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As nebulosas como cenário de destruição de estrelas

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Existem dois tipos de nebulosas brilhantes associados não ao nascimento de estrelas mas à sua morte. As primeiras são as nebulosas planetárias, que portam esse nome por serem objetos arredondados parecidos com planetas. Uma nebulosa planetária é a atmosfera externa que se destaca de uma estrela gigante vermelha, o que representa um dos estágios finais no ciclo vital de uma estrela de porte médio. As nebulosas planetárias surgem assim:   1. Uma estrela envelhecida, com baixa disponibilidade de hidrogênio combustível, começa a queimar hélio. 2 .Continua a queimar hidrogênio nas camadas externas e, ao fazê-lo, incha até um tamanho gigantesco. 3 .A superfície se resfria e avermelha. 4. A estrela gigante se torna instável e ejeta suas camadas externas. 5. O material ejetado forma uma nebulosa planetária, que cerca um núcleo quente, branco-azulado. 6. O calor do núcleo faz com que a nebulosa brilhe. A nebulosa do Esquimó foi formada pela morte de uma estrela gigante vermel

Galeria de Imagens - Fotos do asteroide Lutetia tiradas pela sonda Rosetta

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A ESA (Agência Espacial Europeia) divulgou as imagens que a sonda europeia Rosetta tirou do asteroide Lutetia que está entre as órbitas de Marte e Júpiter. A agência irá liberou as primeiras fotos por volta das 18h de sabado de 10 junho de 2010, horário de Brasília Como Rosetta está a 450 milhões de km da Terra, o sinal da sonda e as imagens demoram aproximadamente 25 minutos para chegar aqui e depois serem analisadas pelos cientistas da ESA O Lutetia tem cerca de 100 km de diâmetro. O objetivo da missão é fotografá-lo para medir a massa e calcular a densidade dele.                                   Imagem aproximada mostra as saliências e crateras do asteroide.                              Imagens tiradas conforme a sonda Rosetta se aproximava do Asteroide Sequência final das imagens tiradas antes da maior aproximação. A resolução das fotos originais são de 9,6 km por pixel.  ..A uma distancia de 36 mil km, a câmera de ângulo estreito Osiris fotografou a imagem do asteróide Lutetia co

As nebulosas como locais de formação de estrelas

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A nebulosa do Cone, na verdade, é apenas uma pequena porção de uma nuvem nebular muito maior Cortesia da NASA e STScI Nebulosas escuras: plantando a semente Já sabemos que as nebulosas são nuvens de baixa densidade. Também sabemos, intuitivamente, que as estrelas são objetos muito densos, Se uma nebulosa vai servir como local de formação de estrelas, os materiais básicos - partículas de poeira, hidrogênio e hélio - devem estar juntos para que sejam comprimidos em uma "bola" de matéria relativamente pequena. Na verdade, esse processo de condensação ocorre em diversas regiões nas nebulosas escuras (e igualmente nas nebulosas reflexivas, que na verdade não são mais que nebulosas escuras capazes de refletir a luz de estrelas próximas). Gravidade é a força que propele a condensação. À medida que uma bola de poeira e gás se contrai sob sua própria gravidade, ela começa a reduzir e o núcleo entra em colapso cada vez mais rápido. Isso faz com que o núcleo se aqueça e gire. Nesse e

Iluminando As Sombras da Lua

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O Sol é muito mais brilhante que a Lua, e os planetas são muito mais apagados que a Lua, mas a Lua provavelmente tem o maior contraste de brilho de qualquer objeto celeste. Isso fica claro, principalmente quando a Lua está a alguns dias depois da fase de Lua nova. Nesses dias pouco depois da Lua nova, uma pequena faixa brilhante se destaca muito em relação a maior parte que ainda se encontra escurecida. Fazer imagens detalhadas de ambas as partes (escura e brilhante) quando a Lua está bem no começo de sua fase crescente é difícil, porém usando software de grande dinamismo é possível combinar múltiplas exposições feitas com diferentes tempos de exposição para destacar os diferentes lados da Lua. Nessa imagem, foram combinadas 5 exposições para tentar capturar todas as partes da Lua com a dinâmica do brilho. Essa não é uma visão que você pode conseguir simplesmente observando a Lua. Créditos: http://cienctec.com.br/wordpress/

Very Large Array: No Caminho de Se Tornar o Melhor do Mundo No Seu Tipo

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Vinte e sete imensas antenas em forma de disco olham para o céu no deserto em uma área rural da parte oeste-central do Novo México. Bem vindo ao Very Large Array, um conjunto de rádio telescópios que estão revelando os mistérios cósmicos e tem sido usado pelos cientistas e astrônomos ao redor do mundo para olhar e pesquisar as profundezas do universo. Leia a matéria completa em : http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=451&codigo_categoria=6&nome_categoria=Artigos&codigo_subcategoria=0&nome_subcategoria Créditos: Cienctec - Ciência e Tecnologia

O Disco Protoestelar L1157

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Essa observação de uma nuvem interestelar escura conhecida como L1157 , localizada na constelação de Cepheus , foi feita usando o Owens Valley Millimeter Array da Caltech localizado próximo a Bishop na Califórnia. A área colorida mostra um disco de poeira ao redor de uma estrela recém nascida. A área vermelha e laranja no centro representa a região mais brilhante, que contém a nova estrela. Ela é envolta por uma área mais fria, um disco que aparece com as cores amarela, verde e azul. O diâmetro do disco é de aproximadamente 20 vezes o tamanho do Sistema Solar. As linhas brancas traçam a emissão em ondas de rádio do metanol. Note que a emissão do metanol vem somente das partes externas do disco. Essa é a zona onde um choque quente acontece quando o material da nuvem se move em direção da estrela, encontrando por sua vez com a superfície externa do disco. Fonte: http://www.nasaimages.org/

Planetas fora do Sistema Solar viram coisa banal

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Encontrar planetas fora do nosso Sistema Solar, o que não passava de especulação há pouco mais de 20 anos, agora virou rotina para a Nasa. Este mês, a agência espacial anunciou indícios de outros 1.235, que podem se juntar aos mais de 500 já confirmados. Os dados são do telescópio espacial Kepler, lançado em 2009 para encontrar planetas longínquos. Dos planetas candidatos, 54 ficam na chamada zona habitável, distância da estrela que permite haver água líquida e, portanto, condições favoráveis ao desenvolvimento da vida como a conhecemos. Cinco deles animaram muito os cientistas. Eles têm possivelmente tamanho parecido com o da Terra.  "Já se esperava que o Kepler fosse descobrir muitos exoplanetas [fora do nosso Sistema Solar]. Mas esses da zona habitável são realmente muito interessantes", diz Duilia de Mello, brasileira que é pesquisadora da Nasa e professora da Universidade Católica de Washington. A "banalização" da descoberta de planetas longínquos é explicada p