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Astrônomos encontram a galáxia espiral mais antiga já descoberta e ela tem 11 bilhões de anos

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Um novo estudo realizado por pesquisadores da Swinburne University of Technology e da Universidade Nacional Australiana revela aquela que pode ser a galáxia espiral mais antiga já descoberta. Batizada de A1689B11, só foi encontrada após uma combinação de tecnologia extremamente poderosa e muita matemática para saber que ela está realmente lá. Galáxias espirais são aquelas que, quando são vistas "de cima", têm um formado de... espiral. Por exemplo, a Via Láctea, galáxia na qual se encontra nosso sistema solar, é uma galáxia espiral grande e massiva. Essa nova descoberta aparentemente tem 11 bilhões de anos e poderia revelar alguns segredos fantásticos sobre o comportamento das antigas galáxias e como elas se formaram. Devido à sua distância, a galaxia A1689B11 aparece para nós aqui na Terra na forma que ela teria há 11 bilhões de anos. Ou seja, os astrônomos estão olhando para o passado. Isso é significativo por várias razões, e uma das principais é o fato de que o

Espaço sideral traz vestígios 'gritantes' de 7 radiogaláxias gigantescas

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Astrônomos do México comunicaram que duas pesquisas efetuadas por dois telescópios diferentes lhes permitiram identificar sete novas fontes grandes de ondas de rádio no espaço sideral. De acordo com os pesquisadores, gritos não podem ser ouvidos no espaço. Mas podemos de fato ouvir as coisas no espaço, e às vezes o que ouvimos está muito, muito, longe do nosso planeta. Cada galáxia no universo emite sinais de ondas de rádio que, uma parte delas, são vistos por nós como uma luz visível. Com o mapeamento dos sinais no monitor, conseguimos de fato ver os sinais de rádio, bem como a luz emitida. Mas há galáxias que emitem ondas de rádio muito poderosas. Elas são conhecidas como radiogaláxias ou radiogaláxias gigantescas, dependendo de seu tamanho. Para entender a dimensão de uma radiogaláxia, na menor delas cabem 33 cópias da Via Láctea. Recentemente, sete radiogaláxias gigantescas foram descobertas por Jonatan Rentería Macario da Universidade Astrônomica de Zacatecas e Hei

Estas nebulosas criadas por computador são mais espetaculares do que imagens de telescópio

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A menos que você encontre uma maneira de viajar que seja infinitamente mais rápida que a velocidade da luz, você não conseguirá ver presencialmente as partes mais distantes de nossa galáxia. Essa realidade cruel fica mais fácil de digerir graças ao curta feito por Teun van der Zalm, que tem uma série de cenas de nebulosas, todas geradas por computação gráfica e que são mais espetaculares do que as imagens que nossos telescópios espaciais como o Hubble já conseguiram capturar. Se você já ficou olhando para as estrelas em planetário, ou explorou os cantos mais profundos do universo em alguma simulação de realidade virtual, talvez já tenha experimentado o algoritmo de partículas físicas desenvolvido por Van der Zalm. É esse o algoritmo responsável por criar as imagens cativantes que você vê no Nebulae, que, por bem ou por mal, é o mais próximo que chegará de voar nesse enorme fenômeno celeste. Fonte:  http://gizmodo.uol.com.br

Esta estrela explodiu, sobreviveu e depois explodiu novamente após 60 anos

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Estrelas, assim como seres humanos, podem ser capazes de “morrer”, mas serem “ressuscitadas”, como se tivessem recebido respiração boca-a-boca. Uma nova descoberta feita por cientistas do Observatório de Las Cumbres, na Califórnia (EUA), pode mudar totalmente a forma como compreendemos as mortes estelares. Normalmente, quando uma estrela se torna supernova, é isso: ela explode e está morta, ponto final. E, no entanto, astrônomos observaram uma estrela que se tornou supernova e conseguiu sobreviver a esse evento só para, 60 anos depois, explodir de novo.  A supernova, chamada de iPTF14hls, foi descoberta em 2014 e classificada como do tipo II-P. Tais supernovas são o resultado do colapso do núcleo de uma estrela maciça com uma estrela de nêutrons. A matéria ejetada, uma nuvem externa rica em hidrogênio, é ionizada por uma onda de choque criada pela explosão. Mais tarde, esfria e se recombina. O problema foi que, vários meses depois da descoberta, a supernova fez algo que n

Possível abrigo futuro para humanidade? Lua de Saturno possui fonte de vida

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De acordo com os pesquisadores, o satélite possui uma atividade hidrotérmica que surge devido à fricção entre a água e o núcleo da lua. Isto, por sua vez, abastece os organismos hipoteticamente vivos com energia. O artigo correspondente foi publicado no jornal científico Nature Astronomy, informa o portal Lenta.  De acordo com os cientistas, um enorme oceano salgado existe na superfície do satélite, coberto por uma camada de gelo de 1 a 25 km de espessura.  O oceano não é atingido por raios solares necessários para garantir a fotossíntese e a formação da parte principal da biomassa. Mas a energia em forma de substâncias minerais pode ser fornecida por fontes hidrotérmicas que ficam no fundo do oceano. Para a existência das últimas, é necessária a presença de um núcleo quente.  Os cientistas supõem que a fonte de calor nas profundezas do Encélado pode ser a desagregação radioativa da matéria. Mas este mecanismo só poderia funcionar por alguns milhões de anos, o que seria insufi

Cientistas encontram planeta semelhante à Terra

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Pesquisadores da NASA podem ter encontrado um planeta bastante parecido com a Terra. Com a ajuda da sonda Kepler, que já identificou mais de 4 mil planetas próximos, com comprovação de pouco mais de 2 mil. A descoberta aumenta para 50 o numero de planetas que ficam fora do sistema solar que podem abrigar vida. Com isso, os cientistas conseguiram criar uma lista de possíveis candidatos a uma fuga planetária.  Ao que tudo indica, o KOI-7923.01 é o mais promissor dos 20 exoplanetas que possuem condições de abrigar vida.  Segundo os pesquisadores, o planeta tem tamanho de 97% da Terra e uma órbita pouco maior do que a nossa, de 395 dias. O KOI-7923.01 é mais gelado do que a Terra, com temperaturas parecidas com as da região norte do nosso planeta, o que acontece porque ele fica mais distante de seu “Sol”, que é um pouco menos quente do que o nosso. A distância daqui até lá é de 720 anos-luz.  Por enquanto, a NASA possui poucas informações sobre o planeta, mas acredita-se que a chan

Nuvem Molecular Escura Barnard 68

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Para onde foram todas as estrelas? O que já foi considerado um buraco no céu é agora conhecido pelos astrónomos como uma nuvem molecular escura. Aqui, uma alta concentração de poeira e gás molecularabsorve praticamente toda a luz visível emitida pelas estrelas de fundo. Os arredores escuros ajudam a fazer do interior das nuvens moleculares um dos locais mais frios e isolados do Universo. Uma destas mais notáveis nebulosas escuras de absorção é uma nuvem na direção da constelação de Ofiúcoconhecida como Barnard 68, na imagem acima. Não há estrelas visíveis no centro, o que indica que a relativamente próxima Barnard 68 poderá estar a cerca de 500 anos-luz e medir meio ano-luz. Não se sabe com exatidão como é que as nuvens moleculares do tipo de Barnard 68 se formam, mas sabe-se que estas nuvens são provavelmente locais de formação estelar. De facto, descobriu-se recentemente que Barnard 68 irá provavelmente colapsar e formar um novo sistema estelar. É possível atravessar e observar o

Estrela vizinha possui sistema planetário complexo

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Esta concepção artística mostra como podem ser os recentemente descobertos cinturões de poeira em torno da estrela mais próxima do Sistema Solar, Próxima Centauro.[Imagem: ESO/M. Kornmesser] Cinturões de poeira O radiotelescópio ALMA, no Chile, detectou um disco de poeira em torno da estrela mais próxima do Sistema Solar, Próxima Centauro. As observações revelam o brilho emitido por poeira fria em uma região situada a uma distância de Próxima Centauro equivalente a uma a quatro vezes a distância entre a Terra e o Sol. Os dados indicam também a presença de um cinturão de poeira mais exterior e ainda mais frio, o que é consistente com a presença de um sistema planetário complexo.  Os cinturões de poeira são restos de material que não formou corpos maiores, tais como planetas. As partículas de rocha e gelo nessas formações variam em tamanho, desde os mais minúsculos grãos de poeira, menores que um milímetro, até a corpos do tipo de asteroides, com muitos km de diâmetro. Os

Exoplaneta gigante desafia teorias de formação planetária

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Teoria versus realidade Uma colaboração internacional de astrônomos descobriu um planeta gigante que, segundo as teorias atuais, não deveria existir.  O incomum NGTS-1b é o maior planeta em comparação com o tamanho da sua estrela já descoberto no universo. "A descoberta do NGTS-1b foi uma completa surpresa para nós - não se acreditava que tais planetas maciços existissem em torno de estrelas tão pequenas. Este é o primeiro exoplaneta que encontramos e já estamos desafiando [as teorias] de como os planetas se formam. Nosso desafio agora é descobrir o quão comum esse tipo de planeta é na galáxia," disse o professor Daniel Bayliss, da Universidade de Warwick, no Reino Unido. O pesquisador cita o "primeiro exoplaneta que encontramos" referindo-se ao uso de um observatório de rastreio recém-inaugurado, o NGTS (Next-Generation Transit Survey), que faz rastreios automáticos do céu procurando exoplanetas pela técnica do trânsito planetário. Planeta gigante

Vida alienígena poderia existir em oceanos enterrados em toda a galáxia

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A busca por uma vida inteligente em planetas, além da nossa, tem sido longa. Nas décadas desde que a pesquisa começou, várias proposições foram propostas para explicar nossa falta de respostas, sendo um dos mais conhecidos o Paradox de Fermi.  Nomeado pelo físico italiano Enrico Fermi, questiona por que a humanidade ainda não encontrou ou encontrou vida alienígena quando as chances sugerem que nosso universo deve conter outras espécies capazes de viajar interestelar. Muitos apresentaram respostas para esta questão, com alguns sugerindo que estamos olhando nos lugares errados. Outros acreditam que os estrangeiros estão simplesmente hibernando; A ideia mais existencialmente perturbadora é que somos a única civilização tecnicamente avançada que resta. Alan Stern, cientista planetário e pesquisador principal da missão New Horizons da NASA, tem outra teoria a acrescentar a tudo isso, que ele compartilhou na recente 49ª reunião anual da Divisão de Ciências Planetárias da American Astr