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Imagens revelam como será a morte do Sol

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Imagens de várias nebulosas planetárias, obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble (Foto: STScI/Nasa/ESA) Objetos mostram o que vai acontecer com nossa estrela daqui a 5 bilhões de anos.   Fenômeno ocorre após o astro consumir todo o combustível em seu núcleo.  Quatro objetos diferentes estão dando aos astrônomos pistas importantes de como será o futuro trágico do nosso Sol. Eles foram observados em detalhe pelo Telescópio Espacial Hubble e, pelo menos vistos de longe, são bem bonitos.  De perto, no entanto, eles representam o último suspiro de estrelas como a nossa. Depois de queimar hidrogênio (substância mais abundante do Universo) em seu interior por cerca de 10 bilhões de anos, a escassez desse material faz com que a estrela inche e se dilua, tornando-se uma gigante vermelha. Durante essa fase, ela usa outro combustível -- hélio -- para continuar vivendo.  Ocorre que esse combustível também vai acabar. Quando isso acontece, a estrela implode sobre si mesma, conduzida pela g

Achado primeiro planeta extra-solar habitável

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Situado a 20,5 anos-luz do Sol, Gliese 581c teria condições de  brigar água líquida em sua superfície. Representação artística do sistema planetário em órbita da estrela Gliese 581. No primeiro plano, o planeta extra-solar recém-descoberto, capaz de ter água líquida em sua superfície (arte: ESO). Um planeta parecido com a Terra, possivelmente com condições de abrigar vida, foi descoberto por astrônomos europeus. Com cinco vezes a massa da Terra e o raio 50% maior que o de nosso planeta, Gliese 581c é o menor planeta extra-solar já encontrado. Sua temperatura média foi estimada entre 0 e 40ºC, o suficiente para abrigar água líquida em sua superfície.  O planeta percorre uma órbita de 13 dias em torno da estrela Gliese 581, uma anã-vermelha situada a 20,5 anos-luz do Sistema Solar, na constelação de Libra. A distância entre os dois astros é 14 vezes menor que aquela que separa a Terra do Sol. Ainda assim o planeta está situado em uma região habitável, já que Gliese 581 tem u

Astrônomos acham planeta de gelo quente

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Astro fica a 30 anos-luz da Terra e pode ter criado estado exótico da água por pressão. Achado abre caminho para detecção de planetas só com oceanos.     Concepção artística mostra como seria planeta de "gelo quente". (Imagem: Nasa/Divulgação). Parece piada de astrônomo, mas pode ser a mais pura verdade: um planeta cujo principal componente é gelo. Quente. A uma temperatura de 300 graus Celsius, para ser mais exato. A descoberta dessas propriedades planetárias para lá de exóticas foi anunciada por uma equipe internacional de astrônomos, incluindo cientistas da Suíça, de Israel e da Bélgica. Usando um telescópio do Observatório François-Xavier Bagnoud, na Suíça, eles observaram a passagem do planeta GJ436b diante de sua estrela-mãe e puderam estimar seu diâmetro. O planeta já era conhecido dos pesquisadores desde 2004, mas havia sido originalmente detectado por outro método, que mede a influência gravitacional do planeta sobre sua estrela e, portanto, sua massa. Ao juntar o d

Telescópio flagra ‘chuva’ em sistema estelar

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Imagem revela como a água chega aos planetas em formação. Descoberta vai ajudar astrônomos a entender como surgem os planetas como a Terra.   Astrônomos observaram pela primeira vez como a água chega a planetas em formação. O Telescópio Espacial Spitzer flagrou uma imensa quantidade do ingrediente básico da vida como conhecemos (cerca de cinco vezes o total que existe nos oceanos da Terra) em um jovem sistema estelar. A água, em forma de vapor, está “chovendo” e atingindo o disco de poeira onde planetas vão se formar. Batizado apenas de NGC 1333-IRAS 4B, o sistema estelar cresce, como uma lagarta, dentro de um casulo, feito de gás e poeira. Dentro dele, está o disco que fornece o material básico para a formação planetária. O gelo da parte externa desse casulo é a origem da água que vira vapor ao atingir o disco. “Na Terra, a água veio de asteróides e cometas. Água também existe em forma de gelo nas densas nuvens que formam estrelas. Agora, vemos que essa água, caindo em forma

Maior planeta extra-solar não deveria existir

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Mais recente achado da astronomia é tão estranho que não se encaixa na teoria. Planeta é 70% maior que Júpiter e menos denso do que uma rolha. I lustração mostra como seria o improvável planeta. Na imagem, é possível ver a "cauda" formada por sua atmosfera (Foto: Jeffrey Hall/Lowell Observatory. ) O maior planeta fora do nosso Sistema Solar já detectado é também o menos denso. Essa combinação de fatores surpreendeu os cientistas que divulgaram o achado nesta segunda-feira (6), porque, na teoria, um planeta assim não deveria existir. Chamado apenas de TrES-4, o planeta tem uma densidade tão baixa que não consegue manter o controle sobre sua própria atmosfera, que escapa como uma espécie de cauda de cometa.  A 1.400 anos-luz da Terra, na direção da constelação de Hércules, ele é 70% maior que Júpiter (o "grandalhão" de nosso Sistema Solar). Sua densidade média, no entanto, é de apenas 0,2 gramas por centímetro cúbico -- menos do que uma rolha.  Uma improba

Terra poderá sobreviver à morte do Sol

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Descoberta de um planeta que escapou de seu sistema traz novas esperanças quanto ao destino da Terra             Concepção artística de planeta ao redor da estrela V 391 Pegasi Entre todas as ameaças à sobrevivência do planeta Terra, uma foge completamente ao controle humano: a hipótese de desaparecimento do Sol. Pode parecer distante, mas dentro de cinco bilhões de anos a morte da estrela-mãe vai acontecer. Chances de vida na Terra serão mínimas, quase nulas. A boa notícia é que, ao contrário do que se imaginava, o nosso planeta não será engolido pelo Sol. Quem garante isso é a equipe do Instituto Nacional de Astrofísica de Nápoles, liderada pelo italiano Roberto Silvotti. Em uma descoberta inédita na astronomia, os cientistas italianos sustentam que a destruição da Terra tem grandes chances de não acontecer. Mesmo sem vida em sua superfície. Antes de morrer, o Sol começará a devorar os planetas mais próximos de sua órbita em razão do aumento de tamanho. Primeiro engolirá

Como sobreviver à morte do sol

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Para os padrões do Universo , o Sol é uma estrela de porte médio para pequeno. Está em plena meia-idade, com algo em torno de 4,5 bilhões de anos. Sua vida útil é estimada em cerca de 12 bilhões de anos. Portanto, vá se preparando. Uma hora esse calorzinho acaba. Banho de Marte Em 1 bilhão de anos, o aquecimento do Sol vai evaporar nossa água e deixar a Terra inabitável. O mesmo calor deve tornar Marte um bom lugar para viver. Basta que o gelo sob a superfície derreta, garantindo o suprimento de água. Hello, periferia As coisas ficarão quentes em Marte em 5,5 bilhões de anos, com o fim do hidrogênio, principal combustível do Sol. A estrela inchará e o calor será insuportável. É o caso de mudar para a perifa, onde residem Plutão e os cometas. Use óculos escuros Em 7 bilhões de anos, o Sol concluirá a 1ª fase de expansão, tornando-se uma estrela gigante com diâmetro 166 vezes maior que o atual. Mesmo lá de Plutão será impossível olhar para o Sol sem proteção para a