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Cometas

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 A Via-Láctea é percorrida por cometas cujas órbitas são tão grandes que, após uma passagem, levam séculos para retornar às proximidades do Planeta Terra. Cometa em grego quer dizer "Astro com Cabeleira". O cometa tem formato alongado e apresenta um núcleo de luminosidade intensa em uma das extremidades - a cabeça. Em volta desta, existe uma espécie de aura de claridade difusa, e a cabeleira que se prolonga num apêndice translúcido e brilhante forma a cauda. Os cientistas acham que a cabeça do cometa é constituída de matéria sólida que mantém um constante movimento de rotação sobre si mesma. Seu núcleo é formado de blocos de gelo fragmentados, rochas e poeira. Ao passar pelo Sol, essa matéria se aquece e expulsa certo número de moléculas, se tornando mais brilhante.   Massa Apesar de belos, os cometas são astros de pouca consistência. Sua massa é tão reduzida que 1 km cúbico de cauda pesa apenas 5g, enquanto que a mesma medida de água do mar pesa 1 bilhão

O que é Astronomia

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Astronomia , que etimologicamente significa "lei das estrelas" com origem grego: (άστρο + νόμος) povos que acreditavam existir um ensinamento vindo das estrelas, é hoje uma ciência que se abre num leque de categorias paralelo aos interesses da física, da matemática e da biologia. Envolve diversas observações procurando respostas aos fenômenos físicos que ocorrem dentro e fora da Terra bem como em sua atmosfera e estuda as origens, evolução e propriedades físicas e químicas de todos os objectos que podem ser observados no céu (e estão além da Terra), bem como todos os processos que os envolvem.   observações astronômicas não são relevantes apenas para a astronomia, mas também fornecem informações essenciais para a verificação de teorias fundamentais da física, tais como a teoria da relatividade geral.         Astrofísica Astrofísica é o ramo da Astronomia que lida com a Física do Universo, incluindo suas propriedades físicas (luminosidade, densidade, temperatura, composi

ESO divulga descoberta de mais 32 planetas fora do Sistema Solar

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Há aproximadamente 400 planetas extra-solares já conhecidos. Espectrógrafo Harps identificou mais de 75 desses corpos. Concepção artística de planeta extra-solar com massa 6 vezes maior que a da Terra orbitando a estrela Gliese 667 C a um vigésimo da distância entre a Terra e o Sol. O sistema em que o exoplaneta se move é "triplo", com três estrelas. No desenho, ao fundo, as outras duas estrelas (ESO/L. Calçada)  A Organização Europeia para Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul (ESO, na sigla em inglês) anunciou nesta segunda-feira (19) a descoberta de 32 exoplanetas. Exoplaneta, ou planeta extra-solar, é um planeta que orbita uma estrela que não seja o Sol. O anúncio foi feito pelo astrônomo Stephane Udry durante conferência internacional sobre exoplanetas realizada na cidade de Porto, Portugal. As descobertas foram feitas pela equipe do High Accuracy Radial Velocity Planet Searcher (Harps), espectrógrafo (instrumento que analisa as características de uma fonte de luz) do

Nebulosa de reflexão M 78 (NGC 2068)

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M 78 faz parte da grande região de Orionte, uma zona de formação de estrelas situada à volta de M 42 e M43. É a nebulosa de reflexão mais brilhante que se conhece, sendo relativamente fácil de observar com um par de binóculos. O seu brilho resulta, tal como o seu nome indica, da reflexão da luz emitida por estrelas jovens existentes na sua vizinhança. Situa-se a cerca de 1600 anos-luz de distância, tendo cerca de 4 anos-luz de extensão. Esta imagem foi obtida através de combinação de várias imagens captadas com o CCD instalado no telescópio de 0.9 m do Observatório de Kitt Peak, no Arizona, EUA. Fonte:Portal do Astronomo

Blazar

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    O Que é um Blazar O Blazar é um corpo celeste que apresenta uma fonte de energia muito compacta e altamente variável associada a um buraco negro supermassivo do centro de uma galáxia ativa. O blazar sofre um dos fenômenos mais violentos do universo e é um dos tópicos mais importantes em astronomia extragaláctica. Os blazares são membros de um grupo maior de galáxias ativas conhecidas como galáxias de núcleo activo (AGN em inglês). Entretanto, os blazares não são um grupo homogêneo e portanto estão divididos em grupos menores dos quais destacam-se os OVVs e os objetos BL Lacertae. São exemplos de blazar os seguintes objetos: PKS 2155-304, Markarian 421 e Markarian 501. Fonte:Wikepédia 

Quasares

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Quasares: quase testemunhas do Big Bang Eles foram descobertos há apenas 25 anos, mas é certo que brilham no espaço intensamente há 15 bilhões de anos desde a origem do Universo. Aos poucos os cientistas vão descobrindo coisas sobre eles  e todas são realmente extraordinárias. O Que é Um Quasar? Um Quasar é uma fonte de rádio de origem cósmica que, apesar de seu aspecto estelar, emite ondas de rádio mais intensamente que qualquer grande galáxia. Explicando, são elementos que os cientistas não sabem bem o que são, mas que emitem mais energia do que uma galáxia. Os Quasars estão muito mais longe da Terra do que qualquer outro elemento cósmico conhecido; por isso, acredita-se que os que os quasares podem explicar muito sobre o início do Universo.  Quasar é uma abreviatura de Quasi Stelars, em Latim Quase Estrelas. Aparentemente, os quasares são semelhantes às estrelas, mas sua estrutura real é semelhante à de uma galáxia activa e sua massa é ligeiramente maior do que a de q

Estrela de Nêutrons

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  Estrela de nêutrons é um estágio na vida de estrelas muito grandes que, depois de consumir todo o hidrogênio em seu núcleo e explodir em uma supernova, pode virar um corpo celeste extremamente denso e compacto onde não há mais átomos, mas um aglomerado de nêutrons. Por isso o nome: estrela de nêutrons. Toda estrela tem um ciclo de nascimento, vida e morte e a estrela de nêutrons representa o estágio final para algumas estrelas que têm a massa de 8 ou mais vezes maior que a massa do sol.  Durante toda sua vida as estrelas mantêm um estado de equilíbrio onde a energia liberada pela fusão de hidrogênio em seu núcleo (na maioria dos casos) gera uma pressão suficiente para contrabalançar a energia da compressão gravitacional da estrela sobre suas camadas mais externas, evitando que ela caia sobre si.   Mas, quando uma estrela suficientemente grande já consumiu todo o hidrogênio de seu núcleo, o equilíbrio é perturbado. Ela começa a converter o hélio das camadas mais externas em e

Aglomerado de galáxias

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  Os aglomerados de galáxias ou cúmulos de galáxias são uma das maiores estruturas do Universo, nelas inúmeras galáxias estão interagindo gravitacionalmente umas com as outras, chocando-se muitas vezes entre sí mas normalmente estando equilibradas à uma certa distância. Jan Hendrik Oort foi o primeiro a demonstrar que as galáxias não estão distribuídas aleatoriamente no espaço, mas concentram-se em grupos. Mais tarde, quando a descoberta já estava assimilada pela comunidade científica, acreditou-se que os aglomerados de galáxias fossem as estruturas maiores encontradas no Universo. Entretanto, em 1953 descobriu-se os superaglomerados de galáxias, ou expressamente falando "aglomerados de aglomerados de galáxias", estruturas ainda maiores do Universo.Um dos mais impressionantes é o Aglomerado de Abel, são milhões de galáxias aparentemente infinitas. Aglomerado de galáxias HCG 87. Fonte:NASA

Aglomerado Estelar

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Aglomerado estelar Messier 69 , na constelação Sagittarius .   Um aglomerado estelar  é um grupo de estrelas cuja interação gravitacional é estreita e pode formar padrões. O comportamento de todos os corpos celestes do aglomerado pode ser observado como se fosse um só corpo. Observando-se a estrutura, o número de estrelas e a distribuição dos grupos em relação ao núcleo galáctico, vê-se que existem dois padrões de classificação dos aglomerados: os aglomerados abertos e os aglomerados globulares. Os Aglomerados estelares abertos, antigamente chamados de aglomerados galácticos, são sistemas estelares ou aglomerações de corpos celestes cuja forma é irregular e englobam centenas de estrelas.   Na maioria dos casos são estrelas jovens, azuis e brilhantes, e muitas vezes há também alguma nebulosidade. O mais conhecido exemplo são as Plêiades, em Touro. Aglomerados globulares são aqueles que tem um formato aparente esférico e cujo interior é muito denso e rico em estrelas antigas,

Aglomerado globular - NGC104 (47tucanae)

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Trata-se de um grande aglomerado globular, extremamente compacto, magnitude 4, visível mesmo a olho nu, é o segundo globular mais brilhante do céu. Visualmente fica bem próximo à Pequena Nuvem de Magalhães, mas é um objeto da nossa galáxia. Situa-se a 13400 anos-luz do sistema solar, com diâmetro de 120 anos-luz. M13 O Grande Aglomerado Globular de Hércules (também conhecido como M13, ou NGC 6205) foi descoberto por Edmond Halley em 1714, e catalogado por Charles Messier em 01 de Junho de 1764. Com uma magnitude aparente de 5.8, é muito fracamente visível a olho nu em uma noite de céu limpo e sem poluição luminosa. Seu diâmetro real é de cerca de 145 anos-luz, e possui várias centenas de milhares de de estrelas. M13 fica a 25 mil anos-luz da Terra. Seu diâmetro aparente é de 17 minutos de arco e é facilmente visível com um pequeno telescópio ou binóculo, mesmo na cidade. Fonte:Wikepédia

Buracos negros em colisão observados com detalhes

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Os cientistas conseguiram obter a localização exacta de um par de buracos negros supermassivos no centro de duas galáxias em colisão a 300 milhões de anos-luz de distância. As imagens de infravermelho foram feitas usando o telescópio Keck II no Hawai e revelam que os dois buracos negros no centro da colisão de galáxias conhecida como NGC 6240 têm cada um deles um disco de estrelas e nebulosas em rotação. As novas imagens foram apresentadas em detalhe na Science Express, uma publicação online da revista Science.Os cientistas já haviam   observado NGC 6240 usando diferentes comprimentos de onda de radiação. Imagens que haviam sido obtidas com o Telescópio Espacial Hubble mostraram as partes exteriores das galáxias em colisão no visível e mostraram longas caudas de maré contendo estrelas abandonadas, gás e poeiras.  As observações efectuadas usando o Telescópio Espacial de raios-X Chandra da NASA revelaram a presença de dois buracos negros supermassivos no centro das galáxias.

Nebulosa planetária NGC 2346

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NGC 2346 é uma nebulosa planetária bipolar, na constelação do Unicórnio. Encontra-se a cerca de 2 000 anos-luz de nós e estende-se por aproximadamente 0,3 anos-luz. As nebulosas planetárias resultam dos últimos estágios da vida de estrelas como o nosso Sol. Mas NGC 2346 distingue-se por ter no seu centro, não uma estrela, mas um sistema binário, com um período de 16 dias. Acredita-se que as estrelas que compõem o binário já se encontraram mais afastadas uma da outra. Mas a expansão de uma das estrelas, ao evoluir para gigante vermelha, terá provocado a aproximação da sua companheira. Esta, ao ser puxada para a estrela maior, terá deixado um rastro de gás em forma de anel à volta do sistema binário. Mais tarde, ao ser despida das suas camadas mais externas que deixaram o seu núcleo quente exposto, a gigante vermelha terá desenvolvido um vento estelar forte perpendicular ao anel de gás já existente, dando assim origem às duas enormes bolhas. Acredita-se que este processo em duas fa

Hodge 301 - Nebulosa da Tarântula

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     O aglomerado de estrelas de massa elevada que se vê no canto inferior direito desta imagem é conhecido por Hodge 301 e situa-se na famosa Nebulosa da Tarântula. Esta nebulosa, localizada na nossa galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães, tornou-se o centro das atenções da comunidade astronómica em 1987 quando, no seu interior, apareceu uma supernova. Muitas das estrelas de Hodge 301 são tão velhas que elas próprias já explodiram sob a forma de supernovas. Estas estrelas estão agora a ejectar o seu material para as regiões circundantes a velocidades da ordem de 350 km por segundo. Este material está a colidir e a comprimir o gás envolvente, criando os magníficos filamentos coloridos visíveis na imagem. Ao contrário do que o nome parece indicar, uma supernova não é uma estrela nova, mas sim o resultado da explosão de        uma  estrela que chegou ao fim da sua vida. Crédito: Hubble Heritage Team (AURA/STScI/NASA). Fonte: Portaldoastronomo.org

Sistema solar e as luas

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O número de planetas em nosso Sistema Solar é quase nulo se comparado ao número e variedade de luas que giram em torno de todos os planetas - com exceção de Mercúrio e Vênus. Os cientistas acreditam que nossa Lua tenha sido arrancada da Terra em uma colisão gigantesca bilhões de anos atrás. T itã, a megalua que orbita Saturno, tem atmosfera própria, de nitrogênio. Talvez também abrigue lagos e possivelmente até continentes. Uma das luas de Júpiter é a vulcânica Io, cuja superfície é constantemente flexionada pela força da gravidade do planeta.  Outra das luas de Júpiter é Europa, uma lua de gelo listrada. Os cientistas acreditam que ela possa conter vastos oceanos abaixo de sua camada de gelo. Tritão, a lua de Netuno, tem gêiseres de nitrogênio que se despejam através de uma camada de gelo de nitrogênio. A superfície repleta de marcas de Tritão se assemelha à casca de um melão. Além disso, a lua orbita Netuno em direção reversa, conhecida como "retrógrada", e é possíve

O Que é um Planeta

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Existem outros sete planetas em nosso sistema solar além da Terra. Alguns deles possuem luas em suas órbitas. Mas o que é exatamente um planeta? Em 24 de agosto de 2006, a União Astronômica Internacional estabeleceu uma nova definição para planeta: é um corpo que está em órbita ao redor de uma estrela; tem massa suficiente para que sua própria gravidade supere as forças de coesão dos materiais que a constituem, de modo que assuma uma forma com equilíbrio hidrostático (arredondada);  é o objeto de dimensão predominante entre os objetos que se encontram em órbitas vizinhas, ou seja, precisa ter órbita desimpedida. Os planetas variam em massa, composição e distância em relação à estrela. Em nosso sistema solar, os planetas estão divididos nas três categorias principais apresentadas abaixo. Planetas interiores - Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Esses planetas são rochosos e orbitam próximos ao Sol. Gigantes gasosos exteriores (planetas jovianos) - Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Ess

NGC 6992/5 - Nebulosa do Véu

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A Nebulosa do Véu é uma enorme região de gás difuso que cobre vários graus no céu, a uma distância de cerca de 2500 anos-luz, na constelação do Cisne. Esta imagem, apesar de abranger mais de um grau no céu (correspondendo a mais de 40 anos-luz à distância a que se encontra a nebulosa), consegue apenas mostrar o segmento nordeste da nebulosa, designado por NGC6992/5. Na sua totalidade, a nebulosa estende-se por mais de 100 anos-luz. Trata-se de um remanescente de supernova, cuja explosão terá acontecido há mais de 20 000 anos. É essencialmente composto por material interestelar que foi arrastado pela onda de choque da explosão. O gás desta nebulosa emite ainda fortemente devido ao facto do gás se encontrar excitado, fruto da colisão da onda de choque, que se propaga, com o meio interestelar. As explosões de supernova são talvez os fenómenos mais espectaculares na nossa Galáxia, ocorrendo quando uma estrela de massa elevada, no final da sua vida, lança para o espaço as camadas mais

Ponto mais frio do Sistema Solar fica na Lua, mostra sonda

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Frio maior que o de Plutão pode aprisionar substãncias voláteis, como água e metano, diz cientista Mapa com as temperaturas diurna e noturna do hemisfério sul da Lua. Imagem: Nasa WASHINGTON - Astrônomos encontraram o ponto mais frio do Sistema Solar, e ele fica mais perto do que se poderia imaginar. Está na Lua, logo ao lado. A sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) está fazendo o primeiro mapa completo das temperaturas lunares, e descobriu que no polo sul há lugares mais frios que o distante Plutão. A área fica no interior de uma cratera onde nunca bate a luz do Sol. Nova sonda da Nasa fotografa locais de pouso das Apollo "É meio como um brilho tênue, e é a única fonte de calor", disse David Paige, da Universidade da Califórnia, Los Angeles, cientista que é parte da equipe responsável pela LRO. "Bem aqui, no nosso quintal, está definitivamente a coisa mais fria que já vimos em medições reais". As temperaturas detectadas foram, 211 graus negativos, apenas 62 gra

Lua de Saturno pode ter formas de vida

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Visão artística da NASA das erupções de Enceladus, a lua geologicamente activa de Saturno que poderá ter oceanos de água salgada com vida debaixo da sua calote gelada. A sonda espacial Cassini já esteve a 50 km da sua superfície A vida tem todas as condições para existir no oceano de água salgada que provavelmente existe debaixo da calote de gelo do pólo sul da sexta maior lua de Saturno, Enceladus, segundo um estudo publicado hoje na revista britânica " Nature ". Os cientistas Nikolai Brillianton, da Universidade de Leicester (Reino Unido) e Juergen Schmidt, da Universidade de Potsdam (Alemanha), defendem que uma coluna de gases, vapor de água e partículas de gelo que é expelida de forma violenta do satélite de Saturno, tem origem num oceano subterrâneo de água salgada, porque detectaram sais de sódio no material recolhido pela sonda espacial Cassini em 2005.     John Spencer, cientista da missão da Cassini, que continua em órbita à volta de Saturno, reconheceu, em declar

A face de Titã revelada

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Observando nos comprimentos de onda do infra-vermelho próximo que permitem penetrar a densa atmosfera, estas imagens, obtidas pela sonda Cassini, permitem observar a superfície de Titã com uma clareza invulgar. A imagem da esquerda, obtida no comprimento de onda de 2µm, e a imagem da direita, obtida a 5µm, permitem detectar uma variedade de características da superfície. As zonas mais escuras são possivelmente constituídas por gelo (de água) relativamente puro, enquanto que nas zonas mais claras a abundância de outros compostos, como hidrocarbonetos simples, deverá ser mais elevada. A imagem do meio, obtida a 2,8µm mostra uma superfície muito escura, como seria de esperar neste comprimento de onda de uma superfície de gelo de água e hidrocarbonetos. Em todas as imagens é visível perto do Pólo Sul uma nuvem de metano muito brilhante. O facto de ser vísivel em todas as cores indica que deve ser constituida por partículas maiores do que as que compõem a bruma que envolve Titã. Ainda

Nebulosa planetária NGC 7009

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Esta imagem da nebulosa planetária NGC 7009 , obtida pelo telescópio Hubble, põe bem em evidência a sua complexa estrutura, o resultado de várias ejecções de material. No seu centro existe uma anã branca extremamente quente. Muito ainda falta por compreender sobre a forma como esta nebulosa planetária adquiriu a sua forma actual. Imagine-se a vista espectacular que teríamos se o nosso Sol, daqui a cerca de 5 mil milhões de anos, produzi-se uma nebulosa como esta. NGC 7009, também conhecida por nebulosa Saturno, situa-se na constelação do Aquário a cerca de 400 anos-luz de distância. Crédito: Bruce Balick (University of Washington), Jason Alexander (University of Washington), Arsen Hajian (U.S. Naval Observatory), Yervant Terzian (Cornell University), Mario Perinotto (University of Florence, Italy), Patrizio Patriarchi (Arcetri Observatory, It Telescópio: Hubble Space Telescope (HST).