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Nova imagem de 340 milhões de pixels mostra o centro da Via-Láctea

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Registro do astrofotógrafo Stéphane Guisard tem 24.403 por 13.973 pixels. Projeto GigaGalaxy Zoom, gratuito, permite 'viajar pelo espaço' na web.   A Organização Europeia para Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul (ESO, na sigla em inglês) divulgou nesta segunda-feira (21) a segunda imagem (de um total de três) obtida pelo projeto GigaGalaxy Zoom . A nova foto, com 340 milhões de pixels (a original), traz uma visão deslumbrante da área central da Via-Láctea. Ela foi tirada por Stéphane Guisard – engenheiro da ESO e ‘astrofotógrafo’ de renome internacional – de Cerro Paranal, base do Very Large Telescope. A imagem original tem 24.403 por 13.973 pixels . Fonte:Astronomy.com

Galáxia NGC 4319 e pulsar Markarian 205

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As aparências iludem. Nesta imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble, a galáxia espiral NGC 4319 (ao centro) e o pulsar Markarian 205 (em cima, à direita), parecem ser vizinhos. Na realidade, estes dois objectos estão bastante longe um do outro. NGC 4319 encontra-se a 80 milhões de anos-luz da Terra. O pulsar Markarian 205 (Mrk 205) encontra-se a uma distância 14 vezes superior. A esta distância, este objecto é dos quasares que podemos encontrar mais perto de nós. Os quasares são galáxias distantes que possuem núcleos bastante brilhantes, muitos deles tendo buracos negros no seu interior como fontes de energia. Mrk 205 tem uma galáxia compacta como sua vizinha, visível imediatamente abaixo na imagem, com a qual parece estar em interacção. A galáxia NGC 4319 parece também ter sofrido a interacção de uma outra galáxia, dada a forma invulgar das faixas de poeira escura na sua zona central. Fonte: http://hubblesite.org/

Enxame Flocos de Neve em NGC 2264

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Que imagem mais apropriada para a quadra que atravessamos do que a de NGC 2264, uma nebulosa de emissão conhecida por "Nebulosa da Árvore de Natal"? A imagem de hoje foi agora tornada pública pela equipa responsável pelo Telescópio Espacial Spitzer, um telescópio de infravermelhos, capaz de captar imagens de estrelas jovens em formação envoltas no denso nevoeiro proto-estelar. Nela pode-se ver o enxame de estrelas com o mesmo nome, situado a cerca de 2500 anos-luz de distância e com uma idade estimada de 5 milhões de anos. Este enxame é tão jovem que a maior parte das suas estrelas ainda têm discos circum-estelares à sua volta.  Na verdade, esta nova e espectacular imagem revela a presença de um enxame de estrelas muito jovens, com apenas 100000 anos de idade, visíveis na imagem como pontos luminosos cor-de-rosa. Estas aparecem espaçadas de uma forma regular, qual pequenos flocos de neve dispostos numa árvore de Natal, pelo que o novo enxame foi baptizado de "Enxame

Descoberto sinal de planetas em órbita de estrelas mortas

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De 1% a 3% das estrelas anãs brancas T~ em sinais de rocha em órbita, de acordo com análise de astrônomos. Ilustração de asteroide em deintegração, sob os raios de uma estrela anã branca Usando detectores de radiação infravermelha do Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa, uma equipe de cientistas dos EUA e do Reino Unido vasculharam o espaço ao redor de estrelas conhecidas como anãs brancas - o remanescente da morte de um astro como o Sol - e determinaram que de 1% a 3% delas, pelo menos, estão cercadas por rochas e poeira. Entre os pesquisadores envolvidos estão Jay Farihi, da Universidade de Leicester, e Michael Jura e Ben Zuckerman, ambos da Universidade da Califórnia, Los Angeles. "O brilho infravermelho da poeira ao redor dessas anãs brancas é um sinal de que houve, ou há, planetas rochosos nesses sistemas", diz Farihi. A equipe acredita que a poeira foi produzida quando asteroides - os tijolos da construção de planetas - ao redor da estrela foram puxados e empur

Descobertas as estrelas menos brilhantes do universo

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Um par de estrelas anãs marrons - cada uma com cerca de um milionésimo do brilho do sol - foi descoberto pelo Telescópio Espacial Spitzer da Nasa. Essas anãs marrons são as lâmpadas celestes de menor desempenho energético que conhecemos," disse o líder do estudo Adam Burgasser, físico do Instituto Massachusetts de Tecnologia, em declaração. Anteriormente, os astrônomos haviam pensado que os corpos de baixa luminosidade fossem apenas uma anã marrom sem importância - uma bola compacta de gás flutuando no espaço que não é nem um planeta nem uma estrela. Mas Burgasser e sua equipe revelaram que o objeto - duas vezes mais brilhante do que deveria ser dada a sua temperatura - era na verdade estrelas gêmeas extremamente enfraquecidas. Cientistas esperam encontrar muitas outras anãs marrons de baixa luminosidade usando a tecnologia infravermelha ultra-sensível do telescópio. A expectativa é que as descobertas mostrem como as estrelas marrons se desenvolvem. As observações "perm

Sistema solar próximo possui cinturão de asteróides

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Epsilon Eridani pode reservar surpresas       Epsilon Eridani - Esse desenho mostra o sistema planetário mais próximo do nosso Sistema Solar. NASA/JPL-Caltech A estrela Epsilon Eridani , situada a 10,5 anos-luz daqui, é a nona estrela mais próxima do Sol, e também bem mais jovem que este, com idade aproximada de 850 milhões de anos. Nosso Sistema Solar, em comparação, tem 4,5 bilhões de anos. Epsilon Eridani é por enquanto a estrela mais próxima a comprovadamente possuir planetas, no caso um, Episolon Eridani b, descoberto em 2000, e que foi confirmado em 2006. O sistema, aliás, é por vezes identificado como a estrela natal de ninguém menos que de Spock, de Jornada nas Estrelas! A estrela é visível a olho nu na constelação de Eridanus. Esse diagrama artístico compara o system Épsilon Eridani com o Sistema Solar. Os sistemas foram estruturados de forma similar e ambos contém asteróides (marrom), cometas (azul) e planetas (pontos brancos). Crédito: NASA/JPL-Caltech   Ago

Big Bang - A Teoria do Big Bang

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Apesar da existência de diversas teorias, ninguém sabe precisamente como o Universo se formou. O interesse pelo Universo e, principalmente, pela sua origem faz parte da história humana, grandes pensadores e estudiosos observavam atentamente o céu com o objetivo de buscar entender os seus mistérios.   Desde os primórdios da civilização até os dias atuais surgiram inúmeras explicações e teorias para essa questão, no entanto, nenhuma consegue apresentar respostas conclusivas. Mesmo com a existência de um arsenal tecnológico que fornece importantes informações para os estudos e pesquisas astrofísicas, ainda não se alcançou resultados precisos em relação à formação do Universo. Diante dessa incógnita, a explicação mais razoável para esse processo é a teoria do Big Bang - nome dado à teoria que tenta explicar o surgimento do Universo; perante a classe científica, é a mais aceita. Essa teoria foi constituída por um grupo de astrônomos e físicos na primeira metade do século XX. De aco

Pulsares desvendam os segredos do universo.

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Os astrônomos fizeram a primeira medida direta, conclusiva do tamanho de uma estrela Cefeida pulsante, de como inchou e encolheu – um método que promete estimativas melhores sobre a idade do universo, tamanho e taxa de expansão. A taxa à qual as Cefeidas pulsam é relacionada ao seu verdadeiro brilho ou luminosidade. Comparando o brilho aparente de estrelas supergigantes (como vistas de Terra) com o seu verdadeiro, astrônomos podem calcular a sua distância. Isso significa que as Cefeidas servem como "medidas" cósmicas para medir distâncias no universo. "Os Astrônomos estão muito interessados em entender a geometria do universo – quão rápido está se expandindo, quão velho é e o que acontecerá no futuro," isto é, se vai se expandir para sempre ou vai eventualmente entrar em colapso, disse Shri Kulkarni, um astrônomo do Instituto de Tecnologia da Califórnia. " Parte disso está determinando a taxa de expansão atual que é chamada "a Constante de Hubble&

Estrelas Variáveis Cefeidas

As variáveis Cefeidas são estrelas que regularmente pulsam em tamanho e mudam em brilho. À medida que a estrela aumenta em tamanho, seu brilho diminui; então, o inverso ocorre. As variáveis Cefeidas podem não ser permanentemente variáveis; as flutuações podem ser apenas uma fase instável pela qual a estrela está passando. Polaris e Delta Cephei são exemplos de variáveis Cefeidas. É uma estrela variável pulsante. Este tipo de estrela sofre uma pulsação rítmica como indicado pelo seu padrão regular de mudar o brilho como uma função do tempo. O período de pulsação foi demonstrado estar diretamente relacionado com o briho intrínseco da Cefeida fazendo as observações destas estrelas uma das mais poderosas ferramentas conhecidas para determinar distância na astronomia dos dias modernos. A existência desta relação período-luminosidade foi um ponto de disputa durante o debate Curtis-Shapley em 1920. Fonte:Wikipédia

Planeta como a Terra pode surgir em sistema binário

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Concepção mostra como seria o sistema binário HD 113766 Astrônomos da Nasa suspeitam que um planeta rochoso parecido com a Terra possa estar se formando na órbita de uma das estrelas do sistema binário HD 113766, distante 424 anos-luz do nosso planeta. Os dados foram obtidos pelo telescópio espacial Spitzer e divulgados pela agência espacial americana nesta quarta-feira.Uma concepção artística mostra como seria o sistema binário. Os dois pontos amarelos representam os sistemas das duas estrelas.  O círculo marrom em volta da estrela mais próxima é um grande cinturão de asteróides, que tem cerca de 100 vezes o tamanho do cinturão de rochas localizado no Sistema Solar. O material rochoso no cinturão representa os estágios iniciais de planetas em formação, quando a união de grãos de poeira forma rochas. Ao colidirem, essas rochas resultam em formas ainda mais massivas, os chamados planetas-anões. O cinturão está localizado no meio da zona habitável do sistema, onde a água pode perm

Sol castiga Terra com íons em período de suposta "calmaria", dizem cientistas

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O Sol pode castigar a Terra com fortes ventos de íons que atrapalham as telecomunicações, a aviação e as redes elétricas mesmo quando está na fase "quieta" dos seus ciclos de 11 anos de atividade, afirmam pesquisadores americanos. Cientistas tradicionalmente têm usado o número de manchas na superfície do Sol para medir sua atividade. O número de manchas solares atinge um pico no período chamado de máximo solar, e só depois começa a cair até atingir um mínimo e reiniciar o ciclo. Durante o pico, intensas erupções solares e tempestades geomagnéticas ejetam grandes quantidades de íons --partículas eletricamente carregadas- ao espaço.  Quando essas partículas atingem o campo magnético da Terra, causam o belo espetáculo atmosférico das auroras polares, mas derrubam a comunicação com os satélites. Cientistas do NCAR (Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA) e da Universidade de Michigan, porém, descobriram que a Terra foi bombardeada por intensos ventos solares no ano pass

A Andrômeda invisível

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Saiu semana passada uma imagem de Andrômeda que nunca havia sido vista. Ela foi obtida em comprimentos de onda no ultravioleta, uma faixa espectral que a atmosfera da Terra consegue filtrar quase totalmente. Alguma coisa ainda atinge a superfície (como os casos de câncer de pele podem atestar), mas de modo geral, astronomia no ultravioleta é feita com instrumentos no espaço. Essa imagem, de uma Andrômeda invisível para nossos instrumentos, foi obtida pelo satélite Swift. A missão principal deste satélite é observar eventos de raios gama, os famosos gamma ray bursts. Ele já conseguiu registrar mais de 400 destas explosões, que representam um dos eventos mais energéticos já observados no universo. A galáxia de Andrômeda está a 2,5 milhões de anos luz de distância e é uma espiral muito parecida com o que se pensa que seja a nossa galáxia. Quando alguém pergunta qual a maior distância que um ser humano pode enxergar a olho nu, provavelmente a resposta é 2,5 milhões de anos luz. Andrôm

Galáxia de Andrômeda "canibaliza" vizinhas menores

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Galáxia de Andrômeda cresce por "canibalismo", o que confirma o modelo de crescimento hierárquico Estudo publicado nesta quarta-feira pela revista britânica "Nature" mostra que a maior de nossas galáxias vizinhas, a de Andrômeda, cresce por "canibalismo". Isso confirma modelo de crescimento hierárquico das galáxias. A gigante de Andrômeda é considerada a maior de nossas galáxias vizinhas.A descoberta foi feita ao analisar restos de galáxias anãs absorvidas ou desmembradas por ela.  "Detectamos estrelas e estruturas que são, quase com toda a certeza, restos de galáxias anãs destruídas pelos efeitos das marés de M31 [como também é conhecida a galáxia de Andrômeda]", explicou a equipe de Alan McConnachie, do Instituto de Astrofísica NRC Herzberg de Victoria, Canadá. anos, quando o Triângulo, uma pequena galáxia. A equipe internacional de astrônomos utilizou um telescópio compartilhado por Canadá, França e Havaí para observar os arredor

Uma galáxia similar à Via Láctea

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Em uma galáxia não muito distante, astrônomos encontraram semelhanças com a nossa Via Láctea. O European Southern Observatory (ESO), observatório do sudoeste europeu, divulgou nova imagem da NGC 4945. A 13 milhões de anos-luz, ela parece ter características que a aproximam bastante da nossa galáxia.Além da forma em espiral, ela possui braços brilhantes e uma região central em forma de barra, como a Via Láctea. Em seu centro, provavelmente um buraco negro de grande massa devora matéria e lança energia pelo espaço. Localizada na constelação de Centaurus, a NGC 4945 é visível por meio de qualquer telescópio amador. A foto divulgada foi feita pelo observatório La Silla, no Chile, e, nela, a galáxia aparece com forma alongada. O efeito é causado pela perspectiva que temos da Terra, mas, na verdade, ela é um disco muito mais largo que espesso. Com a aplicação de filtros especiais, que isolam a cor da luz emitida por gases aquecidos (como hidrogênio), o ESO pode localizar áreas de form

NGC 6302: Grande e Brilhante Nebulosa do Inseto

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Os brilhantes aglomerados e nebulosas do céu noturno do planeta Terra muitas vezes ganham nomes de flores ou insetos, e NGC 6302 não é uma exceção. Com uma temperatura superficial estimada em cerca de 250.000 graus Celsius, a estrela central desta singular nebulosa planetária é excepcionalmente quente - brilhando intensamente na luz ultravioleta, mas escondida da visão direta pela densa Torus de poeira. Acima está uma imagem impressionantemente detalhada da nebulosa da estrela em agonia registrada pelo Telescópio Espacial Hubble. Passando através de uma brilhante cavidade de gás ionizado, o Torus de poeira ao redor da estrela central está no canto superior esquerdo desta imagem, quase na borda da linha de visada. Surpreendentemente, minerais, incluindo gelo de água e complexas moléculas de hidrocarbono, têm sido detectados nesta empoeirada mortalha cósmica da estrela quente. NGC 6302 se situa a cerca de 4.000 anos-luz de distância, na entomologicamente correta constelação de Escor

Estrela morta tem bombardeio de cometas

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Círculo de poeira cria a ilusão de um gigantesco olho no espaço. Fenômeno foi observado em uma das nebulosas mais próximas da Terra.    Os arredores de uma estrela morta relativamente próxima da Terra estão sendo agitados por cometas que sobreviveram à sua morte e agora colidem entre si, posicionados como se fossem um cinturão ao redor do astro central. O resultado foi revelado nas imagens do Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa.   O local da ação é nebulosa da Hélice, uma das mais próximas de nós, a “apenas” 700 anos-luz de distância, na constelação de Aquário. Ao mirar o Spitzer para ela, os astrônomos, liderados por Kate Su, da Universidade do Arizona em Tucson, se surpreenderam com a enorme quantidade de poeira que observaram. De acordo com a teoria, quando a estrela no centro da nebulosa morreu, toda a poeira no local deveria ter sido expulsa pela explosão. Intrigados, os astrônomos resolveram investigar a fundo. E concluíram que o disco de poeira que observaram é resultado

Astrônomos revelam maior colisão entre galáxias já registrada

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Conjunto de telescópios observou pancada a 5,4 bilhões de anos-luz daqui. Imagens podem ajudar a entender evolução de estruturas do Universo. Dados foram obtidos por vários observatórios (Foto: NASA/STScI/IfA/C. Ma et al. )   Astrônomos identificaram a maior colisão entre aglomerados de galáxias já registrada, a partir da combinação de imagens captadas por três telescópios diferentes. Usando dados do telescópio espacial Hubble, do Observatório Chandra e do Observatório Keck, no Havaí, os cientistas conseguiram determinar a geometria tridimensional e o movimento dos aglomerados, a uma distância de 5,4 bilhões de anos-luz da Terra. Os pesquisadores descobriram que quatro aglomerados distintos se envolveram em uma fusão tripla, em um fenômeno que, segundo eles, poderá ajudar a entender o que ocorre quando alguns dos maiores corpos do Universo se chocam. Aglomerados de galáxias interagem gravitacionalmente uns com os outros, e colisões entre eles são normais. Notável Os

Hubble vê cauda de cometa em planeta

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Gigante é tão quente que sua atmosfera vaza como vapor de uma panela.  Planeta encontra-se fora do Sistema Solar e é do tamanho de Júpiter.   Um planeta fora do Sistema Solar surpreendeu os cientistas ao exibir uma cauda semelhante à de um cometa. O efeito é causado pela proximidade de sua estrela, que faz com que os gases de sua atmosfera esquentem tanto que acabem sendo expelidos para o espaço, como vapor de uma panela quente. A imagem foi flagrada pelo Hubble.   O telescópio espacial fez a primeira observação das camadas que formam a atmosfera de um planeta extra-solar (como são conhecidos aqueles que são encontrados fora de nosso Sistema). O planeta, conhecido somente como HD 209458b, possui uma camada superior de hidrogênio em alta temperatura que está “vazando” para o espaço. Da mesma maneira que em um balão, o gás quente sobe. No caso desse planeta, sobe a uma velocidade tão alta, que escapa da gravidade. “Essa camada que estudamos é uma zona de transição onde a temperat

Satélite detecta erupção solar assassina em estrela próxima

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Caso tivesse acontecido em nosso Sol, fenômeno teria devastado instantaneamente toda a vida na Terra, afirmam os cientistas! Nas férias , evite viajar para o sistema II Pegasi. Cientistas detectaram uma erupção estelar tão forte naquele astro que, se houvesse algum planeta habitado em torno dele, toda a vida ali residente teria sido extinta instantaneamente. E o que talvez mais incomode na história toda: a estrela que originou a catástrofe não é muito diferente do nosso Sol.   A erupção é a mais energética já vista na história da astronomia, resultando numa liberação de energia equivalente à da detonação de 50 milhões de trilhões de bombas atômicas. Isso é mais ou menos cem milhões de vezes mais agressão do que a típica erupção solar. A detecção foi feita pelo satélite Swift, da Nasa, em dezembro de 2005, e estudada dali em diante por um grupo liderado por Rachel Osten, da Universidade de Maryland.  O objeto está a 135 anos-luz da Terra -- uma distância segura --, mas é impossív

Grupo faz foto de nebulosa que abriga “Berçário estelar”

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Nebulosa da Tarântula é a maior do tipo que podemos observar. Em sua intricada rede, milhões de estrelas estão nascendo         Astrônomos europeus registraram a melhor imagem até agora da Nebulosa da Tarântula, localizada em uma galáxia vizinha à nossa Via Láctea, a Grande Nuvem de Magalhães. Uma intrincada rede de estrelas e gases parecida com uma aranha, a Tarântula é um verdadeiro “berçário estelar”, com milhões de estrelas em formação. A 170 mil anos-luz, ela também é a maior “nebulosa de emissão” que podemos observar, com quase mil anos-luz de extensão.Os astrônomos afirmam que a Nebulosa da Tarântula, que abriga algumas das mais massivas estrelas que conhecemos, tenha mais de meio milhão de vezes a massa do nosso Sol. Eles também acreditam que a maioria das estrelas do Universo nasceu em locais parecidos com ela. Por isso, é tão importante estudá-la. As novas imagens da nebulosa, também conhecida como 30 Dourados, foram feitas enquanto astrônomos do Observatório Austral E