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N11B - maternidade de estrelas

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         Crédito: Hubble Heritage Team (AURA / STScI), Y.-H. Chu Telescope (HST).   (UIUC), ESA, NASA. Telescópio: Hubble Space     N11 é umas das regiões de formação de estrelas mais em evidência na Grande Nuvem de Magalhães, uma das galáxias vizinhas da nossa Via Láctea. Na imagem vê-se parte desta região, designada por N11B, onde ventos estelares, provenientes de estrelas maciças, esculpem as muitas nuvens de gás e poeira existentes na região. O estudo desta região permitiu concluir que existem três gerações sucessivas de estrelas nesta zona. Na parte de cima, à direita da imagem, podem-se ver glóbulos de poeira, casulos de onde novas estrelas estão a emergir. Zonas brilhantes contrastam com zonas extremamente escuras, criando um misto de luz e escuridão próprio destes viveiros de novas estrelas. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=2956

Um planeta com três sóis põe em causa teoria de formação dos Júpiteres quentes

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Lembra-se de Tatooine, o planeta com dois sóis, lugar onde Anakin Skywalker nasceu? Um planeta com três estrelas “mães”, foi descoberto. Maciej Konacki, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), é o responsável pela descoberta de um mundo com três sóis, com a ajuda do Telescópio Keck I, no Havai. Trata-se de um planeta denominado HD 188753 Ab e localizado na constelação do Cisne, a 149 anos-luz. Segundo o cientista, o céu deste planeta deve ser espectacular, onde ocasionalmente ocorre um pôr-do-sol triplo. Até agora, os astrônomos não tinham quaisquer provas de poder haver formação de planetas em sistemas gravitacionalmente tão complexos. Os sistemas de estrelas múltiplos estão espalhados pelo Universo e representam mais de metade das estrelas existentes. A estrela mais próxima do nosso Sol , Alfa Centauro , por exemplo, faz parte de um sistema triplo. No entanto, para os caçadores de planetas os sistemas múltiplos não têm sido muito populares, pois são difíceis de observar

Sistema binário eclipsante de anãs brancas observado pela primeira vez revela os segredos das estrelas de hélio

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Rara anã branca de Hélio tem suas características reveladas Astrofísicos da UCSB (Universidade da Califórnia em Santa Bárbara) são os primeiros cientistas no mundo que identificaram duas anãs brancas eclipsantes em sistema binário. Tal descoberta permitiu a primeira medição direta do diâmetro de uma rara anã branca composta de Hélio puro. Estas observações são as primeiras que confirmam a teoria estelar sobre as anãs brancas de Hélio. Concepção artístida do sistema binário NLTT 11748. A rara anã branca maior, porém bem menos massiva, composta de Hélio é eclipsada pela mais massiva e comum anã branca de carbono/oxigênio, a qual tem praticamente o tamanho da Terra. Crédito: Steve Howell/Pete Marenfeld/NOAO Esta história começa com as observações de Justin Steinfadt, estudante de física na UCSB que tem monitorado as anãs brancas, como parte de sua tese de doutorado junto com Lars Bildsten, professor e membro permanente do Instituto Kavli de Física Teórica (KITP) do UCSB e

Sucesso no Encontro Entre a Missão EPOXI e o Cometa Hartley: Primeira Imagem em Detalhe do Cometa – 4 de Novembro de 2010

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Essa é uma das primeiras imagens do encontro entre a sonda Deep Impact que agora executa a missão WPOXI e o cometa Hartley 2. O encontro foi um sucesso, a sonda fez imagens 18 horas antes do encontro depois perdeu a comunicação com a Terra, o que já era esperado. Então sua antena de transmissão de dados se voltou para a Terra e as imagens começaram a chegar. Muita comemoração, aplausos e uma ovação especial ao descobridro do cometa Malcolm Hartley que acompanhou toda a missão de aproximação e até o encontro mais próximo diretamente nos escritórios do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena na Califórnia. Agora a missão entra na etapa de processamento refinado e de interpretação das imagens e dos dados coletados durante o sobrevôo ao cometa. Parabéns a todos da equipe EPOXI, relamente o 4 de Novembro de 2010 é um dia que ficará para sempre guardado na história. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/?p=5868

Uma Nebulosa Única na Forma de Um Retângulo Vermelho

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O retângulo vermelho original. Crédito: Hubble / ESA e da NASA A estrela denominada HD 44179 é envolvida por uma estrutura extraordinária conhecida como Retângulo Vermelho. Essa estrutura recebe essa denominação devido a sua forma e a sua cor aparente quando observada da Terra. Essa nova e surpreendente imagem feita pelo Hubble revela que quando vista do espaço, a nebulosa, além de ser retangular, apresenta uma forma semelhante a um X com complexas estruturas adicionais de linhas espaçadas de gás incandescente.  A estrela no centro da estrutura é semelhante ao Sol, mas no fim de sua vida, ela está bombeando gás e outro material criando assim a nebulosa e dando a ela a sua forma distinta. Parece também que a estrela é um sistema binário próximo que é circundado por um denso torus de poeira – ambas as hipóteses podem ser validas para explicar a forma curiosa dessa nebulosa. A maneira precisa de como a estrela central desse objeto único espele seu material ainda é um mistério. Provavelm

O Universo está repleto de outras Terras, dizem astrônomos

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O estudo indica que sistemas planetários como o nosso Sistema Solar são comuns e que quase um quarto de todas as estrelas parecidas com o Sol pode ter planetas de tamanho semelhante ao da Terra.[Imagem: NASA/JPL-Caltech/UC Berkeley] Cerca de 23 por cento das estrelas semelhantes ao Sol podem ter pelo menos um planeta do tamanho da Terra. Andrew Howard e seus colegas do telescópio Keck, no Havaí, usaram medições Doppler para estudar 166 estrelas semelhantes ao Sol em busca de planetas com massas entre três e 1.000 vezes o tamanho da Terra. Outras Terras Os astrônomos encontraram um total de 33 planetas orbitando em torno de 22 das estrelas estudadas, uma proporção muito mais elevada do que qualquer previsão anterior. Também ao contrário do que se previa, não há uma "falta de planetas" com massas de cinco a 30 vezes a da Terra, como modelos anteriormente previram. Quanto às "outras terras", os resultados confirmam que a ocorrência de planetas tende a aumentar - e n

A Nebulosa Crescente

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Essa imagem da Nebulosa Crescente ou NGC 6888 foi obtida usando a Wide Field Camera do Isaac Newton Telescope. Ela é uma composição ternária de cores feita a partir de dados coletados com filtros que isolam a luz emitida pelo hidrogênio alfa e pelo oxigênio duplamente ionizado (OIII) e são codificados com a cor vermelha, verde (25% de H-alfa e 75% de OIII) e azul. Crédito: D. López (IAC) A Nebulosa Crescente, também conhecida como NGC 6888 é uma nebulosa iluminada por uma estrela central do tipo Wolf-Rayet, chamada de WR 136 , que emite uma radiação ultravioleta responsável por aquecer e ionizar a maior parte do material ejetado pela estrela durante fases evolucionárias anteriores. Os fortes ventos soprados pela estrela massiva central interagem com o material anteriormente expelido e como resultado a nebulosa mostra uma estrutura complexa que lembra uma Lua crescente avermelhada.  Essa imagem foi obtida e processada pelos membros do grupo de astrofotografia do IAC (A. Oscoz, D.