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Imagens de sonda chinesa mostram suposta base alienígena na Lua

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Será que esta é a razão pela qual ninguém foi à Lua nos últimos quarenta anos? Os fãs de teorias da conspiração acreditam que há uma base alienígena na Lua - e não apenas isso, mas que os governos da Terra estão em contato com ela. Fotos da sonda lunar chinesa Chang’e-2 parecem mostrar construções misteriosas - e há mais por vir de acordo com o site Mysterious Earth. Observadores mais realistas podem, no entanto, acreditar na explicação de que as imagens chinesas mostram rochas perfeitamente normais. O Mysterious Earth  afirma que diversos “especialistas”, como o fã de OVNIs Michael Sallia, sugerem que há cidades alienígenas bastante movimentadas na Lua. Salia diz: “Eu recebi algumas fotos de uma fonte afirmando que a China irá divulgar imagens em alta definição feitas pela sonda lunar Chang’e-2, que mostram claramente edifícios e estruturas na superfície da Lua. Os fãs chineses de OVNIs estão colocando mais lenha na fogueira - eles acreditam que alienígenas atacaram a son

PLANETA NOVE: um mundo que não devia existir

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Esta impressão de artista mostra o distante Planeta Nove. Pensa-se que o planeta seja gasoso, parecido com Úrano e Neptuno. Relâmpagos hipotéticos iluminam o lado noturno. Crédito: Caltech/R. Hurt (IPAC) No início deste ano os cientistas divulgaram evidências teóricas para um nono planeta no Sistema Solar, um planeta com a massa de Neptuno numa órbita altamente elíptica com 10 vezes a distância entre Plutão e o Sol. Desde então, os teóricos têm estudado como é que este Planeta Nove pode ter assentado numa órbita tão distante. Uma nova investigação por astrónomos do Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica (CfA) examinou uma série de cenários e descobriu que a maioria destes têm baixa probabilidade. Portanto, a presença do Planeta Nove continua a ser um pouco misteriosa. "As evidências apontam para a existência do Planeta Nove, mas não conseguimos explicar, com certeza, como é que foi formado," afirma Gongjie Li, astrónoma do CfA e autora principal de um artigo a

Cruzando Marte

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Onde o rover Curiosity está indo em Marte? Seu objetivo geográfico é chegar aos taludes do Monte Sharp, cujo pico pode ser visto em segundo plano na bela imagem acima. O objetivo científico, contudo, continua sendo melhor entender quando e onde as condições em Marte foram amigáveis para a vida, em particular para a vida microbiana. Para cumprir esse objetivo, o Curiosity foi direcionado para cruzar um terreno bem acidentado no chamado Platô Nautkluft, visível em primeiro plano na imagem. O rover Curiosity está cruzando esse terreno para poder então chegar em locais mais suaves com as rochas contendo hematita e sulfatos, locais que poderiam dar ao rover novas pistas sobre por quanto tempo essa parte de Marte foi úmida, e assim, mais favorável para a vida, antes de secar. Porém existe uma preocupação atual  sobre as rodas de alumínio do Curiosity, que já mostra sinais dos tempos. Embora tenha cumprido com louvor os seus dois anos iniciais de missão, a missão do rover Curiosity foi e

Cientistas descobrem 3 planetas semelhantes à Terra

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Atualmente é o melhor local para procurar vida fora do Sistema Solar.  Astrônomos utilizaram o telescópio TRAPPIST instalado no Observatório La Silla do ESO para descobrir três planetas em órbita de uma estrela anã muito fria situada a apenas 40 anos-luz da Terra. Estes mundos têm tamanhos e temperaturas semelhantes às de Vênus e da Terra e são os melhores alvos descobertos até hoje para procurar vida fora do Sistema Solar. Estes são os primeiros planetas descobertos em torno de uma estrela extremamente fraca e pequena. Os novos resultados serão publicados na revista Nature a 2 de maio de 2016. Uma equipe de astrônomos liderada por Michaël Gillon do Institut d´Astrophysique et Géophysique da Universidade de Liège, na Bélgica, utilizou o telescópio TRAPPIST para observar a estrela 2MASS J23062928-0502285, agora conhecida por TRAPPIST-1. A equipe constatou que esta estrela fria e tênue diminuía ligeiramente de brilho a intervalos regulares, indicando que vários objetos estavam passa

Temporizadores microscópicos revelam fonte provável da radiação espacial galácticas

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Um enxame de estrelas massivas, visto pelo Telescópio Espacial Hubble. Este enxame é rodeado por nuvens de gás e poeira interestelar a que chamamos nebulosa. A nebulosa, localizada a 20.000 anos-luz de distância na constelação Quilha (Carina), contém o enxame central de estrelas gigantes e quentes, com o nome de NGC 3603. Investigações recentes mostram que os raios cósmicos galácticos que fluem para o nosso Sistema Solar são originários de enxames como este. Crédito: NASA/U. Virginia/INAF, Bolonha, Itália/USRA/Ames/STScI/AURA De acordo com novos resultados da missão ACE (Advanced Composition Explorer) da NASA, a maioria dos raios cósmicos que detetamos cá na Terra foram criados há relativamente pouco tempo em enxames estelares vizinhos. O ACE permitiu com que a equipa de investigação determinasse a fonte destes raios cósmicos através das primeiras observações de um tipo muito raro de raio cósmico que atua como um pequeno temporizador, limitando a distância a que a fonte poderá esta

Hubble flagra estrela “inflando” uma bolha gigante

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Em comemoração ao aniversário de 26 anos do telescópio Hubble, no dia 24 de abril, uma imagem captada por ele recebe destaque. Ela mostra uma enorme bolha sendo criada no espaço por uma estrela massiva.  Enquanto o Hubble completa a sua 26ª translação ao redor de nossa estrela, o sol, celebramos esse evento com uma imagem espetacular de uma interação empolgante de uma estrela jovem com seu ambiente”, diz o astronauta John Grusfeld.  A Nebulosa da Bolha, ou NGC 7635, tem sete anos-luz de diâmetro – cerca de 1,5 vezes a distância entre o sol e Alpha Centauri, a estrela mais próxima. Ela fica na constelação de Cassiopeia, a 7,1 anos-luz da Terra. A Câmara de Grande Angular 3 (Wide Field Camera 3) do Hubble captou a imagem da bolha em fevereiro de 2016. A Nebulosa é um dos poucos objetos espaciais que já foi observado com diferentes equipamentos do Hubble, nos anos de 1999 e 1992. Esta bolha fica ao redor de uma estrela de massa 45 vezes maior que a do sol. O vento estelar de ve

Faróis cósmicos revelam núcleo da Via Láctea

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O plano da Via Láctea, visto no infravermelho pelo satélite WISE. Crédito: NOAO/AURA/NSF/AIP/A. Kunder Uma equipe internacional de astrónomos liderada pela Dra. Andrea Kunder do Instituto Leibniz de Astrofísica de Podstam, Alemanha, e pelo Dr. R. Michael Rich da Universidade da Califórnia em Los Angeles, EUA, descobriu que os 2000 anos-luz centrais da Via Láctea abrigam uma população antiga de estrelas. Essas estrelas têm mais de 10 mil milhões de anos e as suas órbitas no espaço preservam o início da história da formação da Via Láctea. Pela primeira vez, a equipe "desembaraçou" este componente antigo da população estelar que atualmente domina a massa central da Galáxia. Os astrónomos usaram o espectrógrafo AAOmega do AAT (Anglo Australian Telescope) perto de Siding Spring, Austrália, e focaram-se numa classe bem-conhecida e antiga de estrelas, as chamadas variáveis RR Lyrae. O brilho destas estrelas pulsa mais ou menos uma vez por dia, o que as torna mais difíc