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Planeta Nove: Astrônomos oficialmente encontraram quatro candidatos

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Uma intensa pesquisa de três dias em busca de um planeta não descoberto em nosso sistema solar produziu quatro possíveis candidatos, relata o portal Futurism.com. A caça ao Planeta Nove foi parte de um projeto de ciência cidadã da Zooniverse, conduzido em tempo real com a transmissão do Stargazing Live, da BBC. O projeto foi realizado no Observatório de Siding Spring, da Universidade Nacional Australiana (ANU). Cerca de 60 mil pessoas de todo o mundo participaram da pesquisa, que não só resultou em quatro possíveis candidatos para o Planeta Nove, mas também ajudou a classificar mais de quatro milhões de outros objetos. Os participantes trabalharam usando dados do telescópio SkyMapper do Siding Spring. O projeto foi liderado pelo pesquisador Brad Tucker, da ANU, cuja equipe concordou que, independentemente de uma das quatro possibilidades ser, de fato, o misterioso Planeta Nove, o valor científico do projeto foi certamente comprovado. E outros pesquisadores concordam com o sen

Galáxia massiva se formou logo após o Big Bang e ninguém sabe como

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Pela primeira vez, astrônomos descobriram uma galáxia maciça e inativa de quando o universo tinha apenas 1,7 bilhões de anos, e ninguém pode explicar como isso aconteceu.  Nossa compreensão atual da formação de galáxias afirma que todas as galáxias que existiam naquela época deveriam ter sido pequenas e de baixa massa, além de estarem ocupadas formando estrelas. Em vez disso, esta gigante morta já era cinco vezes mais maciça do que a nossa Via Láctea é agora, condensada ​​em uma área 12 vezes menor, e já tinha terminado o seu pico de formação de estrelas. Se a descoberta for verificada por outras equipes, isso significa que os cientistas precisarão repensar a forma como as galáxias se formam e revisar nossas suposições sobre o que aconteceu nos primeiros bilhões de anos após o Big Bang. Ela também sugere que há uma abundância de surpresas ainda a ser encontradas no início do nosso universo. “Esta descoberta estabelece um novo recorde para a primeira galáxia vermelha maciça”, d

Maior perigo da queda de asteroide não vem do impacto

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A melhor arma que temos contra um impacto desses ainda parece ser  explodir o asteroide usando uma bomba nuclear .[Imagem: Tomsk State University] Choque cósmico A maioria das vítimas do impacto de um asteroide que eventualmente atinja a Terra não virá do próprio impacto.  O vento, a pressão e o calor causados pelo acidente são muito mais perigosos, não importando onde o asteroide caia.  A equipe do professor Clemens Rumpf, da Universidade de Southampton, no Reino Unido, colocou a mão na massa para calcular o risco de mortalidade  caso um asteroide atingisse uma área urbana. Eles consideraram asteroides que se queimam completamente na atmosfera, aqueles que atingem o chão e aqueles que atingem a água.  Surpreendentemente, os efeitos produzidos no ar são os que mais custariam vidas. Pior que tsunami Conforme um asteroide mergulha rumo ao solo, ele deposita uma enorme quantidade de energia na atmosfera, resultando em uma onda de choque muito forte, ventos com a força de tor

O ALMA observa fogos de artifícios estelares

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As explosões estelares são normalmente associadas a supernovas, as espetaculares mortes das estrelas. No entanto, novas observações do ALMA forneceram informações sobre explosões na outra ponta do ciclo de vida estelar, o nascimento das estrelas. Astrônomos capturaram estas imagens quando exploravam os restos, parecidos com fogos de artifício, do nascimento de um grupo de estrelas massivas, demonstrando assim que a formação estelar pode ser também um processo violento e explosivo. A 1350 anos-luz de distância na constelação de  Orion , situa-se uma  fábrica de estrelas  densa e ativa chamada Nuvem Molecular de Orion 1 (OMC-1, sigla do inglês), que faz parte do mesmo complexo que a famosa Nebulosa de Orion. As estrelas nascem quando nuvens de gás, com centenas de vezes a massa do Sol, colapsam sob a sua própria gravidade. Nas regiões mais densas, as protoestrelas acendem-se e começam a vaguear sem rumo.  Ao longo do tempo, algumas estrelas “caem” em direção a um centro de gra

Detectada atmosfera de exoplaneta parecido com a Terra

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Os astrônomos acreditam que o exoplaneta GJ 1132b seja um "mundo de água" com uma atmosfera de vapor quente.[Imagem: MPIA] Atmosfera de exoplaneta Astrônomos detectaram uma atmosfera em torno do exoplaneta GJ 1132b, de uma classe conhecida com super-Terra.  Isto marca a primeira detecção de uma atmosfera em torno de um planeta mais parecido com a Terra - atmosferas de gigantes gasosos superquentes já haviam sido detectadas. Portanto, é um passo importante no esforço de aprimorar técnicas que possam levar à detecção de  vida fora do nosso Sistema Solar - é possível detectar esses sinais pelos gases que os seres vivos produzem ou necessitam para viver. A descoberta foi feita quando um dos telescópios do ESO no Chile estava analisando a estrela GJ 1132, na constelação da Vela, a uma distância de 39 anos-luz da Terra. O planeta estudado é o segundo conhecido ao redor dessa estrela. Vida no trânsito Os astrônomos conseguiram medir a ligeira diminuição de brilho da

Físico sugere que há um portal ligando o modelo padrão à física escura

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Físicos teóricos apresentaram uma nova hipótese que visa conectar o mundo da física visível às forças ocultas do nosso Universo: e se houver um portal que faça a ponte entre o modelo padrão da física e a matéria e energia escuras? A hipótese foi proposta por pesquisadores do Centro de Física Teórica do Universo, do Instituto de Ciências Básicas da Coreia do Sul, em um artigo publicado no periódico “Physical Review Letters”. A ideia é que a razão pela qual temos tanta dificuldade para entender coisas como a matéria e a energia escuras não é porque elas não existem – é porque nós desconhecemos um portal através do qual partículas comuns e essas “partículas escuras” interagem. E isso é algo que poderia ser testado experimentalmente. Falar em portais no Universo pode soar como loucura, mas só porque estamos pensando em ficção científica. Neste caso, estamos falando portais em escala quântica, não um lugar por onde você poderia conduzir uma nave espacial. Preenchendo a lacuna

11 imagens fascinantes tiradas pela sonda Cassini

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VISTA DA LUA TITÃ, DE SATURNO (4 DE DEZEMBRO DE 2015) SATURNO E SUA LUA TÉTIS. ELA NÃO É NADA PEQUENA, É QUE SATURNO É ENORME (26 DE NOVEMBRO DE 2012) VÓRTEX GIRANDO NO POLO NORTE DE SATURNO TAMBÉM CONHECIDO COMO “THE ROSE” (29 DE ABRIL DE 2013) SATURNO E SUA GRANDE LUA TITÃ (29 DE AGOSTO DE 2012) SATURNO E CINCO DE SUAS LUAS (12 DE SETEMBRO DE 2011) A MINÚSCULA LUA PÃ, DE SATURNO, TAMBÉM CONHECIDA COMO “LUA CHEIA” (7 DE MARÇO DE 2017) VISTA DE DENTRO DA SOMBRA DE SATURNO (3 DE FEVEREIRO DE 2016) POLO NORTE DA ENCÉLADO (15 DE OUTUBRO DE 2015) A PEQUENA LUA HELENE, DE SATURNO (17 DE SETEMBRO DE 2010) MIMAS, A LUA “ESTRELA DA MORTE” DE SATURNO (22 DE OUTUBRO DE 2016) E, É CLARO, ALGUNS ANÉIS (23 DE MAIO DE 2005) Fonte: MSN

Sonda Cassini está pronta para mergulhar em Saturno

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© Fornecido por AFP  (2008) Fotografia de Saturno feita pela sonda Cassini A sonda Cassini, da Nasa, na órbita de Saturno desde 2004, está pronta para iniciar as manobras para mergulhar na atmosfera do planeta gigante de gás em 15 de setembro, informou nesta terça-feira a agência espacial americana.  Com doze instrumentos científicos, a sonda realizará em 26 de abril a primeira descida ao espaço inexplorado de 2.400 km que há entre Saturno e seus anéis, destacou a Nasa. "Nenhuma sonda se aventurou nesta região única que vamos tentar cruzar 22 vezes", explicou Thomas Zurbuchen, da direção de missões científicas da Nasa.  O que aprendermos das últimas órbitas da Cassini nos permitirá aperfeiçoar nossa compreensão da formação e evolução dos planetas gigantes e dos sistemas planetários em geral", destacou o especialista. Durante sua longa missão em torno de Saturno, Cassini fez descobertas importantes, como a existência de um vasto oceano sob a superfície gelada