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Cientistas identificam o elemento que apontará a vida fora da terra

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Estamos cada vez mais próximos de descobrir a existência de vida fora do planeta Terra. Contudo, ao contrário do que muitos podem pensar, o oxigênio pode não ser o elemento essencial, para formação de vida. Recentemente, cientistas identificaram o elemento que apontará a vida fora da Terra e a resposta é surpreendente.   Sendo um assunto que nos assola há tantos e tantos anos, não é de surpreender que novas discussões, sobre a presença ou ausência de vida fora do planeta, sejam realizadas. Dessa forma, além de hidrogênio e oxigênio, fosfina e fosfato também podem ser marcadores muito promissores para a vida, entenda. Existe vida em outro planeta? Uma pergunta que persegue a humanidade e nos faz, cada dia mais, manter esforços em busca de uma resposta positiva. Dessa forma, para afirmar se há, ou não, um possível recipiente de vida é preciso utilizar o que chamamos de "marcadores biológicos". Biomarcadores, ou marcadores biológicos, são principalmente gases que se

Água restante em Marte pode desaparecer mais rapidamente do que se imagina

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A descoberta surpreendente pode ajudar os pesquisadores a entender melhor por que Marte moderno é um mundo deserto Há algum tempo, pesquisadores trabalham com a ideia de que Marte já foi coberto por oceanos e rios de água líquida, algo que os próprios vales do Planeta Vermelho sugerem. A maior parte água teria se perdido no espaço há bastante tempo, e um novo estudo indica que o restante dela pode continuar desaparecendo — e rápido. Além disso, se a pesquisa estiver correta, significa que o planeta pode ter perdido seus oceanos de forma muito mais veloz do que se imaginava. Observações anteriores detectaram a presença de gelo abaixo do solo, em especial nas calotas polares do planeta. Ali há menos de 10% da água que já houve na superfície marciana. Esse gelo ainda libera água em forma de vapor na superfície, mas ela está se perdendo. É que essa água alcança a atmosfera superior, onde a radiação ultravioleta do Sol acaba por dividir suas moléculas para formar hidrogênio e o

Descobertas e os eventos astronômicos mais aguardados dessa década

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Anualmente, diversas descobertas científicas são feitas. Por sorte, elas acontecem, pois são os ícones que movem o mundo em que vivemos. Graças aos mais diversos estudos, hoje, contamos com a cura de algumas doenças, compreendemos mais do passado e podemos esperar algumas coisas no futuro. No entanto, os estudos não são feitos apenas aqui no nosso planeta. É preciso compreender o espaço em que vivemos para saber lidar com tudo. Por esse motivo, espera-se novas descobertas todos os anos. Dessa vez, as pessoas apostam em algo mais para a década. Já temos a informação de vários eventos astronômicos, que poderão acontecer entre 2020 e 2030. A década que acabou recentemente foi permeada de momentos astronômicos que ficarão marcados na história. Graças às descobertas e observações, o mundo poderá saber dessas coisas no futuro. Em 2015, foi detectado, pela primeira vez, as ondas gravitacionais que são produzidas pela colisão entre buracos negros. Desde 2009, descobriu-se mi

Energia escura não existe?

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Energia escura, apesar de extremamente misteriosa, se tornou padrão na cosmologia. Evidências da existência dessa energia de repulsão se acumulam desde 1998. Foi nesse ano que os astrônomos observaram pela primeira vez que a expansão do universo ocorre de forma cada vez mais rápida, se acelera ao longo do tempo. E a energia escura atua como um acelerador. Enquanto o espaço expande, surge um novo espaço e, com ele, mais energia escura repulsiva, o que faz com que a expansão fique ainda mais rápida. Vinte anos depois, inúmeras mensurações independentes consentem que a energia escura compõe cerca de 70% do conteúdo de todo o universo. Essa noção é tão presente na visão atual do cosmos que todos foram pegos de surpresa quando um artigo científico recentemente, publicado na revista Astronomy & Astrophysics, questionou se ela realmente existe. A análise dos quatro autores, que inclui o físico de Oxford Subir Sarkar, foi compreensiva. Eles analisaram centenas de supernovas – p

"Berçário" de estrelas da Via Láctea é encontrado próximo ao Sistema Solar

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O berçário de estrelas está localizado no braço espiral mais próximo ao nosso Sistema Solar. Essa é uma das maiores estruturas coesa da Via Láctea (Imagem: Alyssa Goodman / Harvard University) Astrônomos descobriram uma vasta estrutura na Via Láctea, composta de muitos “berçários” estelares, regiões ricas em gás e poeira onde as estrelas nascem. Os berçários encontrados estão interconectados na forma de um filamento longo e fino de 9.000 anos-luz de comprimento e 400 anos-luz de largura. Essa estrutura está localizada a cerca de 500 anos-luz do nosso Sol, algo relativamente próximo, considerando que a Via Láctea mede 105.700 anos-luz. Sua posição na galáxia é no braço espiral mais próximo ao nosso Sistema Solar. A estrutura foi encontrada quando uma equipe internacional de astrônomos analisava dados do observatório Gaia, da ESA (agência espacial europeia), para trabalhar em um novo mapa da nossa galáxia, e foi batizada de Radcliffe Wave (ou Onda Radcliffe, em portuguê

Essas duas estrelas vão colidir e ofuscar todas as outras no céu

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Um novo estudo da Universidade Estadual de Louisiana (EUA) descobriu um par de estrelas em rota de colisão tão brilhantes que, quando o evento final ocorrer, deve ofuscar todas as outras estrelas do céu. V Sagittae O par é chamado de V Sagittae e fica na constelação de Sagitta. Uma das estrelas do sistema binário é uma anã branca, enquanto a outra é quatro vezes mais massiva. Enquanto circulam em órbita juntas, o plasma da estrela maior é transferido para a anã branca. Os pesquisadores analisaram imagens das estrelas desde 1890, notando que elas vêm ficando cada vez mais brilhantes – pelo menos dez vezes mais intensas ao longo do último século. Neste século, devem ficar tão brilhantes que se tornarão visíveis a olho nu. Explosão Os cientistas criaram modelos do par, descobrindo que as estrelas estão se aproximando cada vez mais. Segundo os cálculos da simulação, elas devem colidir em 2083. Durante as semanas finais desse evento, a estrela maior será totalme

Planetas que lembram olhos e capazes de abrigar vida

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Muitos exoplanetas já descobertos apresentam características semelhantes aos mundos do nosso Sistema Solar. Por isso, recebem apelidos como “Júpiteres quentes”, “mini-Netunos”, ou “super-Terras”. Mas parece que existe outro tipo de exoplaneta um tanto diferente: os “planetas oculares” ("eyeball"), que se parecem como um olho gigante. Bem, não há nada de estranho na superfície desses planetas para que ganhem essa aparência. Eles apresentam essa forma por causa do acoplamento das marés - ou seja, o planeta sempre tem o mesmo lado voltado para a sua estrela anfitriã. Um mundo com acoplamento de maré leva para girar em torno do seu eixo o mesmo tempo que ele gasta para orbitar em torno da estrela. Assim, cada lado do planeta tem características permanentes e opostas. De um lado, será sempre dia; do outro será sempre noite. Se este planeta for quente, ou seja, se estiver próximo de sua estrela, o lado que recebe luz será rochoso e seco, enquanto o líquido ficará no l