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Super estrelas no universo jovem

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Uma concepção de artista do mega-enxame de formação de estrelas observado a 12 mil milhões de anos-luz, num Universo ainda jovem. Cortesia ESA/NASA e Robert A. E. Fosbery. Enquanto estudava enxames de galáxias remotos, uma equipe internacional de astrónomos reparou numa estranha mancha de luz vermelha situada para além de um longínquo enxame de galáxias na constelação do Lince. Os investigadores tentaram, sem sucesso, identificar o padrão espectral do misterioso objecto apelidado de Arco do Lince. Após identificarem semelhanças entre este e a nebulosa de Orionte, os investigadores chegaram à conclusão de que este era a projecção alongada de um mega-enxame de formação de estrelas a uma distância de 12 mil milhões de anos-luz, que é maior, mais quente, e intrinsicamente mais brilhante que qualquer outra região de formação de estrelas observada até hoje.  O que é fascinante é o fato de este objeto aparentar produzir estrelas incrivelmente massivas, muito maiores que praticamente qua

Pulsações em anãs brancas

  0 estudo de pulsações em estrelas proporciona uma forma única de investigarmos o seu interior. Em analogia com a ciência que estuda o interior da Terra chamamos esse estudo de astrossismologia. Depois do Sol as estrelas anãs brancas são aquelas para as quais mais informação foi possível obter. Até o presente, a astrossismologia permitiu medir velocidades de rotação, massadas camadas superficiais (anãs brancas possuem uma estrutura em camadas), massas totais, rotação diferencial, bem como as taxas de esfriamento das anãs brancas ao longo do diagrama HR. Há mais de três décadas existem previsões teóricas que os núcleos de anãs brancas frias devem cristalizar. Contudo, até hoje nenhum teste observacional da teoria foi efetuado. Winget et al. mostraram que é possível usar anãs brancas como cronômetros para medir a idade de grupos estelares, em particular de nossa Galáxia, o que por sua vez serve como um limite inferior para a idade do Universo. Em face à discórdia atual dos valores da i

NGC 4038 - NGC 4039

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Esta é uma imagem composta do conjunto de galáxias NGC 4038 e NGC 4039. A branco e a verde está representada a emissão óptica e a azul a emissão rádio proveniente de gás atómico. Estas duas galáxias encontram-se em colisão e o seu encontro tem provocado um aumento do número de novas estrelas no seu seio. A colisão do gás e da poeira de que cada uma é formada tem dado origem a zonas de maior densidade, favorecendo o aparecimento de novas estrelas. Este sistema, também conhecido por "A Antena", encontra-se a cerca de 63 milhões de anos-luz de distância. Fonte: www.portaldoastronomo.org

Nebulosas de Emissão

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A Nebulosa da Lagoa, ou M8 (NGC 6523). É uma nebulosa de emissão que contém um enxame estelar à sua frente e várias regiões de formação estelar. O brilho vermelho é hidrogénio. Situa-se a 5,200 anos-luz de distância na direcção da constelação de Sagitário. Crédito: Robert Gendler Uma nebulosa de emissão é uma nuvem de gás ionizado que emite luz de várias cores. A fonte mais comum desta ionização são fotões altamente energéticos emitidos de uma quente estrela vizinha. Entre os diferentes tipos de nebulosas de emissão estão as regiões H II, nas quais a formação estelar decorre e jovens, massivas estrelas são a fonte destes fotões. Normalmente, uma jovem estrela irá ionizar parte da mesma nuvem que a viu nascer. Apenas estrelas grandes e quentes podem libertar a quantidade de energia necessária para ionizar uma parte significativa da nuvem. Muitas das vezes, este trabalho é feito por um inteiro enxame de jovens estrelas.    A cor da nebulosa depende da sua composição química e

Pulsar 3C58

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Esta imagem de raios-X, obtida pelo Observatório Chandra, dos restos de uma supernova ocorrida no ano de 1181, mostra uma estrela de neutrões em rotação muito rápida envolvida numa nuvem de partículas de alta energia. Trata-se de um pulsar, conhecido por 3C58, a rodar cerca de 15 vezes por segundo. Estas observações permitiram concluir que o pulsar, embora esteja a diminuir a sua velocidade de rotação, roda practicamente com a mesma velocidade com que rodava quando foi formado. Este facto está em contradição com o que tem sido observado na maioria dos pulsares que se conhece, pelo que está a ser, actualmente, alvo de vários estudos . Créditos:portaldoastronomo.org

Aglomerado estelar aberto

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Os aglomerados estelares abertos, antigamente chamados de aglomerados galácticos, são sistemas estelares ou aglomerações de corpos celestes cuja forma é irregular e englobam centenas de estrelas.                                              Os Aglomerados abertos conhecidos O mais conhecido e estudado destes aglomerados são as Plêiades, na constelação de Touro, estas  possuem de sete a nove estrelas visíveis a olho nu dependendo das condições de visibilidade, porém a população estelar chega entre 700 a 800 corpos quando observadas mais amiúde. A distância média entre as estrelas que fazem parte deste grupo é de um terço dos intervalos médios entre aquelas vizinhas do Sistema Solar.   A envoltória dos  aglomerados  O M18, ou NGC 6613 é um agrupamento aberto na constelação de SagitárioOs aglomerados abertos estão envoltos numa espécie de nebulosidade difusa causada por matéria escura, presumivelmente orgânica e se situam na região onde a densidade estelar da Via-Láctea é

O Que é um Pulsar

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Um Pulsar é uma   fonte   de rádio estelar emissora de   impulsos   de duração média de 35 milésimos de segundo, e que se repetem em intervalos extremamente regulares da ordem de 1,4 aproximadamente. O nome "pulsar" é oriundo da expressão inglesa "Pulsating Radio Source" (Fonte de Rádio Pulsante). Os pulsares também são chamados de Estrelas de Nêutron, que é definido como uma estrela que entrou em colapso ao suportar uma degenerada pressão de nêutrons. A estrela de nêutron foi teoricamente prevista pelo físico soviético Lev Landau, em 1932, e estudada em detalhes pelos físicos J. Robert Oppenheimer, Robert Serber e George M. Volkoff, de 1938 a 1939. Durante muitos anos os astrônomos duvidaram de sua existência, até que, em 1967, foi descoberto o primeiro pulsar. Desde então, a teoria dos pulsares se desenvolveu tão rapidamente que parece virtualmente correto que os impulsos rádios e ópticos emitidos pelo pulsar tenham origem na própria energia proveniente de um

Aglomerado da Borboleta

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      O Aglomerado da Borboleta (também catalogado como Messier Object 6, M6 ou NGC 6405) é um aglomerado estelar aberto na constelação de Scorpius. O primeiro astrônomo a confirmar a existência do Aglomerado da Borboleta foi Giovanni Battista Hodierna em 1654. Porém, já no século XX, Robert Burnham, Jr disse que Messier 6 era na verdade o primeiro cinturão observado por Ptolomeu, localizado embaixo do Aglomerado de Ptolomeu. Charles Messier calalogou o aglomerado em 1764. Características A maioria das estrelas desse aglomerado são estrelas azuis tipo B e a estrela mais brilhante é uma gigante laranja tipo K, BM Scorpii. Ela é classificada como uma estrela variável, e tem uma magnitude entre +5.5 e +7.0 É provável que o Aglomerado da Borboleta esteja a uma distância de aproximadamente 1.500 anos-luz da Terra e uma largura de 12 anos-luz. Descobrimento Quando o astrônomo descobriu o tal do aglomerado ele achou que seria uma descoberta pequena e insignificante, e mesmo e

Os satélites naturais do Sistema Solar

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Satélites ou luas são corpos celestes que não possuem luz própria e orbitam em torno dos planetas e dos asteróides. Os satélites brilham porque refletem a luz proveniente do Sol. A quantidade de luz refletida por um corpo depende da composição de sua superfície e da sua atmosfera. A razão entre a quantidade da radiação refletida por um objeto pela radiação total incidente se chama albedo. Em torno dos planetas e asteróides do sistema solar giram inúmeros satélites naturais. Supõe-se que eles se originaram a partir do material existente na nebulosa que deu origem ao Sistema Solar e isso ocorreu na mesma época que se formaram os planetas, isto é, há 4,6 bilhões de anos. Esses satélites são classificados como Regulares, Irregulares e Interiores. Satélites Regulares: São aqueles que se supõe terem se formado a partir da mesma nuvem de gás que deu origem ao planeta, giram em torno do planeta na mesma direção da sua rotação, possuem órbitas estáveis quase circulares e o plano de

Braço de Órion

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Estrutura da Via Láctea - Neste esquema, o Braço de Órion é rotulado "Local Spur". A posição do Sistema Solar é indicado pelo ponto amarelo O Braço de Órion ou Braço Local é um braço espiral menor da Via Láctea. O Sistema Solar, assim como quase todas as estrelas vistas a olho nu, estão dentro do Braço de Órion.  Está localizado entre o Braço de Sagitário e o Braço de Perseus, dois dos quatro maiores braços espirais da Via Láctea. Dentro do Braço de Órion, o Sistema Solar e a Terra estão localizados perto da borda interior na Bolha Local, aproximadamente 8000 parsecs (26.000 anos-luz) do centro galáctico. Fonte: http://pt.wikipedia.org

Nebulosa de Órion

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A nebulosa de Órion, (também denominado nebulosa de Orião) também descrita como M42 ou NGC 1976, de acordo com a nomenclatura astronômica, é uma nebulosa difusa que se encontra a 1500 anos-luz do sistema solar. O seu nome provém da sua localização na constelação de Órion. Possui 25 anos-luz de diâmetro, uma densidade de 600 átomos/cm³ e temperatura de 70K. Trata-se de uma região de formação estelar: em seu interior as estrelas estão nascendo e começando a brilhar constantemente. Há uma enorme concentração de poeira estelar e de gases nessa região, o que sugere a existência de água, pela junção de hidrogênio e oxigênio. No céu de inverno do hemisfério sul é simples identificar a nebulosa como uma mancha difusa na região entre as "Três Marias" e as estrelas Rigel e Saiph, no interior da constelação de Órion. Qualquer telescópio, mesmo de pequeno alcance, pode identificar a Nebulosa de Órion. A Nebulosa de Órion é um dos objetos mais fotografados no céu noturno e está entr

Constelação Orion

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Orion, Oríon, Órion ou Orionte, o caçador Órion, é uma constelação do equador celeste. As estrelas que compõem esta constelação podem ter como elemento do seu nome o genitivo "Orionis". Órion é uma constelação reconhecida em todo o mundo, por incluir estrelas brilhantes e visíveis de ambos os hemisférios.A constelação tem a forma de um trapézio formado por quatro estrelas: Betelgeuse (Alfa de Órion) de magnitude aparente 0.50, Rigel (Beta de Órion) de magnitude aparente 0.12, Bellatrix (Gama de Órion) de magnitude aparente 1.64 e Saiph (Kapa de Órion) de magnitude aparente 2.06. É uma constelação fácil de ser enxergada pois, dentre as estrelas que a compõem, destaca-se a presença de três, Mintaka (Delta de Órion) de magnitude aparente 2.23, Alnilam (Epsilon de Órion) de magnitude aparente 1.70 e Alnitak (Zeta de Órion) de magnitude aparente 2.03, popularmente conhecidas como "As Três Marias", que formam o cinturão de Órion e está localizado no cento desta. N

Cygnus X-1: Ainda uma «estrela»

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Primeira conclusão de que existe um buraco negro deve-se a este sistema Uma estrela gigante azulada Desde que foi descoberto há 45 anos, o Cygnus X-1 continua a ser a fonte de raio-X cósmico mais estudado. Há uma década, este ganhou um lugar merecido na história da astronomia, quando a combinação do raio-X e de observações ópticas levaram à conclusão de que existe um buraco negro, a primeira vez que foi identificado. O sistema Cygnus X-1 é constituído por um buraco negro com uma massa dez vezes superior à do sol numa órbita próxima e com um uma estrela gigante azulada, esta já com a massa de pelo menos 20 sois.O gás exalado como um vento estrelar enublado foca-se no buraco negro e algum deste gás forma mesmo um disco espiral para o interior do buraco.  A energia gravitacional que é libertada por este fluído gasoso origina e emissão de raios-X vindos do Cygnus X-1. Embora já tenho sido publicados centenas de artigos sobre este sistema, o seu estatuto de buraco negro cinti

Rosetta se despedirá da Terra rumo ao espaço profundo

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O ponto alto da missão será a liberação do módulo Philae, que pousará no cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko para estudar a sua superfície.[Imagem: ESA] Caçadora de cometas  Rosetta, a sonda espacial "caçadora de cometas" da Agência Espacial Europeia (ESA), irá aproximar-se da Terra no próximo dia 13 de Novembro para ganhar energia orbital e começar a etapa final da sua viagem de 10 anos, até o exterior do Sistema Solar. Está previsto que a sonda realize diversas observações do sistema Terra-Lua antes rumar até ao cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko, onde um módulo da sonda tentará pousar no cometa. Esta será a terceira aproximação da Terra e a última das quatro assistências gravitacionais que a Rosetta precisa fazer para alcançar a sua trajetória final. Está previsto que a sonda alcance o ponto mais próximo da Terra às 05h45 do dia 13 de Novembro, no horário de Brasília. Esta manobra dará à Rosetta o impulso necessário para continuar a viagem até ao exterior do Siste

Nova Classificação do Sistema Solar

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Em 24 de agosto de 2006, Plutão deixou de ser um planeta do Sistema Solar e foi classificado na nova categoria de “planeta anão”, conforme decisão em Praga, da assembléia geral da União Astronômica Internacional (IAU). Os mais de 2.500 cientistas de 75 países reunidos na capital tcheca, inclusive o Brasil, decidiram criar três categorias para classificar esses corpos celestes. No primeiro grupo estão oito planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.  O nono planeta da antiga organização do Sistema Solar, Plutão, se tornou um “planeta anão” e hoje tem a companhia do antigo asteróide, Ceres e dos corpos celestes, Eris, Haumea, Makemake e Sedna, dentre outros. Já o terceiro grupo é o dos corpos pequenos do Sistema Solar. São todos aqueles que, como os planetas, orbitam o Sol, mas não são satélites. Os cientistas reconheceram que foi cometido um erro quando Plutão foi classificado como planeta em 1930, data na qual o cientista americano Clyde Tombaugh

Caronte - Satélite de Plutão

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Um dos três satélites de Plutão Características orbitais Raio médio 19 571 ± 4 km Excentricidade 0.00000 ± 0.00007 Período Orbital 6.387230 d (6 d 9 h 17 m 36 s) Inclinação axial 115.60° (à eclíptica) 0.00° ± 0.014° (ao equador de Plutão) 122.54° (à orbita de Plutão) Características físicas Diâmetro equatorial 1207.2 km ± 2.8 km Massa (1.52±0.06)21 kg [2] Densidade média 1.71 ± 0.08 g/cm3 Gravidade na superfície 0.291 m/s2 Período de rotação síncrono Inclinação axial zero Albedo entre 0.36 e 0.39 Atmosfera nenhuma    Caronte é um dos três satélites de Plutão e foi descoberto por James Walter Christy em 22 de Junho de 1978. A sua composição e dimensões são ainda muito incertas, devido à distância a que o par Plutão-Caronte se encontra da Terra. Mas as medições feitas mostram que Caronte possui um diâmetro de aproximadamente 1.207 km. É possível que existam outros satélites à volta de Plutão, escuros e pequenos(Nyx e Hydra). Como se

Teoria Sobre as Estrelas

Porque estrelas cintilam e planetas não ? Os planetas do Sistema Solar definem no céu um disco de resolução, enquanto as estrelas são fontes pontuais (ou seja, é como se os planetas fossem maiores). Como eles estão muito mais perto de nós do que as estrelas (excluindo-se o Sol), seus fluxos são bem intensos. Fluxos são grandezas que dependem da relação da luminosidade emitida pela fonte e sua distância do observador. Como este fluxo cai com o quadrado da distância, explica-se o fato dos planetas definirem este disco no céu e as estrelas não.  Esta característica adicionada à refração causada pela nossa atmosfera em qualquer raio incidente na mesma, provoca o que chamamos de "seeing". O que acontece então é o seguinte:  O raio de luz de uma dada estrela, representada por uma fonte pontual incide na atmosfera, sofre efeito de refração e brilha em um dado ponto no céu. Os raios de luz seguintes sofrem o mesmo efeito, mas não caem necessariamente no mesmo ponto do céu onde caiu

O Que é uma Estrela

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Estrela - Uma estrela é um corpo celeste formado de plasma, o quarto estado da matéria (e não de gás, como muitos pensam), que se mantém coeso devido a sua força gravitacional. Esse corpo celeste, por causa de sua pressão interna, produz energia por fusão nuclear, transformando moléculas de hidrogênio em hélio. Uma estrela tem que ter uma massa acima de um determinado valor crítico (aproximadamente 81 vezes a massa de Júpiter) para que se dêem reações nucleares de fusão no seu interior. Corpos que não atingem esse limite, mas que ainda assim irradiam energia por compressão gravitacional chamam-se anãs castanhas (ou Anã marrom) e são um tipo de corpo celeste na fronteira entre as estrelas e os planetas. Gigante azul - Em astronomia, uma estrela Gigante azul é uma estrela pesada, com massa maior que 18 vezes a massa do Sol, e muito quente e brilhante de tipo espectral O ou B.No Diagrama de Hertzsprung-Russell, Gigantes azuis são encontradas no canto superior esquerdo graças a s

Nebulosa do lápis ou NGC 2376

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Crédito: Hubble Heritage Team (STScI/AURA), W. Blair (JHU) & D. Malin (David Malin Images), NASA A 500,000 quilómetros por hora, uma onda de choque de uma supernova viaja pelo espaço interestelar. Esta é conhecida como Nebulosa do Lápis, ou NGC 2376, e faz parte do resto de supernova da Vela, uma concha em expansão de uma estrela que explodiu há cerca de 11,000 anos atrás. Inicialmente a onda de choque movia-se a milhões de quilómetros por hora, mas o peso de todo o gás que arrastou diminuiu a sua velocidade consideravelmente. Na imagem do lado, a onda de choque move-se de esquerda para direita, tal como pode discernido pela falta de gás à esquerda. A região coberta é de cerca de um ano-luz, uma pequena parte da área de 100 anos-luz da totalidade da Vela. Esta imagem foi capturada pelo Telescópio Espacial Hubble em Outubro de 2002. Fonte:NASA

Possibilidade de tempestade solar em 2012 é concreta

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Estudos da NASA mostram que desde 2006 o sol está muito quieto. Para os cientistas isto é um indício que uma tempestade solar pode acontecer nos próximos anos. Uma tempestade solar poderá trazer conseqüências assustadoras para a humanidade, como danos às redes elétricas e sistemas de comunicação, e poderá ser catastrófico gerando um ambiente em que o mundo pode perder o controle da situação. Em 1859, uma grande tempestade solar fez com que os fios dos telégrafos entrassem em curto em várias partes do mundo o que causou vários incêndios. Naquela época não tínhamos a tecnologia de hoje e não éramos tão dependentes de satélites. Os danos de uma tempestade solar pode simplesmente paralisar a comunicação do mundo. Como o mundo está caminhando a passos largos para uma globalização o risco que corremos é de um forte abalo econômico. A tempestade solar não é uma ameaça para extinção da raça humana. Este evento já vem ocorrendo há séculos e o homem está vivo até hoje. A maior ameaça que e