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Astrônomos descobrem uma Pedra de Roseta celestial

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Se fosse possível olhar para o sistema binário diretamente, ele se pareceria com a imagem desta concepção artística.[Imagem: Francesco Mereghetti, Background: NASA, ESA e T.M. Brown (STScI)] Faróis do Universo O telescópio espacial XMM-Newton, que enxerga o espaço na faixa dos raios X, descobriu uma verdadeira Pedra de Roseta celestial, que poderá ajudar a decifrar o passado e o futuro do Universo. O achado é uma estrela anã-branca que está girando em torno de outra estrela e que poderá explodir para formar um tipo particular de supernova de grande interesse dos astrônomos. Essas supernovas são tão especiais porque elas são utilizadas como uma espécie de farol para medir as distâncias cósmicas e, em última instância, para entender a expansão do nosso Universo. Anã-branca super maciça Os astrônomos estavam no rastro desse objeto misterioso desde 1997, quando descobriram alguma coisa emitindo raios X nas proximidades da brilhante estrela HD 49798. Agora, graças à altís

Galáxia

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A 12 bilhões de aos-luz, a foto mostra o passado distante, quando nem a Terra existia, cada ponto é uma galáxia. As galáxias são os elementos básicos do Universo, é um conjunto de estrelas emvolvidas por gás e poeira. Atualmente o Hubble vem tirando novas fotos de galaxias jamais vistas, ajudando os cientistas a desvendar muitas dúvidas sobre a origem do universo. As galáxias possuem diferentes formas, a nossa galáxia, a via lactea, assim como andromeda  são galáxias em formas espirais, mas existem outros tipos, algumas galaxias são chamadas espirais barradas com apenas dois braços, um em cada direção. Em uma galáxia como a nossa, podem existir mais de 200 bilhões de estrelas ou mais, vale lembrar que o numero de galáxias existentes passam dos bilhões, dai então ja se imagina o gigantesco numero de estrelas e também, de planetas existentes.  o número mais pessimista possivel e planetas circulando outras estrelas, ianda faz com que o numero seja enorme, pois a quantidade

Galáxia NGC 1316

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Crédito: P. Goudfrooij, STScI, Hubble Heritage Team, ESA, NASA. NGC 1316 é uma galáxia com uma estranha forma, e não se sabe bem porquê. Uma primeira inspecção revela que NGC 1316 é uma enorme galáxia elíptica que inclue braços escuros de poeira, típicos de galáxias espirais. No entanto, imagens como esta, obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble, revelaram que a forma peculiar desta galáxia se deve, muito provavelmente, a uma colisão entre duas galáxias. A forma inicial das duas galáxias terá sido distorcida, dando origem a esta forma híbrida. NGC 1316 estende-se ao longo de 60000 anos-luz e situa-se a cerca de 75 milhões de anos-luz de distância. Fonte:portaldoastronomo.org

Estrelas gigantes resultam de 'canibalismo' estelar, diz estudo

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Nômades azuis seriam formadas quando uma estrela "suga" plasma da outra. A imagem mostra as nômades dentro de um aglomerado globular A origem de estrelas gigantes conhecidas como nômades azuis é resultado de "canibalismo estelar", fenômeno em que uma estrela "suga" o plasma da outra para formar uma de maior tamanho, sugerem cientistas britânicos e canadenses. As nômades azuis são estrelas gigantes e supermassivas, encontradas nos chamados aglomerados globulares - conjunto com formato esférico de cerca de 100 mil estrelas, fortemente ligadas pela gravidade. Elas são estrelas quentes e têm aparência de serem mais novas do que realmente são. A origem e formação dessas estrelas era considerada um mistério para os astrônomos. Estudos anteriores sugerem que elas seriam formadas a partir de colisões dentro dos aglomerados, mas a pesquisa recente sugere um processo mais simples. Segundo os cientistas da Universidade de Southmpton, no Reino Unido, e de McM

Menor e mais rápido exoplaneta já descoberto tem densidade da Terra

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Muito próximo de sua estrela, CoRoT-7b não pode abrigar vida. Projeto de caça de ‘outras Terras’ tem participação brasileira . Impressão artística retrata CoRoT-7b com lava (Foto: ESO/L. Calcada) O CoRoT-7b , o menor exoplaneta conhecido, e com a órbita mais acelerada, tem densidade similar à da Terra. Isso quer dizer que ele é rochoso. A conclusão foi obtida com base em cálculos que indicam massa cinco vezes superior e um raio 80% maior que o da Terra. Exoplaneta, ou planeta extra-solar, é um planeta que orbita uma estrela que não seja o Sol. Em dezembro de 2006, França, agência espacial europeia (ESA, na sigla em inglês), Áustria, Bélgica, Brasil, Alemanha e Espanha, lançaram o satélite CoRoT (acrônimo de convecção, rotação de estrelas e trânsito dos planetas extra-solares). Em fevereiro deste ano, foi anunciada a descoberta de um pequeno exoplaneta, o CoRoT-7b, que orbita a estrela TYC 4799-1733-1 (depois rebatizada para CoRoT-7). Fica a 500 anos-luz, na Constelação de Uni

Buraco negro de maior massa é encontrado em galáxia vizinha

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Astro foi encontrado ao lado de uma estrela 70 vezes mais  maciça que nosso Sol. Formação de uma dupla exótica como essa é desafio para os astrônomos! A imagem grande mostra uma ilustração de como seria o estranho sistema encontrado. No detalhe, uma combinação entre as imagens em raios visíveis e raios-X da região (Foto: Ilustração: NASA/CXC/M.Weiss; Raio-X: NASA/CXC/CfA/ P.Plucinsky et al.; Ótico: NASA/STScI/SDSU/J.Orosz et al). Com ajuda de telescópios em órbita e em terra, um grupo de astrônomos encontrou o buraco negro estelar de maior massa já detectado, em uma galáxia praticamente “vizinha” da nossa Via Láctea. O buraco M33 X-7 é 15,7 vezes mais maciço que o nosso Sol. O achado levantou a dúvida entre os cientistas: como um buraco negro tão grande pode ter se formado? Um buraco negro “estelar” surge depois do colapso de uma estrela de grande massa. O que é mais estranho nesse caso é que o M33 X-7 não está sozinho, mas na órbita de uma gigantesca estrela, 70 vezes mai

Nasa flagra jato de buraco negro atingindo galáxia vizinha

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                  Imagem feita a partir de observações feitas tanto em telescópios terrestres quanto em órbita.(Foto: AP) Observatórios da Nasa registraram poderosos jatos de um buraco negro supermaciço atingindo uma galáxia próxima. A violência do fenômeno galáctico - nunca registrado em tais proporções - pode causar danos profundos às atmosferas de planetas que estejam no caminho do jato, entre eles a destruição de suas camadas de ozônio. A força do evento foi tão intensa que os astrônomos batizaram a galáxia que abriga o buraco negro de "Estrela da Morte". Jatos de buracos negros supermaciços produzem grande quantidade de energia, especialmente radiação de raios-X e raios gama, que em grande quantidade podem ser letais. Essa radiação, combinada com partículas que viajam praticamente na velocidade da luz, é responsável pelo poder destruidor do jato. Nós já vimos muitos jatos produzidos por buracos negros, mas essa é a primeira vez que vemos um jato atingir outra

Marte nunca parece ter o tamanho da Lua!

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Marte é o quarto planeta do Sistema Solar, a contar do Sol. É o último dos chamados planetas interiores. O seu diâmetro é cerca de 50% mais pequeno do que o da Terra e possui uma superfície avermelhada, sendo também conhecido como planeta vermelho.do tamanho da Lua. A Lua é o único satélite natural da Terra.? Esta é uma questão recorrente que se coloca devido à circulação de mensagens de correio electrónico que afirmam que Marte terá no céu um tamanho aparente semelhante ao da Lua. Isto NUNCA se verifica. Mesmo nos momentos de maior aproximação Marte nunca deixa de ser somente UM PONTO BRILHANTE no céu! Este tipo de mensagem começou a circular em 2003 quando Marte e a Terra estiveram particularmente próximos, uns meros 56 milhões de quilómetros. Este facto ocorreu no dia 27 de Agosto de 2003 e foi amplamente noticiada por todo o mundo. Desde então, a história volta a circular por esta altura do ano, mencionando o dia 27 de Agosto, apesar das aproximações não ocorrerem nas mesmas datas.

Satélite condenado de Marte

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Marte, o planeta vermelho cujo nome deriva do deus romano da Guerra, tem duas pequenas luas, Phobos e Deimos, cujos nomes derivam das palavras gregas para "Medo" e "Pânico", respectivamente. Estes satélites podem ser asteróides com origem na cintura de asteróides existente entre Marte e Júpiter. Nesta imagem de alta resolução obtida pela sonda Mars Express, pode-se ver Phobos com as sua múltiplas crateras e com a sua forma típica de asteróide. Mas Phobos orbita tão perto de Marte - a cerca de 5800 km da superfície marciana, muito menos do que os 400000 km para a nossa Lua - que as forças de maré causadas pela gravidade de Marte acabarão, um dia, por o destruir, deixando um rasto de detritos que acabará por formar um anel em torno do planeta vermelho. Créditos:portaldoastronomo.org

Crônica de uma morte anunciada

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Concepção artística da estrela Rho Cassiopéia, que está prestes a se tornar uma supernova (imagem: Gabriel Pérez Díaz/IAC) A morte das grandes estrelas é marcada por uma explosão capaz de gerar uma luz equivalente à de toda uma galáxia, num fenômeno conhecido como supernova. Essas explosões são relativamente freqüentes no universo, mas os astrônomos ainda não conseguiram monitorar as reações que as antecedem. Até agora. Cientistas acabam de identificar, com a ajuda do telescópio William Herschel, operado pelo Instituto de Astrofísica de Canárias (IAC -- Espanha), a mais provável candidata à próxima supernova da nossa galáxia: a Rho Cassiopéia.  A Rho Cas (como também é chamada) é uma hipergigante amarela -- tipo raro de estrela, do qual só se conhecem sete em toda a Via Láctea. Essa classificação vem da sua grande luminosidade (500 mil vezes maior que a do Sol), tamanho, massa (20 vezes a do Sol)estágio avançado de evolução. As estrelas são como grandes esferas de gás (sobr