos-luz de d