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Galáxias Apagadas São Descobertas Escondidas No Aglomerado de Virgo

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Uma pesquisa recente usando o Telescópio Canadá-França-Havaí, descobriu centenas de novas galáxias no Aglomerado de Virgo, o grande aglomerado de galáxias mais próximo de nós. A maior parte dos objetos identificados, são galáxias anãs extremamente apagadas, objetos centenas de milhares de vezes menos massivos do que a nossa galáxia, e que estão entre as galáxias mais apagadas conhecidas no universo. O Aglomerado de Virgo parece ser o lar de muito mais sistemas apagados do que o Grupo Local de galáxias, onde vive a Via Láctea, sugerindo que a formação das galáxias em pequenas escalas pode ser algo mais complicado do que se pensava anteriormente, e que o nosso Grupo Local pode não ser um canto típico do universo. A descoberta foi anunciada pela equipe Next Generation Virgo Cluster Survey e está baseada nos dados coletados, durante 6 anos, com a Megacam, uma câmera de 340 megapixels, operando no Telescópio Canadá-França-Havaí e capaz de observar de uma única vez, um campo de vi

Cicatriz de 600 mil quilômetros toma conta do disco solar

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Nos últimos dias, um gigantesco filamento de plasma está tomando conta da face visível do Sol. A feição é gigantesca e caso se rompa poderá ejetar bilhões de toneladas de massa coronal em direção à Terra. Embora os filamentos solares sejam uma paisagem típica da cromosfera solar, sempre que eles atingem tamanhos gigantes e se voltam para a Terra as preocupações aumentam, pois caso se rompam podem provocar violentas tempestades geomagnéticas aqui na Terra. Nesta imagem, registrada na manhã de quarta-feira através do Observatório Solar Apolo11 vemos uma enorme feição desse tipo, apontada em direção à Terra. A trilha tem cerca de 600 mil quilômetros de extensão e em algumas localidades pode ultrapassar 100 mil quilômetros de altura. O que é um Filamento Um filamento solar é uma espécie de trilha de plasma que se forma na região da cromosfera e que se mantêm contida pela ação dos intensos campos magnéticos que envolvem o gás. Normalmente, os filamentos solares são pequenos e ocup

Astrônomos registram imenso lago de lava na região patera Loki em Io

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Os cientistas, analisando as imagens de alta resolução obtidas pelo Large Binocular Telescope Observatory no Arizona, descobriram um enorme lago de lava em Io, o quinto satélite de Júpiter e o terceiro maior deles. Io é levemente maior que a nossa Lua, mas é o corpo mais geologicamente ativo do nosso Sistema Solar. Centenas de áreas vulcânicas pontuam a superfície, que é na sua maioria coberta com enxofre e dióxido de enxofre. A maior dessas feições vulcânicas, denominada de Loki, em homenagem ao deus nórdico muitas vezes associado com o fogo e com o caos, é uma depressão vulcânica chamada de patera, onde o crosta de lava mais densa solidificando no topo de um lago de lava, episodicamente afunda no lago, fazendo com que surja uma emissão térmica que regularmente é observada da Terra. Loki, tem somente 200 km de diâmetro, e até então era muito pequena para ser observada por telescópios baseados na superfície da Terra. Agora, graças ao Large Binocular Telescope Interferoemter (

Galáxia de explosão de estrelas M94

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Crédito de imagem e direitos autorais: Leonardo Orazi O que faria o centro da M94 ser tão brilhante? A galáxia espiral M94 tem um anel de estrelas recém formadas ao redor de seu núcleo, dando a ela não só uma aparência pouco comum, mas também um forte brilho no seu interior. A hipótese que domina essa explicação diz respeito a um alongado nó de estrelas conhecido como barra que rotacional na M94 e tem gerado uma explosão de formação de estrelas no seu anel mais interno. Recentes observações têm revelado que o anel externo, mais apagado, não é fechado e é relativamente complexo. A M94 mostrada nessa imagem se espalha por cerca de 300000 anos-luz de diâmetro, localiza-se a cerca de 15 milhões de anos de distância e pode ser vista através de pequenos telescópios apontados na direção da constelação Cães de Caça, ou Canes Venatici. Fonte: http://apod.nasa.gov/apod/ap150526.html

O lugar mais lotado da Via Láctea

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Essa nova imagem do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA apresenta o Aglomerado dos Arcos, o aglomerado estelar mais denso conhecido na Via Láctea. Ele está localizado a cerca de 25000 anos-luz de distância da Terra na constelação de Sagittarius (O Arqueiro), perto do coração da nossa galáxia, a Via Láctea. Ele é, como seu vizinho, o Aglomerado do Quinteto, um objeto astronômico jovem com cerca de 2 a 4 milhões de anos de vida. O Aglomerado dos Arcos é tão denso que numa região com o raio igual à distância entre o Sol e a estrela mais próxima existem 100000 estrelas! No mínimo 150 estrelas dentro desse aglomerado estão entre as estrelas mais brilhantes já descobertas na Vi a Láctea. Essas estrelas são tão brilhantes e massivas que elas queimarão seu combustível num curo período de tempo, em escala cosmológica, de poucos milhões de anos, e morrerão em espetaculares explosões de supernovas. Devido ao curto período de vida das estrelas no aglomerado, o gás entre as estrelas c

Astrônomos revelam os hábitos alimentares de Galáxias

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Um novo estudo, não somente revela uma galáxia espiral devorando uma galáxia anã compacta próxima, mas também mostra evidências de seu lanche galáctico com detalhes sem precedentes. Uma equipe de astrônomos Australianos e Espanhóis registraram uma galáxia engolindo seus vizinhos e deixando para trás, evidências sobre essa dieta. As galáxias crescem capturando gás solto de sua vizinhança e transformando-o em novas estrelas ou engolindo galáxias vizinhas. Contudo, elas normalmente deixam para trás poucos traços de seus hábitos canibais. O Obervatório Astrnômico Australiano (AAO) e Ángel R. López-Sánchez da Universidade Macquaire e seus colaboradores veem estudando a galáxia NGC 1512 para ver se sua história química se ajusta com sua aparência física. Uma equipe de pesquisadores utilizou as capacidades únicas do Telescópio Anglo-Australiano de 3.9 metros (AAT) perto de Coonabarabran, em New South Wales para medir o nível de enriquecimento químico em gás através de toda a face da

Telescópios capturam raros momentos iniciais de supernovas bebé

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O gráfico ilustra uma curva de luz da recém-descoberta supernova do Tipo Ia, denominada KSN 2011b, pelo telescópio Kepler. A curva de luz mostra o brilho de uma estrela (eixo vertical) em função do tempo (eixo horizontal) antes, durante e depois a explosão. O diagrama branco à direita representa 40 dias de observações contínuas do Kepler. Na caixa vermelha, a região azulada é o "aumento" esperado nos dados caso uma estrela companheira esteja presente durante a supernova. As medições permaneceram constantes (linha amarela), concluindo que a causa seja a fusão de duas estrelas em órbita íntima, muito provavelmente duas anãs brancas. A descoberta fornece as primeiras medições diretas capazes de informar os cientistas acerca da cusa da explosão. Crédito: Ames da NASA/W. Stenzel Os astrónomos estão intrigados pelas medições de supernovas recém-nascidas obtidas pelo Kepler e pelo Swift, debruçando-se sobre elas na esperança de melhor compreender o que despoleta estas explo